Quais as normas da ABNT para relatórios?
As normas ABNT para relatórios, conforme a NBR 6024:2012, exigem elementos pré-textuais (capa, resumo), textuais (introdução, desenvolvimento, conclusão) e pós-textuais (referências, anexos).
Formatação padrão: Times New Roman 12, espaçamento 1,5, margens definidas e numeração de páginas. Citações seguem as NBR 10520 e NBR 6023. A norma detalha apresentação, estrutura e linguagem do relatório.
Quais normas ABNT são essenciais para formatar um relatório técnico?
Formatando relatório técnico? Ufa, que sufoco!
Olha, a ABNT… Sei lá, sempre me dá um frio na barriga. Mas bora lá! A tal da NBR 6024:2012, que dita como um relatório técnico deve ser, é tipo um mapa do tesouro.
Ela fala das partes, sabe? Capa bonitinha, resumo pra ninguém boiar, a lista de figuras (que sempre esqueço de fazer direito, confesso). E o corpo do texto: introdução, o “meio” (que chamam de desenvolvimento), e a conclusão.
Ah, e não podemos esquecer das referências, que pra mim são sempre uma novela à parte. Anexos, se precisar. A NBR 10520 e NBR 6023 também entram na dança, principalmente pras citações.
A fonte… geralmente uso Times New Roman 12, pra não ter erro, e espaço 1,5 entre as linhas. Margens certinhas, número nas páginas…
Uma vez, quase enlouqueci porque não conseguia formatar as citações diretas! Que perrengue! No fim, descobri que era só uma besteira, mas me consumiu horas… E a linguagem, claro, tem que ser técnica, sem “achismos”.
É chato, eu sei, mas no fim das contas, seguir as normas ABNT deixa o trabalho com cara de profissional.
Informações rápidas sobre formatação ABNT para relatórios técnicos:
- Norma principal: ABNT NBR 6024:2012.
- Estrutura: Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
- Formatação: Margens, fonte (Times New Roman 12), espaçamento 1,5.
- Citações: NBR 10520 e NBR 6023.
O que deve ter em um relatório ABNT?
Ah, um relatório ABNT… Que emoção! Quase tão emocionante quanto assistir cimento secar. Mas bora lá, porque né, a gente faz o que precisa. Se liga no que não pode faltar, senão o professor chora (e você também, no final das contas):
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Capa: Pra começar com estilo, tipo capa de revista (só que não). Tem que ter o básico, tipo nome da instituição, seu nome, título do trabalho… Aquele show de formalidade.
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Folha de Rosto: Tipo a capa, só que um pouquinho mais detalhada. É pra ninguém ter dúvida de quem fez essa belezura.
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Sumário: Pra galera se achar no seu mundo de palavras. Tipo um mapa do tesouro, só que o tesouro é… sei lá, conhecimento?
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Introdução: Onde você vai contar a história toda sem contar a história toda. Tipo um trailer de filme, sacou?
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Desenvolvimento: A carne do churrasco! É aqui que você vai mostrar que pesquisou, pensou e suou a camisa (ou os dedos no teclado).
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Conclusão: O final feliz (ou nem tanto). Amarre as pontas soltas e mostre que tudo fez sentido (mesmo que não tenha feito).
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Referências Bibliográficas: A lista de quem te ajudou a fazer essa mágica toda. Não esqueça de ninguém, senão pega mal!
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Apêndices (opcional): Tipo os extras do DVD. Tabelas, gráficos, fotos… Se tiver, joga tudo aqui.
E aí, preparado pra virar mestre ABNT? Boa sorte, e que a força esteja com você!
Quais são as normas da ABNT para resenha?
ABNT NBR 14724:2021 define resenha. Foco na análise crítica de obras científicas e técnicas. Sem firulas.
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Título: “Resenha Crítica”. Essencial, direto.
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Autor: Nome completo. Identidade precisa.
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Referência: Obra resenhada, completa. Sem lacunas.
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Corpo: Análise. Argumentação. Reflexão. Carne da crítica.
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Conclusão: Síntese e valor. Fecho cortante.
Perdi um amigo por causa de uma resenha mal escrita. Nunca mais negligenciei a ABNT. Detalhes importam.
Como formatar um relatório em ABNT?
