Quais são os quatro níveis de aprendizagem?

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Os quatro níveis de aprendizagem, segundo Kolb, são definidos pelos estilos de aprendizagem:

  • Acomodador: Aprende com a experiência prática e experimentação.
  • Convergente: Combina conceitos e prática, focando em soluções.
  • Assimilador: Prioriza a reflexão e conceitos teóricos.
  • Divergente: Observa diferentes perspectivas, criativo e imaginativo.
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Quais são os 4 níveis de aprendizado? Descubra e domine o saber!

Ah, os níveis de aprendizado… Pra mim, é tipo uma jornada, sabe? Não é só decorar pra prova, é sobre realmente internalizar a coisa.

Eu acho que tem umas etapas claras, tipo, primeiro você descobre que não sabe nada (a famosa “incompetência inconsciente”), depois você se dá conta da sua ignorância e tenta aprender (aí vira “incompetência consciente”), aí começa a praticar e… voilà, você faz as coisas sem pensar muito (“competência consciente”). E o top, pra mim, é quando a coisa vira parte de você, tipo andar de bicicleta (“competência inconsciente”). Aí, meu amigo, você domina o negócio!

Essa parada do Kolb, dos estilos de aprendizado, acho interessante também. Acomodador, convergente, assimilador, divergente… Lembro que fiz um teste desses uma vez (acho que foi em 2015, numa dessas dinâmicas de grupo da empresa), e deu que eu era “assimiladora”. Sinceramente? Não sei se concordo 100%. Mas que deu o que pensar, deu.

Informações Curtas e Concisas (Estilo FAQ):

  • Quais são os 4 níveis de aprendizado (segundo Kolb)? Acomodador, convergente, assimilador e divergente.

Quais são os níveis da aprendizagem?

Ah, os tais níveis de aprendizagem! É tipo subir uma escada, só que em vez de chegar num lugar alto, você fica mais esperto. Dizem que tem uns níveis aí, mas vou te contar, às vezes parece mais um elevador quebrado, para e volta sem avisar.

  • Conhecimento: É tipo saber que feijão existe. Informação básica, nível “oi, tudo bem?”.

  • Compreensão: Aí você já saca que feijão vira comida. Já entendeu pra que serve, né?

  • Aplicação: Botar a mão na massa e cozinhar o feijão! Testar a parada na vida real.

  • Análise: Começar a pensar se feijão engorda, se dá gases, qual a melhor marca… Virou quase um cientista do feijão!

  • Síntese: Criar uma receita nova de feijão, tipo um brigadeiro de feijão (eca!). Combinar o feijão com outras paradas e inventar moda.

E qual a importância disso tudo? Sei lá, né? Dizem que te ajuda a aprender melhor. Mas, sinceramente, às vezes acho que é só pra complicar as coisas. Mas falando sério, entender esses níveis pode te ajudar a estudar, tipo, saber se você só decorou a matéria (conhecimento) ou se realmente entendeu (compreensão e além).

E os tipos? Bom, já falei um monte aí em cima. Mas, resumindo, é tipo aprender a dirigir: primeiro você sabe que o carro existe, depois entende como funciona, aí dirige, depois analisa se tá gastando muita gasolina e, no fim, tunar o carro todo e virar um piloto de fuga!

Como se divide o ensino em Portugal?

A divisão do ensino em Portugal… É algo que me faz pensar.

  • Ensino Básico: Nove anos. Uma longa jornada, dividida em ciclos que, vistos agora, parecem tão distantes.

    • 1º e 2º Ciclos: Equivalentes ao CITE 1, o ensino primário. Anos de descobertas, cores e letras aprendendo a formar palavras. Lembro-me do cheiro do giz e do barulho dos lápis no papel.
    • 3º Ciclo: CITE 2, o ensino secundário inferior. A adolescência chegando, as primeiras dúvidas, e a sensação de que o mundo era maior do que eu imaginava.

Quais são os processos de aprendizagem?

Aprendizagem: um processo. Simples.

Compreensão: Decodificação. Absorção inicial. Meus anos de estudo em filosofia, por exemplo, começaram assim. Lembrei-me daquela aula chata, 2018, sobre Kant. Uma luta.

Retenção: A memória. Fragmentos se conectam. Evitando a ilusão da totalidade. Como guardar o sabor de um vinho de 2022? Esqueci.

