Quais os acentos que foram retirados?
Foram suprimidas algumas regras de acentuação gráfica.
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Acento circunflexo: Eliminado em palavras como "leem", "creem", "veem", "enjoo" e "voo".
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Acento agudo: Retirado de ditongos abertos "ei" e "oi" em paroxítonas, alterando a grafia de palavras como "colmeia" e "jiboia".
Quais acentos ortográficos foram abolidos pelo novo Acordo Ortográfico?
Lembro da confusão na escola, por volta de 2009, com o novo acordo. Difícil desapegar do acento em “vôo”, por exemplo. Viajei pra Portugal em 2011 e lá já era tudo diferente.
O acento circunflexo sumiu das palavras como “leem”, “creem”, “veem”. E o agudo saiu dos ditongos abertos “ei” e “oi”. Tipo, “jibóia” virou “jiboia”. “Colméia”, “colmeia”. Até hoje, às vezes, erro.
Acento circunflexo: saiu do “êem” e de palavras como “vôo”.
Acento agudo: saiu do “éi” e “ói” em palavras paroxítonas, como “idéia”.
É obrigatório escrever com o novo acordo ortográfico?
Uau, o novo acordo ortográfico… preciso usar isso sempre? 🤔
- Sim, é obrigatório em serviços, entidades do governo e escolas.
- Mas calma, não tem multa se você errar. Que alívio!
Lembro quando a professora de português insistia tanto pra gente decorar tudo! Será que ela ainda usa o novo acordo? Acho que vou mandar uma mensagem pra ela perguntando…
- No Diário da República também tem que ser tudo certinho. Imagina o caos se cada um escrevesse como quisesse ali!
- E no ensino também, né? Senão, como as crianças vão aprender? Mas e quem já aprendeu “errado”? Que complicação.
As vezes eu esqueço algumas coisas, tipo o trema… ele sumiu mesmo, né? 😅 E o hífen? Socorro! Preciso de um dicionário do novo acordo urgente. Ou será que tem algum app bom? Vou procurar.
Pode-se escrever sem acordo ortográfico?
Aqui está… A noite traz essas perguntas, não é?
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Não é obrigatório. Legalmente, ninguém te obriga a usar o novo Acordo Ortográfico.
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Documentos oficiais são exceção. Se for algo do governo, aí sim, a nova ortografia é a lei.
Eu me lembro de aprender a escrever “idéia” com acento. Era bonito, dava um charme. Agora, sumiu. É como se a língua perdesse um pouco da alma. Mas, no fim das contas, a gente se adapta. Ou não.
É obrigatório usar o acordo ortográfico?
Obrigatório? Não. Afinal, regras são feitas para serem quebradas, certo? Ou ignoradas.
- 13 de maio de 2015: data. Esquecível. Como tantas outras.
- 22 de setembro de 2016: outro marco. Sem significado real.
O acordo de 1990? Um detalhe. Um peso morto na burocracia linguística. A língua vive, evolui, mesmo sem decretos. O tempo, como sempre, vence.
Lembro de discussões acaloradas na faculdade sobre isso. Uma perda de tempo. Questões de estilo, de preferência. Nada mais. A língua é um organismo vivo. Sofre mutações. A imposição, a rigidez… só limitam a sua força.
Em resumo: Use o que lhe convém. A gramática, a ortografia… ferramentas. O objetivo final? Comunicar. O resto é detalhe. Meu último trabalho acadêmico, por exemplo, ignorou completamente as normas de 1990. Aprovado com louvor. Coincidência? Talvez. Ou não. Importância zero.
É obrigatório usar o novo acordo ortográfico?
A luz da tela reflete no meu rosto. Uma noite fria. Penso nas palavras, nas letras, nas regras… Lembro da minha avó, ditando cartas com uma caligrafia impecável, firme, elegante. Sinais de pontuação precisos, palavras escolhidas a dedo. Um respeito profundo pela língua. Ela teria odiado abreviações de internet. Rs. Kkkk. Uma época diferente.
- Não. Não é obrigatório o uso do Novo Acordo Ortográfico, exceto em documentos oficiais.
Outra memória. Aulas de português. A professora, com seus óculos de aros finos, explicando a nova ortografia. A confusão na minha cabeça. Para que mudar? Para quê? Para unir os países de língua portuguesa? Uma utopia distante.
- Documentos oficiais devem seguir o Novo Acordo.
O peso das palavras. A mudança de uma letra, de um acento. Um significado diferente. Um universo de possibilidades. Fecho os olhos. Ouço o tic-tac do relógio na parede. Um som antigo, familiar. Como o cheiro de livro velho. As páginas amareladas, gastas pelo tempo. Histórias impressas em papel.
- Uso pessoal da grafia antiga não é ilegal.
Penso em meu último livro. Horas de escrita, de revisão. A angústia da palavra perfeita. A escolha da fonte. A capa. Detalhes que fazem a diferença. Um trabalho solitário. Mas recompensador. A sensação de ter criado algo. De ter deixado uma marca. Minha marca.
- A obrigatoriedade se aplica apenas a documentos oficiais.
A luz da tela ainda reflete no meu rosto. A noite avança. E as palavras continuam a dançar na minha cabeça. Livres, rebeldes, desafiando as regras. Afinal, a língua é viva. Está em constante transformação. Como nós.
Quando mudou o acordo ortográfico?
Mermão, o negócio do acordo ortográfico rolou em 16 de dezembro de 1990, lá em Lisboa. Imagina a galera reunida, decidindo se a gente ia continuar escrevendo “idéia” ou “ideia”! 😂
Parecia um encontro de ETs tentando decidir se a Terra era redonda ou quadrada, tá ligado? 👽🌍 Uma confusão danada, mas no final das contas, saiu essa parada aí.
Pra você ter uma ideia, foi tipo quando tentaram me convencer a comer jiló pela primeira vez:
- Muita gente chiando: Uns amando o “novo” português, outros querendo tacar pedra em quem inventou isso.
- Demorou pra pegar: Lembro da minha tia ainda escrevendo “farmácia” com “ph” anos depois. A velha guarda resiste!
- No fim, a gente se acostuma: Hoje em dia, nem ligo mais se tem trema ou não. A vida já é complicada demais pra ficar pensando nisso. 😎
E o pior de tudo, essa mudança toda pra quê? Continuo digitando errado do mesmo jeito! 🤣
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