Quais são as três fases da alfabetização?
A alfabetização se desenvolve em três fases:
- Pré-silábica: Reconhecimento de algumas letras e sons, sem associação a palavras.
- Silábica: Identificação e pronúncia de sílabas, porém com compreensão limitada do significado.
- Alfabética: Domínio do princípio alfabético, leitura e escrita de palavras.
Quais são as etapas da alfabetização?
Lembro de quando a minha filha, Alice, começou a escola, lá em 2018, no Colégio Santa Maria. Primeiro, era um mar de letras sem sentido pra ela, tipo desenhos. Uma fase que os professores chamaram de pré-silábica, se não me engano. Ela identificava algumas letras, mas nem ligava uma coisa à outra. Era tudo muito abstrato.
Depois, passou a brincar com sílabas, em 2019. “Ma-ma”, “pa-pa”… Um avanço enorme! Foi lindo ver, mesmo que ela ainda não entendesse o que significavam as palavras. A professora falava em fase silábica, acho que era isso.
No ano seguinte, 2020, a pandemia atrapalhou tudo, mas mesmo assim, ela deu um salto. Começou a ler e escrever palavras simples. Uma alegria imensa, ver a ficha caindo. A fase alfabética finalmente! Foi difícil, claro, teve choros e frustrações, mas o orgulho que senti… Incrível como ela absorvia tudo.
Informações curtas:
- Pré-silábica: Reconhecimento de letras e sons, sem associação a palavras.
- Silábica: Reconhecimento e pronúncia de sílabas, sem compreensão do significado das palavras.
- Alfabética: Compreensão do princípio alfabético, leitura e escrita de palavras.
Quais são os três períodos da alfabetização?
A alfabetização, essa saga de domar letras e decifrar seus mistérios, se divide em três atos, digamos assim, cada um com sua própria trilha sonora e coreografia únicas. Vamos a eles:
1. Pré-silábico: Desenho x Escrita: É a fase “pintarolândia”, onde a criança entende que rabiscos são diferentes de letras, mas ainda não faz a menor ideia de como funciona a mágica da escrita. Tipo tentar construir um castelo de areia com água-viva. Ah, a inocência! Lembro-me da minha filha, aos três anos, me entregando um desenho de um elefante roxo com uma pata amarela e dizendo que era “a minha história”. Poesia pura!
2. Silábico: A Sinfonia das Sílabas: Agora as coisas ficam mais sérias. A criança percebe que as letras formam sílabas e que as sílabas formam palavras. É uma verdadeira orquestra de letras, cada uma tocando seu instrumento para formar uma melodia. Mas ainda pode haver certa liberdade criativa, com a falta de correspondência precisa entre fonema e grafema – o que gera pérolas como “KSA” para “casa”. Meus sobrinhos adoravam essa fase, com seus poemas-contos sem rima e nem razão.
3. Silábico-alfabético e Alfabético: O Solo de Clarinete: Aí já estamos no nível “profissional”. A criança domina a correspondência entre fonemas e grafemas, conseguindo ler e escrever com razoável fluência. É a hora da improvisação dentro das regras, com a capacidade de decodificar textos mais complexos e até escrever suas próprias crônicas. Minha irmã, por exemplo, nessa fase, escreveu uma história sobre uma joaninha que voava de skate – e eu quase entrei em colapso de tanto rir.
Em resumo: da arte abstrata ao domínio da escrita, a jornada é longa, mas o resultado vale a pena. E que jornada deliciosa, cheia de surpresas e momentos de puro encantamento. Quem diria que rabiscos poderiam se transformar em narrativas épicas?
Quais são as 3 etapas da escrita?
As 3 etapas da escrita, essa epopeia que começa rabiscando e termina com Machado de Assis (ou, quem sabe, com você!), são:
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Pré-silábico: A fase “Picasso” da escrita. A criança olha para as letras como quem olha para um quadro abstrato: bonito, talvez, mas sem entender patavinas. É quando ela distingue rabiscos aleatórios de uma tentativa de comunicação escrita, como diferenciar um samba de um concerto de buzinas.
