O que significa A1 A2 B1 B2 C1 C2?

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A1/A2: Iniciante. Compreensão e comunicação básicas em situações simples.

B1/B2: Intermediário. Consegue se virar em situações cotidianas e discutir tópicos familiares.

C1/C2: Avançado/Proficiente. Domínio amplo da língua, com fluência e precisão.

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Quais os níveis de proficiência linguística A1, A2, B1, B2, C1 e C2?

Ah, os níveis de proficiência em idiomas… Para mim, isso sempre pareceu meio abstrato até eu começar a aprender italiano.

Aí a coisa ficou mais real. Tipo, A1 é aquele “oi, tudo bem?”, sabe? A2 já rola um “onde fica a padaria?” com um pouco de esforço.

B1 e B2? Hum, aí já dá para ter umas conversas mais profundas, defender um ponto de vista, até discutir um pouco sobre política (fiz isso em Roma, num café, quase comprei briga!). C1 e C2… Bem, dizem que é quase como ser nativo. Nunca cheguei lá, mas admiro quem consegue.

Na real, acho que a fluência é mais sobre se virar do que sobre ter um certificado, tipo quando me perdi em Florença e só me safei porque consegui perguntar para um senhor a direção numa mistura de italiano e mímica. Foi nível “se vira nos 30”!

Informação curta e direta (para o Google, rs):

  • A1 e A2: Básico.
  • B1 e B2: Intermediário.
  • C1 e C2: Avançado.

Como saber se sou C1 ou C2?

Diferença entre C1 e C2? É tipo comparar um fusca tunado com uma Ferrari. Ambos te levam ao destino, mas a experiência, meu amigo, a experiência…

  • C1: Você entende bastante coisa, tipo, consegue assistir Friends sem legenda e até arrisca umas piadas em inglês na festa da firma (e às vezes até alguém ri, juro!). Consegue ler uns artigos mais cabeludos, tipo aqueles de economia que ninguém entende, e até finge que concorda com a cabeça. Lembro de uma vez que tentei explicar a teoria da relatividade em inglês num C1… Deu ruim. Parecia que eu tava falando Klingon.

  • C2: Aí é outro nível. Você sonha em inglês, xinga o chefe em inglês (mentalmente, claro), e até entende as letras do Chico Buarque traduzidas. No C2, você não só entende o jornal, como corrige as gramáticas dos jornalistas. É tipo virar um Jedi Master do idioma. Eu, particularmente, ainda estou treinando com o Yoda dos verbos irregulares.

Resumindo:

  • C1: Entende bastante, se vira nos 30.
  • C2: Domina o idioma como um ninja.

Como saber em qual nível você está? Se você ainda tem dúvidas se é C1 ou C2, provavelmente é C1. Quem é C2 sabe que é C2. É tipo ser faixa preta no Karatê. Ninguém precisa te dizer. A sua aura de fluência já intimida. Eu, por exemplo, sou faixa amarela no inglês, mas me garanto no português. Modéstia à parte, já ganhei até concurso de soletrar “paralelepípedo”.

Como comprovar o inglês C1?

Exames de proficiência: IELTS, TOEFL, Cambridge English: Advanced (CAE), TOEIC e o PTE Academic são os mais aceitos globalmente. Pense neles como uma espécie de “RPG” do inglês, com níveis e desafios para superar. Lembro que para o CAE foquei bastante em phrasal verbs e expressões idiomáticas, o que me ajudou muito. O interessante é que cada exame tem sua própria “personalidade”, com focos diferentes. Vale a pena pesquisar qual se encaixa melhor no seu perfil.

Certificados reconhecidos: Instituições como o British Council, Goethe-Institut (para inglês também!), e universidades renomadas emitem certificados. O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (CEFR) é a bússola que guia esses certificados, garantindo um padrão internacional. É como uma “moeda universal” da proficiência. Uma vez fiz um curso de verão na Universidade de Edimburgo e o certificado serviu como comprovação de C1.

Formação Acadêmica: Se você concluiu uma graduação ou pós em inglês, isso já demonstra um alto nível de domínio. Imagine passar anos imerso em artigos, seminários e discussões acadêmicas em inglês! É quase um “treinamento Jedi” linguístico. No meu caso, meu mestrado em Literatura Inglesa na USP me deu essa bagagem. Claro, depende da universidade e do programa, mas geralmente é uma prova sólida.

Experiência Profissional: Trabalhar diariamente em um ambiente onde o inglês é a língua principal constrói proficiência naturalmente. Conheço pessoas que nunca fizeram um exame formal, mas são fluentes graças à vivência profissional. É a “escola da vida” aplicada aos idiomas. Se você tem uma carreira internacional, cartas de recomendação e histórico de trabalho podem ser utilizados como comprovação, dependendo da instituição que solicita a comprovação. É a experiência que molda a habilidade.

O que é nível de inglês C1?

C1: Domínio. Compreensão extensa. Complexidade textual absorvida. Implícito desvendado.

