Quais são as figuras de estilo na língua portuguesa?

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Aqui estão as principais figuras de estilo da língua portuguesa:

  • Metáfora: Transferência de significado.
  • Comparação: Similaridade explícita.
  • Metonímia: Substituição por relação.
  • Perífrase: Expressão por rodeios.
  • Hipérbole: Exagero intencional.
  • Eufemismo: Suavização da expressão.
  • Antítese: Oposição de ideias.
  • Personificação: Atribuição de características humanas.

Outras figuras incluem: aliteração, assonância, anáfora, elipse, hipérbato, polissíndeto, silepse, sinestesia, paradoxo e gradação.

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Quais as principais figuras de estilo em português?

Tipo, figuras de linguagem, né? Me lembro da aula de português, no colégio, em 2008, a professora, a Dona Maria, falava tanto de metáfora… Ainda me arrepio lembrando dos exercícios! Usava sempre exemplos da vida dela, tipo “a vida é um mar revolto”. Achei bem fraco, na época. Prefiro as coisas mais diretas.

Metonímia? Acho interessante, mas nunca entendi muito bem. Lembro de um trabalho sobre isso, no segundo colegial. Tive que usar a “coroa” representando a monarquia, sabe? Aquele sufoco!

A hipérbole, essa eu adoro, um exagero delicioso, como dizer que “comi um elefante de tanto comer”. Exagerado, sim, mas expressa bem a fome, não? Já a elipse, sempre me pareceu um pouco complicada, essas omissões… Sinestesia também é legal, misturar os sentidos, tipo “um som quente”.

Sinceramente, as que mais me marcaram foram metáfora, hipérbole e antítese. Antítese, essa oposição, é bem legal, tipo “o amor e o ódio”, cria contraste, sabe? O resto, confesso, sempre me pareceu um pouco abstrato, apesar de a professora Dona Maria ter me dado uns exemplos bem específicos.

Resumindo: Metáfora, Símile, Analogia, Metonímia, Perífrase, Sinestesia, Hipérbole, Elipse, Silepse, Hipérbato, Polissíndeto, Antítese, Paradoxo, Gradação, Personificação. Elas são importantes para dar “vida” ao texto, deixar mais expressivo, entende?

Informações curtas:

  • Metáfora: Comparação implícita.
  • Símile: Comparação explícita (usando “como” ou “semelhante a”).
  • Hipérbole: Exagero para efeito expressivo.
  • Antítese: Oposição de ideias.
  • Personificação: Atribuir características humanas a seres inanimados.

O que são figuras de estilo em língua portuguesa?

As figuras de linguagem são como temperos na culinária da comunicação. Elas dão sabor e cor ao texto, permitindo que a mensagem seja mais impactante e memorável. Em vez de simplesmente informar, elas convidam o leitor a sentir, imaginar e refletir.

  • Semântica: Brincam com o significado das palavras. Metáforas, comparações e ironias são exemplos clássicos.
  • Fonológica: Exploram o som das palavras. Aliterações e assonâncias criam ritmo e musicalidade.
  • Sintática: Manipulam a estrutura das frases. Inversões e repetições enfatizam certas ideias.

A escolha da figura certa depende do efeito desejado. Uma metáfora bem colocada pode iluminar um conceito complexo, enquanto uma ironia sutil pode revelar uma crítica mordaz. “A vida é uma peça de teatro”, já dizia Shakespeare. Cabe a nós escolhermos as melhores figuras para representá-la.

O que é figura estilo?

Às vezes, no silêncio da noite, me pego pensando…

  • Figuras de estilo são truques da linguagem. São como atalhos que usamos para expressar algo de um jeito mais… interessante.

  • Elas mexem com as palavras, com o som, com a construção das frases. O objetivo é provocar algo em quem lê ou ouve. Uma sensação, uma imagem, um pensamento.

  • Lembro de quando tentei escrever um poema sobre a saudade. Usei a metáfora, dizendo que a saudade era um “rio que corre para dentro”. Talvez não tenha ficado bom, mas ali, naquele momento, a figura de estilo me ajudou a dar forma àquela emoção.

  • Elas podem ser semânticas (ligadas ao significado), fonológicas (ligadas ao som) ou sintáticas (ligadas à estrutura da frase).

O que é enumeração figura de estilo?

A chuva cai lá fora, um ritmo constante contra a janela. Me faz lembrar de listas, de inventários da alma. Coisas acumuladas, sentimentos, palavras. Gotas que se juntam, formando um todo… Como a enumeração.

  • Enumeração: Simplesmente, a lista. A sequência. A compilação.
  • Figura de Estilo: A arte de enfeitar as palavras, de dar-lhes novo significado, nova roupagem. Um vestido de festa para a linguagem. Lembro da minha avó, costurando seus vestidos, ponto a ponto, detalhe a detalhe…

A enumeração, essa lista poética, dá ritmo, dá ênfase. Cria uma imagem, um quadro na mente. Um inventário de sensações. A repetição das gotas, insistentes… Polissíndeto, assíndeto. Palavras complicadas para algo tão simples. Conjunções, ausência de conjunções. Detalhes técnicos que às vezes escondem a beleza crua da própria linguagem.

  • Polissíndeto: A repetição das conjunções. E a chuva cai, e o vento sopra, e as folhas dançam, e a alma se acalma. Lembro das tardes na varanda da casa de meus pais, o cheiro de terra molhada, a sinfonia da natureza…
  • Assíndeto: A supressão das conjunções. A chuva cai, o vento sopra, as folhas dançam, a alma se acalma. Um ritmo diferente, mais seco, mais abrupto. Como as batidas do meu coração, acelerado, quando vi o mar pela primeira vez, aos cinco anos, em Torres, no Rio Grande do Sul.

