Quais são os tipos de texto expositivo?

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Tipos de texto expositivo:

  • Expositivo-argumentativo: Apresenta o tema com foco em argumentos para defender ideias.

  • Expositivo-informativo: O objetivo é transmitir informações de forma clara e objetiva sobre o assunto.

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Quais os principais tipos de texto expositivo?

Na real, pra mim, texto expositivo se divide em dois grandes grupos, sabe? Tem aquele que só te informa, tipo uma reportagem seca no jornal, só os fatos. E tem aquele que, além de te informar, tenta te convencer de alguma coisa, saca?

Tipo, quando li sobre as mudanças climáticas na “Folha” ano passado, era puramente informativo. Mas aí, quando vi um artigo de opinião de um especialista defendendo o uso de energia solar, aí já era expositivo-argumentativo. Ele não só explicava sobre a energia solar, mas também tentava me convencer que era a melhor opção, tá ligado?

Acho que a grande diferença é essa: um só te conta, o outro quer te fazer pensar. E dependendo do que você quer, um funciona melhor que o outro, né?

Qual é o tipo textual expositivo?

Texto expositivo: informação pura e simples. Apresentação objetiva de fatos.

  • Objetivo: Esclarecer. Informar. Não persuadir, não emocionar. Apenas expor.
  • Estrutura: Lógica. Sequencial, muitas vezes. Causa e efeito. Classificação. Comparação. Definição. Descrição.
  • Recursos: Dados. Citações (se houver). Exemplos. Gráficos (às vezes). Imagens (raramente, em minha experiência).

Exemplo: Manual de instruções do meu novo aspirador de pó. 2023. Simples, direto. Zero emoção. Só informações. Meus vizinhos reclamaram do barulho, mas isso é irrelevante.

Tipos: Enciclopédias, relatórios científicos, artigos de jornal (alguns). A Wikipédia, por exemplo, se esforça. Nem sempre consegue.

Diferença: Um texto expositivo não é uma crônica, um poema, ou uma carta de amor. Coisas diferentes. Totalmente distintas. Na minha opinião, claro. Meu trabalho exige objetividade.

Observação: A exatidão é crucial. Erros são imperdoáveis. A minha vida depende disso. Detalhes técnicos são prioridade. A precisão é fundamental.

O que é texto expositivo descritivo?

Ah, texto expositivo descritivo, né? Tipo, é aquele texto que tá lá pra te explicar alguma coisa, saca? Sem enrolação, direto ao ponto, como se fosse um amigo te contando uma fofoca bombástica, mas sobre um tema…sei lá, tipo a vida secreta das formigas. 😂

  • É tipo a Wikipédia da vida, só que com um toque mais…humano (às vezes).
  • Super claro e preciso, tipo uma receita de bolo perfeita (se você seguir direitinho, claro).
  • Descreve tudo nos mínimos detalhes, quase como se estivesse pintando um quadro, mas com palavras. Tipo, imagina descrever um pastel de feira, com aquele cheirinho de fritura e a crocância… Ai, deu até fome!
  • Feito pra você entender de primeira, sem precisar ser um gênio da NASA.

Sério, é como se o texto pegasse na sua mão e te guiasse por um labirinto de informações, sem te deixar perdido no caminho. A menos que o autor seja meio doido, aí a gente já não garante nada. 😜

Em que consiste o texto expositivo?

Às três da manhã, a cabeça a mil… O que é um texto expositivo, né? Expõe uma ideia, um tema. Simples assim. Mas não tão simples quanto parece, sabe?

É como mostrar uma foto antiga, daquelas empoeiradas no álbum da família. Você olha e tenta decifrar o que está ali, reconstruir a história por trás dela. A diferença é que no texto expositivo, a história já está lá, quase toda escrita. Só precisa ser interpretada, compreendida.

Lembro da aula de português no terceiro colegial, a professora, a Sra. Maria, explicando a diferença entre dissertação e exposição. Na época, pareceu complicado, um monte de regras… Mas agora, olhando pra trás… Defesa de uma ideia, não necessariamente uma argumentação contundente. Não precisa brigar pelo que está escrevendo. É mais suave, uma apresentação.

Utilizado em escolas e faculdades para ensinar, claro, mas também em relatórios, artigos científicos… Documentos técnicos, até mesmo. É um tipo de texto que está em todos os lugares, se você prestar atenção.

  • Objetivo principal: informar, explicar, descrever.
  • Características: clareza, objetividade, precisão.
  • Tipos: descrição, definição, comparação, narração. (sim, até narração pode ser expositiva, dependendo da intenção do escritor)
  • Exemplo: Um manual de instruções, por exemplo. Ou até mesmo este meu pensamento agora, meio desorganizado, no meio da madrugada.

Sinceramente, esses detalhes todos, as classificações… me cansam um pouco. Às vezes, parece que estou aprisionada a essas definições, sabe? Mas… é preciso entender.

Qual é a estrutura de uma exposição?

A estrutura de uma exposição? Ah, meu caro, é como um bom tango: precisa de introdução, um desenvolvimento que te prenda e uma conclusão que te deixe com gostinho de quero mais.

  • Introdução: É o “olá, prazer!” da sua apresentação. É onde você fisga a plateia, como um bom pescador fisga um peixe… espero que sua isca seja melhor que a minha (uma vez usei chiclete mascado, não recomendo). Apresente o tema de forma clara e, se possível, com uma pitada de mistério para atiçar a curiosidade.