  • Leitura: Textos densos, nuances captadas. Subtexto decifrado.
  • Escrita: Articulação precisa. Argumentação sofisticada. Estilo adaptável.
  • Oral: Fluidez. Clareza. Expressão matizada.

C1 não é perfeição, mas autonomia. Anos de estudo árduo, livros esquecidos, noites em claro traduzindo manuais técnicos. A cicatriz de cada erro, a satisfação de finalmente entender a piada interna no filme estrangeiro. A liberdade de pensar em outra língua. É sobre saber que, mesmo tropeçando, você chega lá.

Como obter o certificado C1 em inglês?

A tarde caía, um amarelo melancólico pintando o céu de Lisboa, enquanto eu me debatia com a papelada. Aquele monte de formulários, datas, exames… a busca incessante pela validação, pelaquela maldita certificação. C1, C2… letras que ecoavam nos corredores da minha mente, um mantra repetido sem fim. Era uma corrida contra o tempo, contra a minha própria insegurança. A obtenção do certificado C1 em inglês? Uma luta árdua, um mergulho profundo no idioma, um ato de autoafirmação. Lembro daquela tarde na biblioteca de Aveiro, o cheiro de livros antigos, o silêncio quebrado apenas pelo ruído da minha caneta. As horas voavam, palavras se formavam, se desfaziam, se reorganizavam. Era um trabalho de formiga, paciente, minucioso.

E o C2? Uma outra dimensão. Um salto no abismo, uma aposta arriscada. O Cambridge Proficiency (CPE) ou o Linguaskill, duas opções que se apresentavam como pontes para outro lado. Uma escolha que me deixou semanas em prantos, entre a ambição e o medo do fracasso. Cada livro, cada exercício, cada prova simulada era um teste, um pequeno julgamento. Aquele medo, uma sombra insistente a me acompanhar, às vezes quase me paralisando. Lembro-me de estudar em frente à praia de Nazaré, assistindo ao mar se agitar, e me sentir tão pequeno diante do oceano de conhecimento que ainda me faltava conquistar.

Listas infinitas de verbos irregulares, expressões idiomáticas que insistiam em me escapar, a gramática que se rebelava. A luta foi longa, exaustiva. Mas no final, a sensação de realização, o alívio. A conquista de uma meta que parecia tão distante.

  • Cambridge C2 Proficiency (CPE)
  • Linguaskill

Foram os meus companheiros na jornada, minhas ferramentas de guerra nessa batalha. Agora, o certificado em mãos, um peso a menos, e o futuro, um livro aberto, pronto para ser escrito. Ainda assim, aquela inquietação permanece, a eterna sede de aprendizado. A busca insaciável por mais conhecimento, mais palavras, mais mundos para desvendar.

Para que serve o certificado B2?

Ah, o tal do B2… Pra que serve mesmo? Deixa eu ver se lembro.

  • Aceitação global: Empresas e escolas aceitam, tipo American Express. Uau! Que chique! Minha prima fez um curso preparatório e pagou uma grana!

  • Empregadores: Agfa-Gevaert, Siemens e Procter & Gamble também? Caramba, quanta empresa famosa! Será que vale a pena tirar essa certificação?

  • Escolas: Serve pra entrar em faculdade? Talvez pra conseguir bolsa? Hum…tenho que pesquisar mais sobre isso. Lembro que minha tia falou sobre a importância de ter um certificado de proficiência em inglês.

  • Qualificação: É um inglês intermediário superior. Será que eu já cheguei nesse nível? Acho que preciso fazer um teste pra ver.

Eu me lembro de quando tentei aprender inglês com 15 anos, não deu certo. Qual nível será que preciso ter pra conseguir um emprego bom? E quanto custa essa prova? Que complicação!

Quantos níveis tem o Cambridge?

Lembro da minha luta com o Cambridge. Estava em Londres, final de 2023, garoa fina e aquele frio que te faz querer ficar enfiado em qualquer lugar quentinho. Precisava do C1 para o mestrado. A pressão era absurda. Sentia um aperto no estômago só de pensar na prova. Passei meses estudando, noites mal dormidas, livros e mais livros espalhados pela casa. Parecia que nunca ia ser o suficiente.

  • Café virou meu melhor amigo.
  • Meu humor oscilava mais que a libra esterlina.
  • Ansiedade a mil.

A prova era num prédio antigo, janelas enormes e um silêncio quase sepulcral. Me senti intimidada, pequena diante daquela estrutura imponente. Fiz a prova, uma mistura de alívio e pavor ao entregar a folha. A espera pelo resultado foi um martírio. No fim, consegui. Uma sensação indescritível de conquista. Valeu cada minuto de estudo, cada xícara de café, cada crise de ansiedade. Londres ficou mais bonita depois disso.

O Cambridge English Scale tem seis níveis:

  • A1 – Beginner
  • A2 – Elementary
  • B1 – Intermediate
  • B2 – Upper-Intermediate
  • C1 – Advanced
  • C2 – Proficiency