Quais são os verbos nominais?
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As formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) atuam como nomes, adjetivos ou advérbios. Elas não flexionam em tempo ou modo verbal.
- Infinitivo: Forma básica do verbo (ex: amar, correr).
- Gerúndio: Indica ação contínua (ex: amando, correndo).
- Particípio: Expressa ação concluída (ex: amado, corrido).
O que são verbos nominais?
Ah, verbos nominais… lembro da minha professora do Pedro II, em Realengo, lá por 2004, explicando isso. Era a D. Marília, acho. Infinitivo, gerúndio e particípio. Lembro de achar esquisito, verbo virar substantivo? Mas faz sentido. Tipo, “amar” é verbo, mas “o amar” vira substantivo. Igual “comer” e “comendo”, que vira tipo um advérbio, né? Estranho, mas depois você se acostuma. Me lembro de ter tirado 8.5 na prova sobre isso. Custava 1 real a xerox na cantina.
Infinitivo: amar, comer, partir. Gerúndio: amando, comendo, partindo. Particípio: amado, comido, partido.
O que são verbos nominais e verbais?
Às três da manhã, essas coisas me rondam a cabeça… Verbos, né? Uma coisa tão simples, mas que me deixa pensando…
Verbos nominais e verbais: Essa diferença mexe comigo. Verbo nominal… quase parece uma contradição, uma oxímoro. É aquele que tem função de nome, substituindo substantivo ou adjetivo. Exemplo: O cantar dos pássaros (cantar é substantivo). Verbo verbal é… o verbo em sua forma mais pura, digamos assim. Fazendo a ação, indicando o que acontece. Como em: Os pássaros cantam. Simples assim, mas a noite me deixa pensativo…
Modos verbais: indicativo, subjuntivo, imperativo. Indicativo, fatos concretos. Subjuntivo, hipotéticos, desejos… Lembro da professora explicando que o subjuntivo é mais poético, mais incerto, como a própria noite, sabe? O imperativo… ordens, pedidos… quase uma violência, às vezes. Me faz lembrar daquela vez que… (Suspiro).
Vozes verbais: ativa, passiva, reflexiva. Ativa, o sujeito faz a ação. Passiva, sofre a ação. Reflexiva, age sobre si mesmo. Difícil demais? Talvez. Sinto que nunca me acostumei a essa parte da gramática.
Formas nominais: infinitivo, gerúndio, particípio. Infinitivos terminados em “r”, “s” ou “m”… Gerúndio em “ndo”… Particípio… ah, o particípio… passado, participando, a ação participada, a lembrança da ação… Me deixa um pouco melancólico.
Classificação dos verbos: regulares, irregulares, defectivos, abundantes, anômalos. Regulares, os certinhos. Irregulares, os rebeldes, os diferentes. Defectivos, aqueles que faltam formas, incompletos. Abundantes, que tem mais de uma forma… e os anômalos? São os monstros, os fora da curva! Sei lá, me perco nessa parte…
Hoje, 2024, pensando nisso tudo… a gramática parece um universo sem fim. E eu, perdido nele.
O que significa verbo nominais?
O ar da tarde, denso e úmido como um pano velho, grudava na pele. Lembro do caderno aberto na mesa de madeira escura, a caneta rolando quase que sozinha, escrevendo sobre verbos nominais. Verbos nominais… A palavra ecoava na minha cabeça, como um sino distante, um som que não entendia completamente. Era essa a sensação, sabe? Como tentar agarrar a fumaça.
A tarde se esvaía pela janela, levando consigo a luz e a clareza. Os verbos nominais, esses seres esquivos, flutuavam no meu pensamento, como algas em uma correnteza. Infinitivo, gerúndio, particípio… palavras que se tornavam imagens, quase sensações. O cantar daquela noite na praia, o correndo desesperado pela rua, o feito que agora me pesa no peito.
- Infinitivo: O cantar. Uma promessa suspensa no ar, um desejo que ainda não se realizou, porém presente. Como a promessa de um encontro ao luar que jamais aconteceu. Que saudade!
- Gerúndio: O correndo. Aquele instante fugaz de movimento, a impressão de velocidade que deixou uma marca na memória. Como a imagem veloz de um carro na rua, um flash.
- Particípio: O feito. Uma ação completa, um passado que permanece. Como cicatriz na alma.
Minha mente, um labirinto de sensações e memórias, se recusava a enquadrar esses verbos. Eles eram mais do que palavras, eram resquícios de um tempo que se foi, como as folhas secas no jardim. Um jardim que eu visitava com meu avô todos os domingos.
E a definição, fria e precisa, no caderno, contrastava com a nebulosa que era a minha compreensão. São formas verbais que atuam como nomes, sim, mas como explicar a vibração que sentia ao escrever isso? Como descrever a sensação de um tempo sem tempo, parado. Imutável.
Lembro de uma tarde assim, há uns dois anos, meu gato, o Pelé, ronronava ao meu lado, enquanto eu tentava entender a mesma coisa. Pelé, coitado, já não está mais aqui. 2023 foi um ano difícil. Ele foi embora em fevereiro.
A compreensão, como uma névoa, aos poucos se dissipava, deixando apenas a música das palavras e um gosto de melancolia. A função sintática se assemelha à de um nome, sim, mas a alma era outra. Mais profunda.
Quando é que uma frase é nominal?
Lembro de uma aula de português no colégio, acho que era 2023, no terceiro ano. A professora, a Dona Maria, uma mulher baixinha com óculos grossos e um monte de cadernos debaixo do braço, tava explicando frases nominais. Meu Deus, que tédio! Eu tava ali, olhando pela janela, pensando naquela festa que ia ter na sexta. A definição dela era simples: frase sem verbo. Mas, na minha cabeça, parecia um bicho de sete cabeças.
Ela deu exemplos na lousa, coisas como “A casa azul”, “O céu estrelado”. Simples, né? Mas tinha uma lista de exercícios depois, e alguns exemplos me deixaram com uma pulga atrás da orelha. Tinha frases tipo “Crianças brincando no parque”. Para mim, tinha um verbo ali! “Brincando”. Fiquei super confusa, levantei a mão e perguntei. Dona Maria explicou pacientemente que “brincando” era um particípio, e que frases nominais só tinham substantivos, adjetivos, artigos, etc, sem verbo conjugado.
Resumindo, pra mim, a frase nominal é aquela sem verbo conjugado. Aquele dia, eu saí da aula com mais dúvidas do que respostas, mas aprendi que a gramática portuguesa nem sempre é tão óbvia quanto parece.
- Situação: Aula de português em 2023.
- Professora: Dona Maria.
- Local: Colégio (não lembro o nome).
- Principal dúvida: A inclusão de particípio em frases nominais.
- Conclusão: Frase nominal é sem verbo conjugado.
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