Quais são os tipos de texto que existem?

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Aqui estão os principais tipos de texto:

  • Narrativo: Conta uma história.
  • Descritivo: Detalha características.
  • Expositivo: Apresenta informações.
  • Dissertativo: Desenvolve um tema.
  • Argumentativo: Defende um ponto de vista.

Esses são os pilares da comunicação escrita!

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Quais os tipos de texto existentes?

Ah, tipos de texto… Uma daquelas coisas que a gente meio que sabe, mas quando precisa explicar, dá um branco, né? Tipo, na real, eu nem sabia que tinham nomes “oficiais” assim, hahaha.

Narrativo, descritivo, expositivo, dissertativo e argumentativo. Pronto, falei! Mas, pensando bem, é tipo a base de tudo que a gente lê e escreve, né?

Narrativo é tipo contar uma história, lembro das redações do colégio, inventando aventuras malucas, usando a imaginação pra valer. Era divertido, mesmo que no fim a nota nem sempre fosse a esperada.

Descritivo, ah, esse me lembra dos guias de viagem que eu amava ler antes de ir pra Europa. Tentar imaginar cada rua de Paris, cada detalhe da Torre Eiffel…

Expositivo é tipo o que a gente vê em documentários, sabe? Aquela coisa de explicar um assunto de forma clara e objetiva.

Dissertativo, pra mim, sempre foi o mais chato da escola, hahaha. Ficar defendendo um ponto de vista com argumentos… Que sufoco!

Argumentativo é tipo quando você tenta convencer alguém de que aquele filme é o melhor de todos, mesmo que a pessoa ache o contrário. É defender sua paixão, né?

Informações curtas e concisas:

  • Tipos de texto: Narrativo, descritivo, expositivo, dissertativo e argumentativo.

Quais os tipos de texto que existem?

  • Narrativo: Conta uma história. Começo, meio, fim. E daí?

  • Descritivo: Pinta um quadro com palavras. Cores, sons, cheiros. Detalhes. E o ponto?

  • Expositivo: Informa. Explica. Sem rodeios. Fatos são fatos.

  • Dissertativo: Analisa. Interpreta. Um ponto de vista. Nem sempre o certo.

  • Argumentativo: Defende uma ideia. Convence. Ou tenta. Palavras ao vento.

Quais são os 10 tipos textuais?

Ah, os tipos textuais! Em vez de dez mandamentos da escrita, temos cinco… digamos, cinco maneiras de contar a mesma missa.

  • Narrativo: Sabe aquela fofoca que você adora? É narrativa pura, com começo, meio e fim (e umas pitadas de exagero, claro). É como um novelo de lã, que você vai desenrolando até o final.

  • Descritivo: Imagina tentar explicar o azul do céu para um cego. É descrever, descrever, descrever até a alma da coisa se revelar. Como um pintor que se esforça pra capturar a luz perfeita.

  • Dissertativo-argumentativo: Aqui a gente briga com elegância! Apresenta a tese, joga umas evidências na mesa e tenta convencer o mundo de que você está certo. Tipo debate político, só que com menos gritaria (idealmente).

  • Dissertativo-expositivo: Informar é a ordem. É como ser o Wikipedia em pessoa, só que com mais charme (e menos links quebrados). Uma aula sem palpite.

  • Injuntivo: “Siga essas instruções ou…” É o manual de instruções da vida. Receitas, guias, tudo que te diz o que fazer (e geralmente te frustra no processo).

Apesar de algumas almas aventureiras proporem outros tipos textuais, esses cinco reinam supremos. Digamos que são os influencers do mundo da escrita. Afinal, quem precisa de dez quando cinco já causam tanto?

Quais são os 10 tipos de gênero textual?

Às vezes, a gente se pega pensando… no que realmente importa, sabe? Tipo, esses gêneros textuais. É engraçado como tentamos encaixotar tudo, dar um nome. Mas a vida, ela escapa, né?

  • Narrativo: Contar histórias. Lembro das noites na casa da minha avó, cada conto… uma vida.
  • Descritivo: Pintar com palavras. Tentando descrever o pôr do sol da varanda. Impossível.
  • Dissertativo-argumentativo: Defender um ponto. Quanta energia gasta… e no fim?
  • Dissertativo-expositivo: Explicar algo. Tentar entender o porquê das coisas.
  • Injuntivo: Dar ordens, guiar. Tipo as instruções de um remédio, ignoradas na maioria das vezes.
  • Dialogal: Conversas, bate-papos. Quantas palavras vazias, e quanta coisa não dita.
  • Epistolar: Cartas, e-mails… Mensagens que tentam atravessar a distância.
  • Prescritivo: Receitas, manuais. A ilusão de controle, de saber o que fazer.
  • Poético: Versos, rimas. Uma tentativa de aprisionar a beleza.
  • Publicitário: Vender, persuadir. A arte de criar desejos.

É… e com a internet, tudo mudou. Blogs, podcasts… Um turbilhão de vozes. A gente tenta acompanhar, mas no fundo, só queremos ser ouvidos, não é?

Quais são os tipos de gênero textual?

Ah, os gêneros textuais! É como se a linguagem fosse um camaleão, adaptando-se a cada situação. Mas, no fundo, existem padrões, formas que reconhecemos e usamos para nos comunicar. É uma dança complexa, onde a intenção do autor se encontra com a expectativa do leitor. E o resultado é uma infinidade de possibilidades, cada uma com suas próprias regras e convenções.