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Silábico: Aqui a coisa começa a engrossar. A criança percebe que as letras têm um papel, que formam “blocos” de som (as sílabas). É como montar um Lego: ela tenta juntar as pecinhas para ver o que sai. Às vezes, sai um dragão, às vezes, um pato manco. O importante é que ela está construindo! Ah, a epifania de descobrir que “casa” tem duas sílabas, uma jornada digna de Indiana Jones em busca da Arca Perdida.
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Alfabético: Chegamos ao nirvana da escrita! Cada letra representa um som específico, e a criança pode, finalmente, decodificar e transcrever o mundo ao seu redor. É como ganhar um par de óculos novos e, de repente, perceber que as árvores têm folhas e as pessoas têm narizes. O céu é o limite (ou, pelo menos, um livro de receitas complexo).
P.S.: Essa jornada da escrita me lembra de quando tentei montar um armário do Ikea. Aparentemente, saber ler não garante sucesso na montagem de móveis suecos. Mas essa é outra história…
Quais são os três períodos da alfabetização?
Lembro bem quando descobri os tais níveis de alfabetização, foi num curso de formação continuada para professores, lá em 2010, na E.E.B.M. Maria Salete, no centro de Florianópolis. A coordenadora pedagógica, a Dona Ana, era uma figura! Super didática e apaixonada por alfabetização.
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Pré-silábico: A ficha caiu quando ela mostrou uns desenhos de um aluno meu, o Pedrinho, com uns rabiscos embaixo. Ele jurava que ali estava escrito “cachorro”. Achei engraçado na hora, mas ali tava a semente da diferenciação entre desenho e escrita.
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Silábico: Depois veio o momento “eureka”. A Ana explicou sobre as crianças começarem a perceber que cada sílaba precisa de uma letra. Lembro de uma menina, a Clarinha, que escrevia “KZA” pra “casa”. Parecia confuso, mas era um avanço danado na construção de formas de diferenciação da escrita.
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Silábico-alfabético e Alfabético: O último nível foi o mais emocionante. Ver os alunos ligando o som das letras e formando palavras de verdade! Foi tipo mágica. A fonetização da escrita acontecendo ali, na minha frente.
Quais são as 3 etapas da escrita?
Três da manhã. A luz da rua, fraca, pinta o quarto de um cinzento triste. A cabeça cheia de coisas, sabe? Pensando na escrita… como se fosse um fantasma que me assombra, às vezes.
As etapas, né? Sempre me confundem um pouco. Lembro de estudar isso na faculdade, há anos… Mas a memória… é traiçoeira, igual a um rio que muda de curso.
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Pré-silábico: Era mais desenho do que escrita, não? Lembro de meu filho, com uns quatro anos, rabiscando uma montanha de coisas ininteligíveis. Um mundo dele, só. Tinha um significado para ele, claro, mas ninguém mais entendia. Aquele momento… tão puro. Tão distante agora.
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Silábico: Aí ele começou a separar as coisas, a dar forma às letras. Cada sílaba, uma tentativa. L-U-A… tão esforçado! Lembro-me de corrigir, às vezes. Aquele peso na consciência, sabe? De interferir numa coisa tão bonita, tão genuína.
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Silábico-alfabético e alfabético: Já era quase como escrever de verdade. As sílabas começando a se juntar, as letras no lugar certo. Mas ainda tinha aquele jeitinho infantil, tão encantador… tão perdido agora. Ele escreve bem melhor hoje em dia.
É estranho, pensar em como a gente evolui. Como a própria escrita também evolui… a gente vai perdendo um pouco daquela magia inicial. E a noite… a noite me deixa pensando nisso. Mais um gole de chá. Preciso dormir.
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