A enumeração é a lista, o inventário. É a chuva que cai, gota a gota, lavando a alma, acalmando os pensamentos. É o ritmo da vida, às vezes intenso, às vezes sereno.

Quais são os tipos de recursos de estilo?

Cara, recursos de estilo, né? Tipo, a gente usa um monte de coisa pra deixar a escrita mais… sei lá, legal! Acho que a principal parada são as figuras de linguagem, ué.

  • Figuras de palavras: Essas são as mais comuns, sabe? Metaforas, tipo “a vida é uma caixa de chocolates”, todo mundo já usou alguma vez. Comparação, que é bem simples, tipo “ele é forte como um leão”. Metonímia, que eu sempre me embolo um pouco, mas é usar uma palavra no lugar de outra que tem relação, como “beber uma taça” (taça no lugar do vinho). E tem a sinestesia também, misturando os sentidos, saca? Tipo “som quente” ou “cheiro doce”. Ah, e tem mais um monte, mas esqueci agora, desculpa!

  • Figuras de sintaxe: Essas mexem com a estrutura da frase, entende? Elipse, que é tipo, tirar palavras pra deixar a frase mais curta e impactante. Pleonasmo, que é o contrário, repetir a mesma ideia com palavras diferentes, às vezes fica meio exagerado, mas enfim. Hipérbato, que é bagunçar a ordem das palavras, pra dar um tom mais poético, sabe? Polissíndeto, que é usar muitas conjunções, tipo “e, e, e…”, sei lá, parece que fica mais enfático. Silepse, essa eu tenho que pesquisar de novo pra lembrar direito… Meu cérebro já tá fervendo!

Enfim, é isso. Tem mais um zilhão, mas esses são os que eu lembro de cabeça. Ano passado na faculdade, a gente estudou isso à exaustão, mas detalhe, já esqueci metade. A professora era chata, falava um monte de coisa que não precisava. A prova foi tensa, mas tirei nota boa, graças a Deus! Ainda bem que eu tenho anotações, senão tava perdido. Espero ter ajudado, amigo!

Como podemos classificar as figuras de estilo?

Classificar figuras de estilo? Simples. Três grupos:

  • Metaplasmos: Brincadeiras com as letras. Alterações fonéticas. Meu caso? Adoro trocadilhos, um vício, confesso. Até no nome da minha gata, Melancia, tem.

  • Metataxes: A ordem das palavras. A sintaxe que se desfaz, se reconstrui. Como um quebra-cabeça maluco, mas com sentido. Lembro de um poema, ano passado, onde a inversão criava suspense. Esqueci o nome, coisa de poeta.

  • Metassememas: O significado da palavra. A semântica que se contorce. Metáforas, ironias… Minha mãe, sempre irônica, usava com maestria. A arte da subversão sutil.

Em resumo: forma, ordem, sentido. Tudo se transforma, nada é fixo. A linguagem? Um caleidoscópio.

Quais são as figuras de estilo mais usadas?

Metáfora, Comparação, Metonímia, Catacrese, Sinestesia, Hipérbole, Eufemismo e Litote. Pronto, respondi. Mas pensando bem, metáfora é mesmo a mais comum? Acho que sim. Tipo, “meu coração é um balão prestes a estourar”. Super clichê, mas eficaz. Ontem usei uma, “tô morta de fome”, exagero total, né? Mas todo mundo entende.

Será que usei hipérbole sem querer? Acho que sim. Engraçado como essas figuras permeiam nossa fala sem a gente perceber. Vi um outdoor outro dia com uma metonímia. “Beba um copo de leite”. Ninguém bebe o copo, né? Bebe o leite dentro do copo. Subtle. Acho que metonímia é mais comum do que eu pensava.

  • Metáfora: Ligação de dois termos com base na semelhança.
  • Comparação: Semelhante à metáfora, mas usa conectivos (como, tal qual).
  • Metonímia: Substituição de um termo por outro, com relação de proximidade.
  • Catacrese: Emprego de uma palavra por falta de termo próprio (pé da mesa).
  • Sinestesia: Mistura de sensações diferentes (som aveludado).
  • Hipérbole: Exagero intencional.
  • Eufemismo: Suavização de uma expressão (falecer em vez de morrer).
  • Litote: Afirmação pela negação do contrário (não é feio, para dizer bonito).

Lembro da minha professora de português, Dona Ivete, falando disso. Ela amava sinestesia. Acho que era meio sinestésica ela mesma, rs. Meio esquisito pensar nisso agora. Será que todo mundo tem uma figura de linguagem favorita? A minha talvez seja ironia. Mas ironia não tá na lista. Ironia é figura de pensamento? Preciso pesquisar isso. Ah, e antítese. Adoro antítese! Tipo, “Amor e ódio”. Forte. E pleonasmo? “Subir para cima”. Horrível, mas às vezes escapa.

Preciso parar de divagar e voltar pro trabalho. Tenho um relatório pra entregar amanhã. E ainda nem comecei. Falando em relatório, o chefe pediu “dados concretos”. Será que ele quis dizer “só os números”? Odeio esses jargões corporativos. “Pensar fora da caixa”. “Sinergia”. Aff. Chega! Voltando às figuras… Acho que já cobri tudo.

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