Prática: Aplicação. Repetição. A repetição obsessiva de exercícios de piano em 2020. Um vício?

Disseminação: Compartilhamento. Ensinar. Aprendi a programar em 2023. Já ensino.

Criação: Síntese. Algo novo. Uma nova técnica. A minha tese de mestrado, quase pronta. Quase.

  • Cada etapa se conecta à próxima. Linearidade, ilusão.
  • A verdadeira aprendizagem? Um ecossistema complexo. Caótico.
  • Um processo contínuo, sem fim. Inegavelmente.

Quais são os 4 estilos de aprendizagem?

Cara, lembra daquela vez que a gente tava estudando pra prova de psicologia? Nossa, que sufoco! Mas falando nisso, lembrei dos estilos de aprendizagem. Quatro, né? Tinha um tal de Kolb que falava disso. Acomodador, convergente, assimilador e divergente. Meio estranho esses nomes, tipo, parece nome de Pokémon, sabe?

Aquele dia eu tava com uma dor de cabeça… Enfim, esses estilos são baseados em como a gente processa as coisas. Tipo, tem gente que aprende fazendo, na prática. Outros pensando, refletindo. E tem uns que curtem mais teoria. Eu, por exemplo, prefiro botar a mão na massa, tipo, quando tava montando aquele meu computador. Nossa, aprendi horrores fuçando, quebrando a cabeça. Acho que sou mais acomodador, sei lá.

  • Acomodador: Curte fazer, experimentar. Tipo, aprender um programa novo, mexendo direto nele, sem ler o manual. Praticidade define! Lembra da minha prima, a Carol? Ela aprendeu a dirigir assim, na raça.
  • Convergente: Esses gostam de resolver problemas, pensar em soluções práticas. Eu acho que meu irmão é assim. Ele adora desafios, tipo quebra-cabeças.
  • Assimilador: Teoria, teoria e mais teoria! Preferem a parte conceitual, ler, estudar. Minha mãe se encaixa nesse. Ela devora livros. Acho que eu tenho um pouco disso também, mas bem pouco.
  • Divergente: Esses são os criativos. Curtem ver as coisas de diferentes perspectivas, pensar fora da caixa. Meu amigo, o Pedro, desenha super bem, ele deve ser divergente.

Acho que esses estilos ajudam a gente a entender como aprende melhor. Mas, sei lá, as vezes acho meio confuso, tipo, posso ser um pouco de cada, né? Mas é bom pra saber como a gente funciona, tipo, na hora de estudar. Ah, semana passada fiz um bolo seguindo a receita da minha avó, ficou horrível! Talvez eu precise ser mais assimilador na cozinha, hahaha.

Resumindo, os 4 estilos de aprendizagem de Kolb são:

  • Acomodador
  • Convergente
  • Assimilador
  • Divergente

Quais são os tipos de aprendizagem em psicologia?

Ah, os tipos de aprendizagem, um tema que me faz lembrar das minhas aulas de história, onde eu fingia prestar atenção enquanto imaginava que era um espião da Guerra Fria (quem nunca?). Mas, falando sério, segundo a psicologia, temos três “sabores” principais:

  • Aprendizagem Cinestésica: É o tipo “mão na massa”. Se você é do tipo que aprende melhor desmontando um rádio (e torcendo para conseguir montar de novo!), esse é o seu caminho. É como aprender a dançar: não adianta ler sobre, tem que sentir o ritmo.

  • Aprendizagem Auditiva: Para quem aprende ouvindo. Sabe aquela pessoa que grava a aula e depois escuta no ônibus? Bingo! São como os DJs da vida, remixando o conhecimento até ele fazer sentido.

  • Aprendizagem Visual: Se uma imagem vale mais que mil palavras, imagine o poder de um gráfico bem feito! Esse tipo de aprendizado é para quem precisa ver para crer, como eu quando duvido que a fatura do cartão realmente é daquele valor.

Descobrir qual é o seu estilo é como achar o seu número de sapato: de repente, tudo fica mais confortável. E, quem sabe, você até vira um “expert” em aprender, tipo aqueles gurus que vendem cursos online (sem querer ofender ninguém!).

Claro que não somos robôs. Uma pessoa pode misturar esses estilos, como um “chef” criando um prato novo. O importante é entender como o seu cérebro funciona melhor.

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