Quais são os tipos de linguagem e exemplos?
Os tipos de linguagem são: verbal, não verbal e mista.
A linguagem verbal usa palavras (fala ou escrita). Exemplos: notícias, e-mails, telefonemas.
A linguagem não verbal usa imagens, cores, gestos e sons.
Quais os tipos de linguagem e seus exemplos?
Ah, linguagem… Que tema fascinante! Pra mim, existem vários jeitos da gente se comunicar, sabe? Tipo, tem a linguagem que a gente usa as palavras, seja falando ou escrevendo. Sabe, tipo um artigo no jornal, ou até mesmo um e-mail que você manda pro seu chefe pedindo um aumento (quem nunca?).
E tem também aquela linguagem que não usa palavras. Sabe quando você entra num lugar e a música te deixa super animado? Ou quando você vê um sinal de trânsito e já sabe o que fazer? Pois é, tudo isso é linguagem também.
Lembro uma vez, em 2018, fui pra Itália e não falava italiano nadinha. Me virei só com gestos e apontando pras coisas no cardápio. Foi hilário, mas funcionou!
E claro, tem a linguagem mista, que junta tudo. Uma propaganda na TV, por exemplo, tem imagem, som, palavras… É uma salada completa de comunicação.
Informações rápidas e diretas:
- Linguagem verbal: Usa palavras (fala ou escrita). Ex: Notícias, e-mails, conversas.
- Linguagem não verbal: Usa imagens, sons, gestos. Ex: Semáforos, emojis, música.
- Linguagem mista: Combina as duas anteriores. Ex: Anúncios, filmes.
O que é linguagem e exemplo?
A linguagem, em sua essência, é a ponte que nos conecta. Mais do que um simples código, ela é a ferramenta que usamos para expressar o mundo, compartilhar ideias e construir relações. É um sistema intrincado de símbolos, verbais ou não, que carregam significados e nos permitem navegar pela complexidade da existência. A linguagem não é apenas sobre o que dizemos, mas como dizemos.
- Linguagem: qualquer sistema de sinais que possibilita a comunicação. Vai muito além das palavras.
- Exemplos:
- Dança: expressa emoções e narrativas através do movimento.
- Placas sinalizadoras: comunicam informações importantes de forma rápida e universal.
- Semáforo: regula o trânsito com um código de cores simples e eficaz.
- Música: evoca sentimentos e sensações através de sons e ritmos.
A linguagem, afinal, é o que nos torna humanos. “Penso, logo existo”, já dizia Descartes. Mas talvez fosse mais preciso dizer: “Comunico, logo existo”.
Quais são os 4 eixos de ensino da Língua Portuguesa?
Meu Deus, quatro eixos só?! Achei que ia ser tipo, uns dez, igual aos estágios do luto, só que com mais vírgulas! Brincadeiras à parte, vamos aos fatos, porque a minha memória, igual a pavê de domingo, às vezes some…
Os quatro eixos da Língua Portuguesa, segundo a BNCC (aquela bíblia da educação, sabe?), são:
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Leitura: Essa, todo mundo acha fácil, né? Ler gibi é moleza. Agora, decifrar o manual da minha cafeteira… aí já é outra história. Mas falando sério, envolve interpretação, inferência, a famosa “leitura crítica” que te faz questionar até a existência dos emojis de cocô.
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Produção escrita: A parte que me faz querer fugir para uma ilha deserta com um estoque de Nutella e sem Wi-Fi. Redações, relatórios, e-mails profissionais que parecem ter sido escritos por um robô bêbado… A luta é real, meus amigos! Na minha época, a gente escrevia com caneta bic e se virava, hoje em dia tem até corretor ortográfico que te julga a cada erro!
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Oralidade: Ah, a arte de falar sem fazer gafe. Já deixei meu chefe sem graça uma vez contando uma piada de tiozão. Pra mim, oralidade é tipo um show de improviso onde a plateia pode te interromper com perguntas embaraçosas, tipo: “E a sua tese de mestrado?”.
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Análise linguística: Sinceramente? Ainda não entendi direito como funciona. Parece um quebra-cabeça de gramática onde as peças são palavras e as regras, um manual escrito em latim. Mas é importante, garante que a gente não escreva “aí” no lugar de “há” (o que eu já fiz algumas vezes, confesso…).
