Quais são os verbos do subjuntivo?
Subjuntivo: expressa dúvida, hipótese ou desejo.
Não há lista fechada de verbos no subjuntivo, pois a flexão verbal define o modo. A conjugação varia em presente ("que ele vá"), imperfeito ("se eu pudesse") e futuro ("quando eu vier"). O importante é identificar a ideia de incerteza ou possibilidade.
Quais são os principais verbos no modo subjuntivo em português?
Nossa, subjuntivo… me dá um nó na cabeça às vezes! Lembro de ter sofrido muito com isso no colégio, lá em 2008, no colégio estadual de São Paulo. A professora, a Dona Maria, explicava, mas eu ficava tipo… perdida no espaço. Acho que o maior problema era entender a diferença entre ele e o indicativo.
Pra mim, o subjuntivo sempre soou a incerteza, sabe? Uma coisa meio “e se…”, “talvez”, “quem sabe…”. Verbos como “ser”, “ter”, “ir”, “poder”, “querer”… esses apareciam direto nos exercícios. Naquele livro de gramática azul, custou uns 30 reais na época, tinha muitos exemplos. Tipo, “que ele seja feliz”, “se eu tivesse dinheiro…”, “quando eu for à praia…”. Eu me perdia mais nas conjugações irregulares, confesso.
Os tempos verbais, presente, imperfeito, futuro… isso complicava ainda mais. Lembro de ter ficado horas tentando entender a diferença entre “se eu fosse” e “se eu for”. Ainda hoje, em 2024, às vezes me pego em dúvida! Mas, com prática, melhora, né? Aquele trabalho de português sobre a viagem que eu queria fazer pra Bahia, em 2015, me ajudou bastante a praticar.
Enfim, todos os verbos podem ser usados no subjuntivo. É só questão de entender a lógica, o contexto, e… muita prática! Ainda tenho minhas dificuldades, mas melhorou bastante desde o colegial.
O que é verbo subjuntivo e exemplo?
• Verbo subjuntivo: Expressa dúvida, desejo, possibilidade, hipótese, condição, ou algo que não seja um fato concreto.
No silêncio da madrugada, me pego pensando nessas nuances da língua… Lembro da minha avó, como ela falava… “Tomara que chova”. Um desejo simples, incerto, mas carregado de esperança para sua pequena horta. E essa incerteza, essa esperança… é a alma do subjuntivo.
• Exemplos:
- Que ele venha logo. (desejo)
- Se eu fosse você, aceitaria a proposta. (hipótese)
- É importante que ele estude. (necessidade)
- Espero que você seja feliz. (desejo)
Relembrando as aulas de português, me dava um nó na cabeça. Mas agora, na calmaria da noite, faz mais sentido. Talvez seja a solidão que me permite mergulhar nesses detalhes. Ontem mesmo, conversando com meu irmão pelo telefone, ele disse: “Duvido que ele consiga“. Mais um subjuntivo, dúvida pairando no ar.
Lembro de 2019, quando viajei para Portugal. A forma como eles usam o subjuntivo é tão natural, tão fluida. Eu, brasileiro, às vezes me perdia nas conjugações. “Se tivéssemos mais tempo…” suspirei, enquanto observava o pôr do sol em Lisboa. Uma lembrança vívida, tingida pela melancolia da saudade. O subjuntivo, presente até nas minhas viagens, marcando a incerteza do futuro e a beleza do que poderia ter sido.
O modo subjuntivo expressa um fato de maneira incerta, imprecisa ou duvidosa. Exemplo: Talvez ele chegue mais tarde.
Quais são os tempos do modo subjuntivo?
Ah, o subjuntivo, esse bicho de sete cabeças da gramática! Parece que a gente está sempre na dúvida, né? Mas calma, que vou te dar uma luz (ou seria uma lâmpada mágica? Brincadeira!).
Os tempos do modo subjuntivo são, basicamente, estes:
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Presente: Esse é o “aqui e agora” do mundo dos desejos e hipóteses. Sabe quando você diz “tomara que chova”? Aí está ele, o presente do subjuntivo, trabalhando duro pra expressar a sua esperança de um céu molhado. É o tempo da incerteza elegante, digamos assim. Usado em orações subordinadas, claro, senão fica parecendo que você está falando sozinho no chuveiro (o que, convenhamos, às vezes acontece também, né?).
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Pretérito Imperfeito: Esse é o passado que ainda vive no subjuntivo. “Se eu tivesse ganhado na loteria…” – eis o pretérito imperfeito em ação, construindo castelos de areia hipotéticos. Ele fala de ações não realizadas, de possibilidades perdidas, de sonhos que não passaram de um suspiro. Me lembrou daquele meu plano de viajar pro Japão esse ano… ainda estou sonhando. Quem sabe em 2024!
