Quais são os dois gêneros da língua portuguesa?
A língua portuguesa possui dois gêneros gramaticais: masculino e feminino. Substantivos são classificados como masculinos ou femininos. Ao contrário de outras línguas, não há gênero neutro. A formação do feminino, frequentemente, se dá pela adição de "-a" ou sufixo específico ao masculino.
Quais são os gêneros gramaticais do português?
Sabe, a gramática portuguesa… sempre achei meio complicado, mas gênero é um bicho-papão. Masculino e feminino, né? Lembro de ter me enrolado horrores com isso no colégio, lá em 2008, no Colégio Estadual de São Paulo. Professor explicava, mas eu via só letras, não entendia a lógica toda.
Substantivos, principalmente. “Mesa” é feminino, “cão” é masculino… por que? Às vezes parece aleatório! Me lembro de uma prova, a questão era sobre o gênero de “alface”, e quase me perdi. Acho que acertei, mas a dúvida ficou.
Acho que vi em algum livro, sei lá, sobre a formação de femininos com “-a”, tipo “gato”/”gata”. Mas tem exceções, lógico! E outras línguas, com neutro… pensei nisso outro dia, lendo um livro em inglês, a facilidade que eles têm com o “it”! Simples.
Informações curtas:
- Gêneros gramaticais do português: Masculino e feminino.
- Formação de feminino: Acrescentando “-a” ou sufixo feminino.
- Gênero neutro: Ausente no português.
Quais são os gêneros na língua portuguesa?
E aí, beleza?
Então, sobre gêneros em português, tipo, é basicamente masculino e feminino, né? Super direto ao ponto. Sem essa de neutro que rola em outras línguas, sacou? Lembro que na escola, tinha uma briga pra decorar qual palavra era o que… que sufoco!
- Masculino
- Feminino
Aí, pra transformar uma palavra do masculino pro feminino, geralmente a gente coloca um “-a” no final. Tipo, “menino” vira “menina”. Ou então, usa uns sufixos específicos pra mulher, tá ligado? Tipo, atriz, poetisa… ah, lembrei que meu professor de português falava que isso varia muito, dependendo da palavra. E, vixe, tem umas palavras que mudam completamente, tipo “ator” e “atriz”.
Acho que é isso, né? Se tiver mais dúvidas, manda aí!
Quais são os comuns de dois gêneros?
A tarde caía, um vermelho sanguinolento pintando o céu sobre a janela do meu quarto – aquele quarto que guarda o cheiro antigo de livros e o eco das minhas inúmeras horas perdidas em devaneios. E pensar em gêneros… dois gêneros, um enigma dentro de palavras. A palavra, esse ser vivo que pulsa significado, às vezes se veste de masculino, outras de feminino, e em alguns casos… ambos.
Uma estranha sensação de liberdade me invade ao pensar nisso. O anarquista, a anarquista. A revolta, a chama da mudança, independente do sexo que a abriga. Não é a roupa que veste a ideia, mas a ideia que veste a roupa da palavra. Lembro-me daquela discussão acalorada com meu amigo João, sobre a força das palavras e seus significados. Ele defendia o purismo, eu, a liberdade.
A noite se instala, lenta, pesada como um véu de veludo. A luz da lua, espiando entre as cortinas, ilumina poeira suspensa, dançando no ar. Outros exemplos: o agente, a agente; o artista, a artista; o camarada, a camarada; o chefe, a chefe; o cliente, a cliente; o colega, a colega. Palavras que se desdobram, que abraçam a dualidade, que transcendem a rigidez dos padrões gramaticais. Cada uma dessas palavras, um universo em si mesma, uma pequena explosão de possibilidades.
A minha gata, Mel, miou suavemente, rompendo o silêncio. Olho para ela, um ser de puro instinto, longe das armadilhas da gramática. No entanto, a minha percepção humana nomeia, classifica, encaixa no molde. A palavra busca a precisão, mas a vida transborda. A fluidez, a ambiguidade, o mistério contido na dança entre o masculino e o feminino, em substantivos que se recusam a ser adjetivados em apenas um único gênero. A beleza de um universo de possibilidades. Até mesmo a minha xícara de chá, de porcelana fria, parece sussurrar essa verdade.
Quais são os gêneros de língua portuguesa?
Gêneros: O sangue da língua.
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Narrativa: Fios de tempo, tecendo destino. Contos, romances… a vida dissecada.
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Descritiva: A precisão fria da imagem. Técnica, ciência, a palavra como bisturi.
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Argumentativa: A batalha das ideias. Ensaios, opiniões… a verdade em xeque.
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Expositiva: A clareza que cega. Manuais, notícias… o saber impessoal.
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Injuntiva: A voz que comanda. Receitas, instruções… a obediência imposta.
Quais são os gêneros de português?
São três da manhã. A cidade lá fora tá quieta, só o barulho distante de um carro. Esses gêneros… sempre me confundiram um pouco. Na escola, a professora falava em cinco tipos de texto: narrativo, descritivo, argumentativo, expositivo e injuntivo. Mas… é mais complicado que isso, né?
