Quais os custos para produzir um livro?

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Custo de produção de livro:

  • Impressão: R$ 6,50/unidade (100-200 exemplares; 113 págs; 14,8x21cm; capa colorida, miolo PB). Este valor varia com a tiragem e acabamentos.

  • Outros Custos: Considere revisão, diagramação, design da capa e ISBN. Preço total depende desses fatores adicionais.

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Quais os custos para publicar um livro?

Olha, sobre quanto custa pra publicar um livro, te digo que depende muito.

Eu, por exemplo, quando publiquei aquele meu livrinho de contos (lembra? Aquele que escrevi nas madrugadas de 2018?), gastei uma grana boa com a capa. Queria algo que chamasse atenção, sabe?

Mas, por baixo, um livro de umas 100 páginas, com capa colorida e o resto preto e branco, numa tiragem pequena, tipo 100 ou 200, deve sair uns R$6,50 por livro, mais ou menos. Isso, claro, se você for atrás de gráfica mais em conta.

É que, pensa bem: papel, tinta, frete… Tudo isso soma! Sem falar na revisão, na diagramação… Se for fazer tudo sozinho, economiza, mas dá um trabalhão danado.

Eu me lembro que uma vez, numa gráfica perto de casa (lá na Rua Augusta), me cobraram quase o dobro! Por isso que digo, pesquisar é fundamental.

Quanto custa lançar um livro em Portugal?

Custo para lançar um livro em Portugal: €100-€1000.

Nossa, lançar livro… que loucura! Tipo, depende TANTO. Lembro de uma amiga que gastou uma nota porque queria capa dura e mil revisões. Eu? Tô pensando em algo mais… “roots”, sabe?

  • Varia muito: Tamanho do livro, design, revisão… ufa!
  • Qualidade: Mais caro = Melhor? Nem sempre, né?
  • Orçamento pessoal: O meu tá meio capenga ultimamente, haha.

Tipo, será que vale a pena investir TUDO num lançamento? Ou ir mais devagar, focado em divulgar online? Hmm… preciso pesquisar mais! Principalmente sobre impressão sob demanda! Será que rola? 🤔

Sei lá, só sei que entre 100 e 1000 euros… é uma FA-I-XA! Credo. E se eu fizesse um crowdfunding? Boa! Anotar isso!

Quanto custa registar direitos autorais?

Cara, registrar direitos autorais, não é bem assim que funciona. Tu tá confundindo com patente, acho. Direitos autorais, tipo música, livro, foto, essas coisas, eles meio que já existem assim que você cria. Automático. Não precisa registrar pra ter. Claro, registrar te dá uma prova legal mais forte se alguém copiar seu trabalho. Tipo, imagina, você escreveu um livro incrível, best-seller garantido, aí um espertinho publica com o nome dele. Com registro, fica bem mais fácil provar que é seu, sacou?

Lembro uma vez, eu tava fazendo uns desenhos, tipo uns personagens pra um jogo que eu queria criar, e fiquei nessa dúvida, registrar ou não registrar. Aí pesquisei e vi que registrar direito autoral na Biblioteca Nacional é de graça, zero reais! Pra pessoa física, claro. Se for empresa, aí já é outra história, acho que envolve taxas e tal, mas pra mim, de boa. Só preencher uns negócios online, enviar uma cópia do trabalho e pronto.

Registro de direito autoral é grátis (pessoa física). Guardei isso pra sempre! Esses dias tava até pensando em registrar umas letras de música que fiz, só pra garantir, sabe? Tipo, vai que um dia eu viro um compositor famoso, hahaha. Mas falando sério, é bom ter esse registro, tipo um seguro, nunca se sabe né. Mas patente, agora sim, essa custa uma grana. Lembra que você falou? Patente é pra invenção, tipo um novo tipo de liquidificador super-sônico. Aí sim, tem que pagar taxas, e anuais ainda por cima! Patente online: €106,61.Patente em papel: €213,21. Bem mais caro, né? Esses valores, pelo que vi, são de 2023, tá? Melhor conferir no site oficial pra ter certeza. Tipo, vai que muda, né? Sei lá, as coisas mudam tanto hoje em dia.

Enfim, resumindo a história toda: direito autoral, na Biblioteca Nacional, grátis pra gente. Patente, bem mais caro. Viu só, nem tudo que parece complicado é, às vezes é só pesquisar um pouco, tipo, eu fiz isso por você agora! 😉

Como publicar um livro em Portugal?

Editoras tradicionais em Portugal: Um caminho árduo, mas (talvez) o mais desejado.

  • Concursos literários: Porta de entrada, mas com taxa de sucesso baixa. Competição feroz. Minha amiga, Sofia, participou em cinco sem sucesso. A esperança morre por último, mas…
  • Editora tradicional: Processo seletivo rigoroso. Envie manuscrito e carta de apresentação impecáveis. Prepare-se para a rejeição. A persistência é crucial. Levei três anos para publicar meu primeiro romance, A Sombra do Tejo. A vida imita a arte, ou vice-versa?
  • Auto-publicação: Controle total, mas sem o “selo” de uma editora renomada. Mais trabalho, menos prestígio. Um dilema. Acho que a visibilidade é o maior obstáculo. Meu primo optou por essa via e teve sucesso moderado. Mas a estrada é longa.

Procurando uma editora: Pesquise! Analise o catálogo. Escolha aquelas que publicam obras similares à sua. Envie apenas para editoras que se encaixem no seu perfil. Não há atalhos. Só trabalho.

Processo: Prepare-se para um tempo de espera considerável. Revise, revise, revise. A escrita é um ofício solitário, mas recompensador. A publicação é apenas o começo. O sucesso? Um mistério.

Nota: Os dados refletem minha experiência pessoal e a de alguns conhecidos. A indústria editorial portuguesa é dinâmica. Atualize sua pesquisa constantemente.

O que fazer para publicar um livro em Portugal?

Publica um livro em Portugal? Meu Deus, que luta! Em 2023, tentei com algumas editoras, e foi um parto. Primeiro, pesquisa editoras! Não adianta mandar o manuscrito para qualquer uma. Olha o catálogo, vê o estilo delas, se bate com o teu. Eu gastei semanas nesse processo.

  • Selecionei cinco que publicavam o tipo de livro que eu escrevo – ficção histórica, focada na história de minha avó no Alentejo.
  • Mandei e-mails, bem direcionados, cada um personalizado com um resumo do livro e uma sinopse. Já me disseram que isso faz diferença.
  • O silêncio foi mortal! Duas nem responderam. Uma respondeu com um “não” automático. As outras duas… pediram o manuscrito. Meu coração disparou!

Aí começou a parte mais difícil. Revisões, correções, mais revisões. A ansiedade, meu amigo, era absurda. Vivi grudada no celular, esperando uma resposta. Uma delas me deu um não depois de semanas! A outra… bem, ainda estou esperando.

O conselho mais sincero? Paciência, muita paciência. E pele de rinoceronte. A publicação é um processo demorado e nem sempre dá certo. Se for com editora tradicional, prepare-se para jogo longo. Não desanime. Mas a busca é exaustiva, te digo! E se não for desta vez… tenho um plano B.

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