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Futuro: A esperança voa alto com o futuro do subjuntivo. “Quando eu for para a praia…” – futuro incerto, mas cheio de planos e desejos, que, quem sabe, se concretizam? É o reino das apostas, das suposições, daquela deliciosa incerteza que mantém a vida interessante. Talvez eu vá para a praia, talvez não… a vida é uma caixinha de surpresas, especialmente para mim.
Se você juntar tudo, tem uma festa da incerteza, uma dança delicada entre o que é e o que poderia ser, um ballet de possibilidades no palco da sua imaginação. E se você ainda está com dúvida, procure uma boa gramática (ou um bom professor, claro). Ah, e não se esqueça de respirar! A gramática não precisa ser um bicho-papão, afinal, até eu, que sou meio desastrado com ela, consigo explicar! 😉
Quais são todos os tempos do subjuntivo?
Olha, meio-dia e pouco… a insônia me pegou de novo. Pensando nesses tempos do subjuntivo… sempre achei complicado.
Tempos do Subjuntivo:
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Presente: que eu faça, que tu faças, que ele faça, que nós façamos, que vós façais, que eles façam. Lembro da professora de português do terceiro ano, Dona Elza, dizendo que esse era o mais usado, mas eu achava um bicho de sete cabeças na época. Ainda acho.
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Pretérito Imperfeito: que eu fizesse, que tu fizesses, que ele fizesse, que nós fizéssemos, que vós fizésseis, que eles fizessem. Esse, nossa… me dava calafrios, principalmente o “fizésseis”. Parecia uma língua estranha, sabe?
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Futuro: que eu faça, que tu faças, que ele faça, que nós façamos, que vós façais, que eles façam. É igual ao presente? Não me recordo bem porquê. Era complicado entender as nuances de cada um. Tenho que revisar. Talvez amanhã.
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Pretérito Mais-que-Perfeito: que eu tivesse feito, que tu tivesses feito, que ele tivesse feito, que nós tivéssemos feito, que vós tivésseis feito, que eles tivessem feito. Esse era o pior! Uma construção monstruosa, parecia um labirinto de verbos. Ainda hoje me confundo…
É… a gramática portuguesa, às vezes, me deixa sem palavras. São tantas regras, tanta exceção… a vida é curta demais pra decorar tudo isso perfeitamente. Mas preciso me esforçar, né? Prometo que amanhã, com a luz do dia, vou tentar entender melhor. Hoje, só a melancolia da noite.
Quais são os tipos do modo subjuntivo?
Subjuntivo, que dor de cabeça! Tô tentando entender essa coisa, juro! Preciso revisar pra prova de português, aff.
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Presente: Serve pra falar de algo provável, né? Tipo “É importante que ele estude”. Será que tá certo isso? Meu professor explicou umas mil vezes, mas… esqueci! Acho que vi um exemplo no livro didático com o verbo “ser” – “É preciso que sejas honesto”. Meu Deus, que complicado!
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Pretérito Imperfeito: Esse é o pior! Hipóteses… “Se eu tivesse dinheiro, viajaria”. Acho que entendi, mas na hora da prova… ainda bem que tenho uns exercícios anotados no meu caderno azul, o da capa descolada. Vou dar uma olhada nele depois.
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Futuro Simples: Esse eu quase não lembro… Orações adverbiais e adjetivas, certo? Alguma coisa com “quando” e “se”, sei lá… Preciso ver uns exemplos, tô perdida. Será que tem alguma lista no meu celular com exemplos?
Nossa, que cansaço! Ainda tenho que revisar os tipos de orações, e aquela matéria de sintaxe que eu odeio… Que inferno! Cadê meu café? Preciso de açúcar, urgente! Meu cérebro já tá fervendo! Ah, e amanhã tem prova de história também, esqueci de estudar! Que dia! Será que vou conseguir? Ah, esquece. Vou assistir a um episódio de Stranger Things pra relaxar um pouco. Depois volto pra isso. Não consigo pensar direito agora!
Quais são os tipos de modo subjuntivo?
Subjuntivo: três tempos.
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Presente: Dúvida, possibilidade. Acho que choverá amanhã. (Meu plano B para o show de sábado, caso chova, é ir ao cinema).
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Imperfeito: Hipótese, passado ou presente. Se eu tivesse dinheiro… (Ano passado, eu teria viajado se tivesse economizado mais. Este ano, a situação é similar).
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Futuro: Evento futuro incerto. Pouco usado. Substituído pelo presente. (Na minha escola antiga, esse tempo verbal era mais presente nas provas; agora, esqueço até sua conjugação).
Simples. A gramática, um labirinto. A vida, também.
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