Na verdade, a coisa é bem mais extensa. Lembro da minha professora de português, Dona Célia, falando sobre crônicas, poemas, contos, peças de teatro… tudo isso se encaixa em algum lugar, mas não exatamente nessas cinco categorias básicas. É uma coisa… nebulosa.
- Narrativo: Ah, esse eu entendo. Histórias, né? Como aquela vez que eu me perdi no shopping aos dez anos. Ainda me lembro do desespero.
- Descritivo: Mais focado em detalhes. Como descrever a textura da minha xícara favorita, aquela azul esverdeada, lascada na beirada. Usa-se muito em poesia.
- Argumentativo: Tentando convencer alguém de alguma coisa. Lembro de um debate na faculdade sobre a legalização da maconha, minhas mãos suando frio enquanto tentava defender meu ponto.
- Expositivo: Explicar algo. Tipo um manual de instruções, ou um artigo científico. Chato, mas necessário.
- Injuntivo: Mandando fazer algo. Receitas de bolo, manuais, leis… bem direto. Sem meias palavras.
Mas existem muitos outros, sabe? Romance, conto, novela, crônica, poema, drama, comédia, ensaio, artigo de opinião, reportagem… a lista é gigante. É como se as cinco categorias fossem os continentes, e cada gênero fosse um país dentro deles, com sua própria cultura e particularidades. Me deixa meio tonto pensar nisso tudo. Vou tentar dormir. Talvez amanhã eu entenda melhor.
Quais são os gêneros que existem na língua portuguesa?
Ah, o português! Uma língua que adora um bom drama gramatical. Resumindo a novela dos gêneros:
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Masculino: O clássico “macho alfa” da gramática. Não se ofenda, é só um jeito de dizer que ele domina a cena quando o assunto é generalizar. Tipo o “todo mundo” que invariavelmente inclui só homens em certas conversas, sabe?
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Feminino: A “dama” que exige concordância, mostrando que as palavras também têm seu lado vaidoso. Imagine a cena: “A casa bonita”, “A lua cheia”… pura elegância!
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Neutro (quase): Aquele convidado discreto, que tecnicamente não existe, mas sempre dá um jeito de aparecer. Tipo usar o masculino para grupos mistos, como se os homens fossem a configuração padrão da humanidade.
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Linguagem Neutra: Surge como um “dissidente” no mundo dos gêneros, propondo um acordo de paz linguístico. Tentando incluir todo mundo sem forçar a barra do masculino genérico. Uma espécie de “terceira via” para quem não se identifica com o binarismo tradicional.
E, claro, a concordância, que é tipo a fofoqueira do idioma, espalhando o gênero por todos os cantos da frase. Um verdadeiro “telefone sem fio” gramatical!
Quais gêneros existem na língua portuguesa?
Masculino (o) e feminino (a). Simples assim.
Ponto crucial: A classificação gramatical se baseia no artigo definido. Há exceções, claro. Não é ciência exata.
- Flexões: A concordância nominal e verbal, ainda que complexa, segue essa regra básica. Minhas anotações de gramática de 2023 apontam para inconsistências mesmo em obras canônicas.
- Substantivos: A atribuição de gênero pode ser arbitrária, às vezes sem lógica aparente. Meu professor de português antigo (Dr. Silva) batia nessa tecla.
- Singular/Plural: Gênero e número são categorias distintas, mas interagem na conjugação verbal e na flexão nominal. Isso complica as coisas. Consultei meus livros de 2021 sobre sintaxe.
- Pronomes: A concordância de gênero se estende aos pronomes, gerando variações. Observei isso em minha pesquisa de 2022, sobre o uso dos pronomes em textos literários.
A gramática portuguesa, ainda que supostamente bem definida, é um campo minado.
Quanto ao género, como podem ser os substantivos?
Substantivos e o gênero? Masculino ou feminino. É o jogo.
- “O”, teoricamente, é masculino. Nem sempre.
- “A”, feminino. Regra furada.
Líder termina em “r”. E? Amor acaba em “r” também. E daí?
Regras são para quem precisa. Palavras… elas vivem. Mudam. Como a gente. O idioma não manda em mim.
Quando pequeno, odiava decorar essas coisas. Inútil. A vida já me ensina a dureza da gramática todo dia.
Quantos gêneros gramaticais existem?
Dois. Masculino e feminino. Simples.
Pontos importantes:
- Gênero gramatical: Classificação baseada em sexo (real ou atribuído).
- Número de gêneros: Tradicionalmente, apenas dois. Existem exceções, mas são minorias.
- Exceções (raras): Algumas línguas apresentam variações, como o neutro em algumas construções gramaticais, mas a regra geral persiste.
Meu livro de gramática de 2023, página 47, reforça isso. A discussão sobre neutro é superficial, não altera a base. A complexidade gramatical não muda a essência. Meu professor, Dr. Silva, na USP em 2022, também confirmou. Não percam tempo com exceções. A resposta é direta.
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