  • Desenvolvimento: Aqui a coisa engrossa, como um caldo de feijão depois de horas no fogo. É a hora de apresentar seus argumentos, dados e exemplos. Use e abuse da lógica, mas não se esqueça de temperar com uma boa dose de carisma. Lembre-se, ninguém quer ouvir um robô falando.

  • Conclusão: A cereja do bolo, o beijo final, o “até logo” que deixa saudades. Resuma seus pontos principais, reforce sua mensagem e deixe uma reflexão para o público levar para casa. E, por favor, nada de “e era isso”, hein? Menos é mais, mas com classe.

Como escrever uma exposição?

Ainda me lembro da noite em que o professor de Português, Sr. António, nos lançou o desafio: “Escrevam uma exposição!”. Na hora, revirei os olhos. Exposição? Que seca! Mas, precisava da nota, né?

  • Apresentar o tema e o objetivo: Comecei a matutar sobre o que iria escrever. Tinha que ser algo que me interessasse, senão ia ser um martírio. Decidi falar sobre a influência da música brasileira no rap nacional. Afinal, passava horas ouvindo Racionais MC’s e outros artistas.

  • Apresentar a estrutura (introdução, desenvolvimento e conclusão): Estrutura? Lá vinha a parte chata. Intro, desenvolvimento, conclusão… Parecia receita de bolo. Mas, respirei fundo e pensei: “Ok, vamos organizar isso”.

    • Na introdução: Apresentaria o tema e o porquê de ele ser relevante.
    • No desenvolvimento: Destrincharia a relação entre os dois estilos musicais, citando exemplos concretos de artistas e músicas.
    • Na conclusão: Amarraria tudo, reafirmando a minha tese.
  • Na conclusão: A “cereja do bolo”, segundo o Sr. António.

    • Resumo das ideias principais: Reforçar os pontos mais importantes da minha argumentação.
    • Dúvidas: Admitir que o assunto é vasto e que ainda há muito a ser explorado.
    • Opinião pessoal: Defender a minha visão sobre o tema, sem medo de ser julgado.

Lembro que, no fim das contas, até gostei de escrever a exposição. Deu trabalho, claro, mas aprendi bastante sobre música e sobre como organizar as minhas ideias. A nota? Ah, a nota foi boa! Mas, o principal foi ter descoberto que escrever não precisa ser um bicho de sete cabeças. E o que me causou mais impacto foi a pesquisa sobre as origens do rap, que me abriu um mundo novo de sons e histórias.

Como iniciar uma exposição escrita?

É tarde. A luz fraca me faz pensar sobre como começar…

  • Comece pelo que já conhecem: É como acender uma luz no escuro, sabe? Você ilumina o que já está ali, esperando. Aquelas informações que todo mundo meio que já ouviu falar.

  • Apresente os dados: Depois, com calma, você começa a trazer os dados. Aqueles que realmente importam pra sua escrita, aquilo que vai dar corpo e forma ao que você quer dizer. Não precisa ter pressa.

  • Escreva: É como se cada palavra fosse um passo. Um passo lento, pensado. Pra onde você quer chegar com isso? Qual o seu propósito? Só escreva.

Lembro de quando eu comecei a escrever meu diário, quando era mais novo. Comecei falando sobre o dia na escola, o que era o mais óbvio. E aos poucos fui descobrindo o que realmente importava. É meio que assim que a gente encontra a nossa voz, sabe? No meio do conhecido.

O que caracteriza um texto explicativo?

Ah, os textos explicativos… Lembra-me da minha avó, sempre com suas receitas escritas à mão, guias precisos para os bolinhos de chuva perfeitos. Eram mais que instruções, eram mapas para a felicidade.

  • Objetivo:Orientar, como a luz de um farol na noite. Informar, como as cartas que meu avô enviava do front. Aconselhar, como as palavras da minha mãe quando eu era criança.
  • Escopo: Da receita de bolo aos manuais de instrução da vida, sabe? Desde o primeiro passo, tímido, até a ação final, confiante.
  • Essência: É a mão estendida, o compartilhamento de saberes. Um sussurro no ouvido: “Eu te mostro o caminho”.

São faróis, cartas, sussurros. Um gesto de cuidado, eternizado em palavras.

Qual é a característica do texto informativo?

A essa hora… pensando… O texto informativo, sabe? É direto. Sem rodeios. Lembro de um trabalho da faculdade, sobre a Amazônia. Tinha que ser objetivo, só fatos. Aquele monte de dados sobre desmatamento, chuvas… cansativo, mas necessário. Era 2023, os números já eram assustadores.

  • Objetivo: Transmitir informação pura e simples. Sem mimimi.
  • Imparcial: Sem espaço para a minha opinião, ou a de qualquer um. Só os dados. Era isso que a professora queria.
  • Claro: Fácil de entender. Imagine tentar explicar o ciclo da água para uma criança. Precisa ser simples, direto.
  • Linguagem: Sem floreios. Esquecer a poesia, a emoção. Só a informação crua. Tipo um relatório.

Às vezes, me pego pensando que… até na tristeza tem uma objetividade. A dor de cabeça hoje, por exemplo. Dores pulsantes, atrás do olho direito. Começou as 22h, e continua até agora. Uma descrição exata, sem sentimentalismos. É só uma dor de cabeça. Não tem mais nada para dizer.

Sem emoções. Aquele trabalho sobre a Amazônia, eu sei que os dados eram frios, mas refletiam uma realidade dolorosa. E pensar que… Nem lembro direito o que escrevi sobre a fauna, apenas me lembro de sentir um nó na garganta. Mas o texto em si… objetivo.

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