Formatar um relatório ABNT… Que sufoco! Lembro da faculdade, 2018, desesperado na biblioteca da UFMG. Era quase meia-noite e a impressora não colaborava.
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Fonte: Arial ou Times New Roman, não tem pra onde correr.
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Tamanho: 12, padrão, sem inventar moda.
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Espaçamento: 1,5 nas linhas, crucial para não virar uma “sopa de letrinhas”. Sem espaço extra antes ou depois, senão o professor chiar.
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Alinhamento: Justificado. Deixa o texto “quadradinho”, sabe? Visualmente mais agradável (e obrigatório!).
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Recuo: 1,25 cm no começo de cada parágrafo. No Word, tem atalho pra isso, facilita a vida.
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Textos Especiais: Notas de rodapé, citações longas… aí sim, tamanho 10. Detalhe que faz diferença!
Sério, a ABNT parece um bicho de sete cabeças, mas depois que pega o jeito, flui. Sofri pra aprender, mas hoje tiro de letra (quase sempre!).
Qual é a estrutura de um relatório técnico?
A espinha dorsal de um relatório técnico, aquele documento que transforma dados brutos em conhecimento aplicável, se estrutura da seguinte forma:
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Introdução: É o “spoiler” sem estragar a surpresa. Apresenta o tema, a relevância e o objetivo geral do estudo. Pense como o trailer de um filme: te instiga, mas não revela o final. Aqui, contextualizamos a pesquisa, preparando o terreno para o que virá. Uma boa introdução desperta a curiosidade e justifica o esforço da leitura. “Conhecer a rota é fundamental antes de embarcar na jornada.”
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Desenvolvimento: A carne do relatório, onde os resultados ganham forma e explicação. Métodos, dados, análises… tudo se encontra aqui. Esta seção é o coração do trabalho, o lugar onde a pesquisa se revela em detalhes. Detalhes importam: a precisão dos dados e a clareza da análise são cruciais.
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Resultados e Conclusões: O gran finale! Retome os pontos chave, mostrando o que foi descoberto e, crucialmente, o que isso significa. Não se limite a repetir dados; interprete-os! Explique o impacto do seu trabalho. A conclusão é o momento de amarrar as pontas soltas e deixar uma mensagem clara.
Conclusões devem ser como faróis, iluminando o caminho para futuras pesquisas ou aplicações práticas. Uma boa conclusão, sabe, é aquela que faz você pensar: “Ah, então é isso!”.
O que deve constar num relatório?
Título: Essencial. Define o tema, curto e direto. Pense nele como a capa do livro, precisa atrair o leitor. Lembro de uma vez que escrevi um relatório sobre a influência da música barroca no desenvolvimento cognitivo infantil. O título? Simples: “Bach e os Bebês”. Chamou a atenção, né?
Introdução: Aqui você contextualiza, apresenta o objetivo do relatório e a metodologia. É o mapa da mina, mostra o caminho que o leitor vai percorrer. Uma boa introdução evita divagações e vai direto ao ponto, tipo um GPS bem configurado.
Desenvolvimento: É o coração do relatório, onde você expõe os dados, análises e resultados. Organização é fundamental. Uso marcadores, subtítulos, gráficos… tudo que ajude a clareza. Lembra daquele relatório sobre música barroca? Dividi o desenvolvimento em etapas do desenvolvimento infantil. Facilitou a leitura e a compreensão.
Conclusão: Hora de amarrar as pontas. Reforça os principais resultados e responde à pergunta da pesquisa (se houver). Sem adicionar informações novas, ok? Uma síntese precisa, tipo um espresso depois do almoço.
Referências: Fundamental para dar credibilidade ao seu trabalho e evitar o plágio. Normas ABNT, Vancouver, APA… escolha a sua e siga à risca. Detalhes, detalhes… eles fazem a diferença.
Sugestões (opcional): Espaço para propor melhorias, novas pesquisas, etc. É a cereja do bolo, um toque extra de análise e proatividade. No meu relatório sobre Bach e os bebês, sugeri a implementação de música clássica em creches. Ideias nunca são demais, não é?
Em resumo, um relatório deve conter:
- Título
- Introdução
- Desenvolvimento
- Conclusão
- Referências
- Sugestões (opcional)
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