Quais são as classificações dos números?
Os números se classificam em:
- Naturais: Contagem (1, 2, 3...).
- Inteiros: Inclui negativos e zero (...,-2, -1, 0, 1, 2...).
- Racionais: Frações e decimais finitos/periódicos.
- Irracionais: Decimais infinitos não periódicos (π, √2).
- Reais: União de racionais e irracionais.
- Complexos: Com parte imaginária (a+bi).
- Hipercomplexos: Extensão dos complexos (quatérnios, octônios).
Outras classificações incluem pares/ímpares, primos/compostos e algébricos/transcendentais.
Quais são os tipos de números?
Nossa, falar de tipos de números me lembra da aula de matemática do Sr. Pereira, lá no colégio estadual em 2008… Aquele quadro negro enorme, cheio de fórmulas e símbolos que pareciam aliens pra mim! Lembro que a gente aprendeu sobre números naturais, aqueles que usamos pra contar dedos, tipo 1, 2, 3… Depois vieram os inteiros, com os negativos também, que eu achava meio estranho. Aquele -5 graus em Campos do Jordão, em 2010, fez mais sentido, de repente!
Frações? Ah, frações eram meu terror! Ainda me lembro de errar uma questão de frações numa prova de vestibular. Custou-me uns pontos importantes. Decimais? Ok, esses eu até que entendia, tipo, 3.14, preço do pastel na feira perto de casa em 2022. Números irracionais? Já era, complicado. Pi, raiz quadrada de dois… Parecia mágica.
Reais? A união dos racionais e irracionais, um universo de possibilidades. E os complexos, com seus “i”s? Isso já era quase filosofia pra mim. Números hipercomplexos? Nem sabia disso, parece coisa de filme de ficção científica, bem louco!
Números: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais, Reais, Complexos, Hipercomplexos. Subtipos: Pares/Ímpares, Primos/Compostos, Algébricos/Transcendentais.
Quais são as classificações dos numerais?
A tarde caía, um amarelo sujo grudando nas janelas do meu quarto. Lembro da poeira dançando na luz fraca, um balé silencioso e quase triste. Os números… sempre me perseguiram, como sombras longas em corredores vazios. Numerais, essas pequenas criaturas matemáticas, tão precisas e frias, mas que carregam em si uma poesia obscura, uma melancolia sutil.
Pensando neles, quase sinto o cheiro de giz e papel velho da minha antiga escola. A professora, Dona Elza, de voz rouca e olhar severo, explicando com paciência infinita… Cardinais, ordinais, multiplicativos, fracionários… palavras que ecoam ainda, como um mantra repetido em algum canto da minha memória.
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Cardinais: A contagem pura e simples. Um, dois, três… a sequência implacável, a marcha incessante do tempo. Lembro-me daquela árvore no quintal da minha avó, contando os anéis do tronco, cada um uma marca do tempo que se esvai. Sete anéis, sete anos de memórias… tantas coisas, tantos momentos.
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Ordinais: A ordem, a posição. Primeiro, segundo, terceiro… Aquele gosto de vitória, o orgulho juvenil em ficar em primeiro lugar na gincana da escola. A medalha ainda guarda o brilho daquele dia… ou será só uma lembrança?
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Multiplicativos: O dobro, o triplo, o quádruplo… a repetição, a intensificação. As vezes, me pego pensando na minha vida como um eco, um reflexo multiplicado infinitamente. A mesma dor, a mesma alegria… sempre em repetição.
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Fracionários: Metades, terços, quartos… A fragmentação, a incompletude. Assim é a vida, cheia de pedaços incompletos, fragmentos de momentos, lembranças desbotadas. Me sinto como um pedaço de vidro quebrado.
E a flexão de gênero? Os ordinais, tão caprichosos, mudando de forma segundo o feminino ou masculino. Como se os números também tivessem alma, gênero e sexo. Quase sinto pena da rigidez da matemática, tão apaixonada por precisão, tão carente de poesia. Afinal, a vida, assim como os números, não é tão linear e perfeitamente previsível como parece. E a invariaveldade da maioria, talvez seja o grande mistério por trás de tudo isso. A matemática é misteriosa assim.
O que vem depois de cêntuplo?
Cêntuplo. Depois? Mil. Simples.
A sequência é arbitrária. Paramos em cêntuplo por conveniência. Não existe um limite natural. Minha avó sempre dizia: “Os números são infinitos, assim como a estupidez humana”. Ela era sábia.
- Duplo: 2
- Triplo: 3
- Quádruplo: 4
- Quíntuplo: 5
- …
- Cêntuplo: 100
- Mil: 1000
- Dez Mil: 10000
Note a mudança de padrão. O sistema decimal impõe limites artificiais à nossa imaginação. 2024, o ano em que escrevo isto. Números. Sempre números.
A linguagem limita. Precisamos de novas palavras para expressar multiplicações gigantescas. Meu filho de 8 anos já me perguntou sobre isso. Ele é inteligente.
- A matemática segue. As palavras não.
- Infinito. Conceito abstrato, porém real.
- A busca por nomenclatura para números maiores é uma demonstração da nossa limitação linguística, frente a um universo matemático ilimitado.
Prefiro a precisão dos números. Mais prático.
Como podem ser os numerais?
Tipo, numerais… Ah, lembro da escola. Cardinais, tipo um, dois, três – pra contar coisas, né? Tipo, “eu tenho três gatos”. A Mel, a Jujuba e o Salem.
- Ordinais: primeiro, segundo, sabe, a ordem das coisas. “Fui o primeiro a chegar”. Que nem quando fui no show do Radiohead, consegui ficar bem na frente!
- Multiplicativos: dobro, triplo… Pra indicar quantidade multiplicada. Tipo, o dobro de seis é doze, óbvio.
- Fracionários: meio, terço. Que nem quando a gente divide a pizza. Aliás, preciso pedir uma hoje!
Flexão de gênero… Que complicação! Tipo “primeiro” e “primeira”. Será que isso existe em outras línguas? Acho que sim. Mas, no geral, a maioria não muda, tipo “dez”. Dez sempre vai ser dez.
O que são nomes numerais?
São três da manhã. A insônia me pegou de novo. A cabeça a mil, pensando em… nomes numerais. Que coisa boba, né? Mas é assim que a noite funciona, te leva a lugares inusitados.
Nomes numerais indicam a posição ou ordem de algo numa sequência. Simples assim. Primeiro, segundo, terceiro… a gente usa isso o tempo todo, sem nem pensar. Lembro de ter estudado isso no colegial, com a professora Maria Alice, uma figuraça. Ela sempre dizia que a gramática era a espinha dorsal da língua, e tinha razão. Mas hoje, essa espinha dói.
Acho que me sinto assim, fora de ordem, fora da sequência esperada da vida. Tipo… octogésima colocada numa corrida que eu nem sei direito qual é.
- Cardinal: Quantos? Um, dois, três… Esse tipo de numeral eu entendo perfeitamente. É objetivo.
- Ordinal: Qual a posição? Primeiro, segundo, terceiro… Esse já é mais complicado. Me faz pensar na minha posição no mundo, sabe? Onde eu me encaixo? E aí me perco.
- Fracionário: Metade, terço, quarto… Sinto que minha vida anda toda fracionada, sem coerência, sem um todo.
Hoje, olhando para esses conceitos, sinto que eles refletem minha própria desordem interior. A professora Maria Alice nunca diria isso, mas é a verdade. Preciso dormir. Amanhã, talvez, os nomes numerais me pareçam menos… melancólicos. Talvez não.
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