  • Jornalístico: Notícias, reportagens, artigos de opinião – a busca pela informação factual e a análise crítica da realidade. É o “aqui e agora” eternizado em palavras.
  • Publicitário: Anúncios, slogans, posts patrocinados – a arte de persuadir, de despertar o desejo, de transformar necessidades em impulsos irresistíveis.
  • Literário: Contos, romances, poemas – a liberdade da criação, a exploração das emoções, a busca pela beleza na linguagem. “A arte existe porque a vida não basta”, já dizia alguém sábio.
  • Acadêmico: Artigos científicos, teses, resenhas – o rigor da pesquisa, a precisão da argumentação, a construção do conhecimento. É a busca incessante pela verdade, mesmo que ela seja sempre provisória.
  • Digital: Posts em redes sociais, e-mails, blogs – a velocidade da comunicação, a informalidade da linguagem, a interação constante. É o mundo conectado em tempo real, onde cada um pode ser autor e leitor ao mesmo tempo.

A lista é extensa e fluida. Afinal, os gêneros textuais estão em constante evolução, acompanhando as mudanças da sociedade e da tecnologia. E, no fim das contas, o que importa é a capacidade de usar a linguagem de forma eficaz para alcançar nossos objetivos.

Quais são todos os tipos textuais?

Tipos textuais: Uma breve análise.

  • Narrativo: Sequência de eventos. Aquele conto da avó sobre o gato siamês, por exemplo. Lembro daquela história, detalhes esquecidos. A vida é uma narrativa contínua, não?

  • Descritivo: Detalhes sensoriais. O vestido azul, aquele que usei na formatura de 2022. Tecido fino, cheiro suave. Lembranças.

  • Dissertativo-Argumentativo: Opinião e defesa. Meu artigo sobre política econômica de 2023? Argumentativo, claro. Ponto de vista. Sem rodeios.

  • Expositivo: Informações objetivas. Um manual de instruções. Seco, objetivo. Aquele relatório de trabalho, cansativo.

  • Injuntivo: Ordens, instruções. Receitas de bolo. Aquelas que minha mãe me ensinou. Simples, direto. Sem espaço para erros.

  • Preditivo: Projeções futuras. Previsões de tempo. Imprecisas, mas necessárias. Minha previsão de resultados em 2024? Arriscado.

  • Dialogal: Conversa entre personagens. Transcrição de entrevistas. Rotineiro, mas essencial. Um chat qualquer, desinteressante.

Quais são os 20 gêneros textuais?

Ah, 20 gêneros textuais? Que desafio! É como pedir para listar as estrelas do céu numa noite sem nuvens – impossível! Mas vamos tentar uma brincadeira intelectual, certo? Afinal, classificar gêneros é tão subjetivo quanto escolher o melhor sabor de sorvete: a guerra entre chocolate e pistache é eterna, e a de gêneros também!

Não existe lista definitiva, é claro. Mas vamos a alguns “clássicos”, com meu toque pessoal:

  • Notícia: A versão escrita do “fofoca do dia”, só que com um quê de jornalismo sério (às vezes…). Meu jornal preferido? O da esquina, que entrega atrasado, mas com aquele charme de “jornal de bairro”.
  • Reportagem: A notícia que fez academia e se tornou musculosa. Investigação, apuração, profundidade… Já vi reportagens tão longas que precisei tirar um cochilo na metade.
  • Artigo de Opinião: Onde eu libero meus monólogos internos sobre a vida, o universo e tudo mais, em formato mais ou menos organizado. Sem moderação, claro!
  • Conto: Aquele abraço apertado da narrativa curta, direto ao ponto. Como um bom café expresso: intenso e memorável.
  • Crônica: A conversa informal com o leitor, tipo um bate-papo descontraído em um café. Sem regras, só charme!
  • Poema: A arte de condensar emoções em palavras que, às vezes, fazem mais sentido para o autor do que para o leitor. Mas tudo bem, a poesia é um mistério!
  • Romance: A maratona literária. Preciso de um estoque de café e chocolates para encarar um bom romance. Dois cafés, na verdade.
  • Biografia: A vida de alguém, contada por outro alguém – com um toque de interpretação, obviamente. A biografia da minha gata seria um best-seller, eu garanto!
  • Carta: A mensagem pessoal, com o toque de nostalgia do papel e caneta. Quem manda e-mail hoje em dia?
  • E-mail: A carta do século XXI. Meu inbox é um caos organizado. Um verdadeiro buraco negro de mensagens.
  • Relatório: O documento formal, cheio de dados e gráficos. Às vezes, me pergunto se alguém realmente lê esses relatórios até o final.
  • Ata: O registro oficial de uma reunião. Resumindo: um resumo do resumo.
  • Resumo: A versão curta da história longa. Ideal para quem tem pouco tempo ou muita preguiça.
  • Resenha: Minha opinião sobre algo, que ninguém pediu, mas eu dou mesmo assim.
  • Manual: As instruções de uso. Às vezes, mais complicado que montar um IKEA.
  • Receita: Meu guia para a felicidade, passada de geração em geração (com algumas adaptações).
  • Bula: A versão médica do manual de instruções. Com muitas letras pequenas que ninguém lê.
  • Propaganda: A arte da persuasão. Às vezes me convence, às vezes não. Geralmente é um jogo de gato e rato, onde o gato é a propaganda e o rato sou eu, caindo em alguma promoção super desnecessária.
  • Legislação: A lei. Não preciso dizer mais nada, né?
  • Discurso: A fala organizada. Na prática, muitas vezes, é uma salada de palavras.

E, para finalizar, lembre-se: esta lista é apenas um aperitivo. Existem infinitos gêneros, subgêneros, hibridizações… É um universo! Afinal, a criatividade humana é mais imprevisível que o clima brasileiro.

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