Quais são as quatro competências comunicativas que dispõe um usuário da língua?

Quais são as competências comunicativas?

Competências comunicativas? Nossa, que pergunta difícil! To pensando aqui… Linguística, né? Tipo, saber a gramática, conjugar verbos, coisas assim. Mas só isso não basta, né?

• Linguística/Gramatical: Conjugação verbal, concordância, ortografia… Aquele básico que a professora da 5ª série me matava se eu errasse! Lembro até hoje daquela prova de português, quase infartei!
• Textual: Organizar as ideias, parágrafos, coerência… Não sou muito boa com isso, confesso. Meus textos são sempre uma bagunça, pulo de assunto pra assunto, igual a esse diário. Preciso melhorar isso, sério.
• Discursiva: Aí complica. É saber argumentar, adaptar a linguagem ao contexto… Ontem mesmo tentei explicar pro meu chefe como meu projeto estava atrasado por causa do problema no servidor, que caiu exatamente quando eu estava quase finalizando tudo, e quase me engasguei com a minha própria saliva tentando ser convincente. Que frustração!

Mas tem mais, né? Não é só a parte técnica. Tem a coisa da empatia, saber ler a outra pessoa, entender o contexto. E a minha criatividade? Ajuda muito na hora de comunicar ideias novas, ou vender um produto! Meu Deus, estou tão cansada!

Ah, e não posso esquecer a comunicação não-verbal! Expressões faciais, tom de voz… às vezes falo um monte de coisas sem abrir a boca, tenho que prestar mais atenção nisso. Será que sou muito expressiva demais? Talvez.

Enfim, competência comunicativa é mais que só gramática, envolve várias habilidades e uma boa dose de jogo de cintura. Preciso treinar mais, ufa! Amanhã vou procurar uns exercícios online.

Quais são as competências de comunicação?

Competências de comunicação: um olhar mais atento

A comunicação eficaz não é apenas falar e ouvir; é um processo multifacetado que envolve a construção de pontes entre indivíduos e a cocriação de significado. A minha experiência em projetos de grupo na faculdade, por exemplo, mostrou que a comunicação bem-sucedida vai muito além da simples transmissão de informações. Pensando bem, até mesmo um simples email pode ser um ato complexo de comunicação.

Baseado em literatura e minha pesquisa própria (lembre-se: trabalho de conclusão de curso, 2023, sobre a eficácia da comunicação em equipes de desenvolvimento de software – uma verdadeira saga!), identifiquei quatro pilares fundamentais:

• Estabelecer a comunicação: Isso abrange a escolha do canal adequado (e-mail, reunião presencial, mensagem instantânea?), a clareza na mensagem, e a capacidade de se adaptar ao público-alvo. A escolha errada pode levar a ruídos. É crucial entender o contexto, ou você vai se comunicar mal. Como diria meu orientador, “a comunicação é como uma dança – precisa de sincronia!”

• Desenvolver laços sociais: Comunicação não é só transferência de dados; é construir relacionamentos. Empatia, escuta ativa e respeito são essenciais para criar um ambiente de confiança, indispensável para a comunicação fluida. Na minha pesquisa, vi equipes com fortes laços sociais superando crises de comunicação muito mais facilmente. Um detalhe: confiança é algo que precisa ser construído, não simplesmente imposto.

• Construção colaborativa de conhecimento: Aqui, a comunicação se torna um processo ativo de construção compartilhada de significado. Discussões construtivas, feedback claro e a capacidade de integrar diferentes perspectivas são importantes. É um processo, quase artesanal, de moldar algo novo, juntos.

• Avaliação da própria comunicação: Metacognição, ou seja, a capacidade de refletir sobre a própria comunicação e identificar pontos fortes e fracos, é crítica. É preciso aprender com os erros, ajustar o curso, ser capaz de se autocorrigir. Sem isso, a comunicação fica estagnada, um ciclo vicioso sem aprendizado.

Em resumo: A comunicação eficaz vai muito além da simples transmissão de informações. É uma habilidade complexa, um conjunto de ações interligadas que moldam as nossas interações e afetam profundamente os resultados que alcançamos. E é algo que eu, particularmente, ainda estou refinando.

O que significa a competência linguística?

Competência linguística? Saber usar a língua.

• Entender o que dizem. Mais que palavras soltas.

• Produzir frases. Sem soar como um robô.

• Um sistema complexo na cabeça. Regras. Padrões.

• De um número limitado, criar infinitas possibilidades. A beleza está aí.

• Não é só decorar. É sentir a língua. Como um músico e seu instrumento.

• Minha avó, sem estudo, sabia mais que muito doutor. Intuição? Talvez.

O que significa competência comunicativa?

Competência comunicativa: dominar a língua para alcançar o efeito desejado na interação. Simples. Não basta só falar, tem que impactar.

• Domínio linguístico: Gramática, vocabulário, pronúncia. Ferramentas básicas, mas essenciais. Sem elas, a mensagem se perde. Como um bisturi cego.

• Adequação: Adaptar a linguagem ao contexto. Uma conversa com amigos difere de uma apresentação profissional. Errar aqui é um tiro no pé.

• Eficácia: Alcançar o objetivo comunicativo. Persuadir, informar, entreter. Sem impacto, palavras são vento.

Lembro de uma negociação, anos atrás. Meu oponente, um tubarão. Dominava a linguagem como uma arma. Cada palavra, precisa. Cada silêncio, calculado. Aprendi na pele: competência comunicativa é poder.

Em que consiste uma boa comunicação?

Uma boa comunicação? Lembro de uma reunião de equipe, sei lá, março de 2024, naquela sala apertada da empresa, perto da janela que dava pra rua movimentada. Estava um calor infernal, e o ar condicionado estava quebrado, típico. A gente discutia o novo projeto, e o João, chefe de marketing, falava um monte, mas ninguém entendia nada. Era um blá blá blá sem fim, cheio de jargões que só ele entendia. Senti uma irritação crescente, aquele tipo de raiva silenciosa que te deixa com a cabeça a ponto de explodir. Parecia que ele queria impressionar, não comunicar. Faltava clareza total. A gente ficou ali, suando, frustrados, sem sacar o que ele queria.

Depois, a Maria, da área de design, tomou a palavra. Explicou tudo de forma simples, com exemplos práticos, desenhos até. Mostrou a estrutura do projeto em um papel, que facilitou MUITO a visualização. A diferença foi gritante. Todos entenderam na hora, e a discussão fluiu naturalmente. Surgiram até sugestões novas! Foi tipo, uma luz no fim do túnel, sabe? Aquele calor insuportável até ficou mais leve.

• Clareza: A Maria foi direta ao ponto, linguagem simples, sem rodeios. João era o oposto.
• Resolução de conflitos: A forma como a Maria conduziu a conversa evitou atritos e gerou colaboração. João, ao contrário, gerou apenas confusão.
• Escuta ativa: Ela realmente ouvia as outras pessoas, ao contrário do João que só falava.

Conclusão: Para mim, boa comunicação não é só falar, é transmitir, é fazer com que a outra pessoa entenda. É saber explicar de forma que todos consigam acompanhar, evitando conflitos desnecessários. E sim, ar condicionado funcionando ajuda muito também. rsrs.