Em resumo: Se você acha que aprender português é só ler “Chapeuzinho Vermelho”, prepare-se. É tipo uma maratona de palavras, com provas de escrita, apresentações orais e análise gramatical… Mas hey, pelo menos a gente não precisa lutar contra dragões! (pelo menos não que eu saiba…)
Quais são os eixos da Língua Portuguesa segundo a BNCC?
A noite traz clareza, mesmo que turva. Penso na língua portuguesa… na forma como a destrinchamos para entender.
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Oralidade: É o fio da conversa, o som da voz. Lembro das histórias que minha avó contava, o sotaque dela… era a língua ganhando vida. Hoje, parece que as palavras estão perdendo esse calor.
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Leitura: Um portal, né? Abri tantos, alguns me marcaram… outros, esqueci na prateleira. Ler é escolher quais mundos habitar. Mas, às vezes, me sinto perdido entre tantas opções.
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Escrita: Ah, a escrita… tentar colocar em ordem o caos interno. Fracasso quase sempre. Às vezes, sai algo que presta. É um vício, essa necessidade de registrar.
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Análise Linguística: A frieza da gramática, as regras… nunca fui fã. Mas entendo a necessidade. É a estrutura por trás da beleza. Ou da feiúra, dependendo do ponto de vista.
Quais são os quatro eixos do ensino?
Quatro eixos. Simples.
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Leitura: Decodificação, interpretação, fruição. Meus alunos, ano passado, lutaram com Machado de Assis. Um desastre.
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Produção escrita: Coerência, coesão, domínio da norma culta. A redação do vestibular? Um inferno.
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Oralidade: Clareza, argumentação, fluência. Apresentações em público? Sempre um desafio.
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Análise linguística: Gramática, semântica, discurso. Sintaxe? Ainda me causa calafrios.
BNCC? 2018. Já era. A realidade na sala de aula é outra. Mais bruta.
Quais são os quatro eixos de ensino?
Os quatro eixos do ensino de Língua Portuguesa, segundo a BNCC (2018), são:
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Leitura: Compreensão, interpretação e fruição de diferentes gêneros textuais. Afinal, o que seria da nossa capacidade de pensar sem a leitura? Ela molda nossa percepção de mundo, influenciando até mesmo nossa forma de falar! Para exemplificar, lembro da minha dificuldade inicial com romances clássicos, superada com a prática e a busca por diferentes abordagens. Isso me levou a uma imersão profunda em autores como Machado de Assis e Clarice Lispector, cujas obras ainda hoje me fascinam pela riqueza de linguagem e complexidade temática. A BNCC aqui foca na leitura crítica e reflexiva, para além da mera decodificação.
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Produção Textual (Escrita): Dominar diferentes gêneros escritos, desde a redação de uma carta formal a um conto de ficção. Escrever é um ato criativo, mas também estratégico! Na minha formação acadêmica, por exemplo, aprendi a valorizar a clareza e a objetividade na escrita científica, e a construir argumentos sólidos, um desafio que me acompanha até hoje. A BNCC prioriza o processo de escrita, desde a geração de ideias até a revisão final.
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Oralidade: Comunicação eficaz em diferentes contextos, seja uma apresentação formal ou uma conversa informal. A oralidade é a base da comunicação humana, afinal. E é algo que exige jogo de cintura, percepção do público e capacidade de adaptação. Recordo-me das minhas primeiras apresentações em público, a insegurança inicial e a alegria da superação. A BNCC abrange desde a participação em debates até a apresentação de trabalhos, estimulando a expressão oral fluente e articulada.
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Análise Linguística: Compreensão da estrutura da língua, seus recursos expressivos e sua relação com a sociedade. A gramática, a sintaxe, a semântica — tudo isso influencia a maneira como construímos o significado. Ainda hoje, eu me pego analisando a estrutura das frases, a escolha das palavras e o impacto disso na comunicação. A BNCC propõe o estudo da língua como um sistema, incentivando a reflexão sobre o funcionamento e as funções da linguagem.
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