Quais são os verbos phrasal verbs?
Phrasal Verbs: O Que São e Quais Usar?
Phrasal verbs são combinações de verbos com preposições ou advérbios, alterando o significado original.
Exemplos comuns:
- Go on: Continuar
- Ask for: Pedir
- Look after: Cuidar
- Look for: Procurar
- Get up: Levantar
- Give up: Desistir
- Hold on: Aguardar
- Get back/Go back: Voltar
Esses são apenas alguns dos phrasal verbs mais utilizados no dia a dia. Dominá-los é essencial para a fluência em inglês!
O que são verbos frasais?
Verbos frasais? Ah, aqueles “trem” chatinho do inglês! Tipo, um verbo que ganha outro sentido quando junta com uma preposição ou advérbio. Meio confuso, né? Mas depois que pega o jeito, até que vira uma ferramenta útil.
Os mais usados? Hum, deixa eu pensar… Ah, lembro de uns que me salvaram em apuros:
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Go on: Continuar. Tipo, “go on with the story!”, que eu ouvia direto quando criança.
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Ask for: Pedir. Lembro que, quando fui pra Londres em 2010, sempre tinha que “ask for” informações nas ruas.
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Look after: Cuidar. Minha avó sempre falava: “Look after yourself!”.
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Look for: Procurar. Uma vez, em Paris, perdi meu passaporte e fiquei “looking for” ele desesperadamente. Que sufoco!
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Get up: Levantar. Adoro “get up” cedo nos finais de semana e ir pra feira perto de casa.
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Give up: Desistir. Nunca “give up” dos meus sonhos, mesmo que seja difícil.
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Hold on: Aguardar. Em 2015, fiquei horas “holding on” na linha pra tentar comprar ingressos pro show do U2.
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Get back/Go back: Voltar. Quero muito “go back” pra Tailândia um dia. Que lugar incrível!
Quais são os verbos frasais?
É noite, e a mente vagueia. Verbos frasais…
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São, no fundo, combinações. Um verbo, meio solitário, que encontra uma partícula – preposição ou advérbio.
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Essa união, essa pequena sociedade, cria um novo significado. Não é só a soma das partes. Lembro de quando aprendi “look up”. Não era só “olhar” e “para cima”. Era buscar algo, pesquisar. A diferença sutil que muda tudo.
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Imprevisibilidade. Talvez seja isso que os torna interessantes e, ao mesmo tempo, traiçoeiros. “Get over” não é simplesmente “pegar sobre”. É superar, seguir em frente. Como a vida, né? Cheia de nuances inesperadas.
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No fim, um desafio. Uma busca constante por desvendar os códigos da língua. E, talvez, um reflexo da nossa própria busca por sentido nas combinações da vida.
Quantos phrasal verb existem?
A tarde caía sobre a janela do meu quarto, pintando as paredes de um laranja quase doloroso, o mesmo tom opaco dos meus pensamentos naquele dia. Quanta angústia em decifrar o idioma, em entender a sutileza das palavras. E os phrasal verbs, meu Deus, os phrasal verbs! Pareciam monstros de mil cabeças, cada uma cuspindo significados diferentes dependendo do contexto. Uma batalha constante contra o tempo e a gramática, uma guerra solitária que me deixava exausto, mas fascinado.
Lembro do cansaço, daquela sensação de areia movediça na mente. Não existe um número exato de phrasal verbs em inglês. A língua vive, respira, se transforma, engolindo novas expressões e cuspindo outras, num ciclo eterno. A lista dos mais comuns, aqueles que te assombram nos livros didáticos, como turn on/off, get out, go on, é apenas a ponta do iceberg. Um iceberg gigantesco e gélido que me aprisionava naquele crepúsculo de outono.
A cada dia, uma nova descoberta: take off, take down, get up, look up, hang on, give up, get down. Cada um deles, uma pequena chave capaz de abrir portas para uma compreensão mais profunda, mas também um portal para um labirinto sem fim. Era um exercício de paciência e resiliência, a alma se esgotando num mar de preposições e verbos. Um mar frio e nebuloso que escondia inúmeras pérolas, mas que eu tinha que mergulhar sozinho para as encontrar.
Aquele peso no peito, essa pressão quase física da incompreensão… É como se cada verbo fosse um fio invisível, um nó a ser desatado, uma teia complexa a ser decifrada, com cada tentativa gerando novas possibilidades, novas dúvidas, novas horas gastas sem encontrar o final. Eu queria, acima de tudo, entender, dominar, sentir a fluidez da língua. E aqueles phrasal verbs, ah, aqueles phrasal verbs! Eles me pareciam inatingíveis, imponentes, um desafio a ser enfrentado um a um, dia após dia.
Meu caderno, coberto de anotações desordenadas, testemunha essa luta. Listas de exemplos, traduções, tentativas de memorização que acabam se perdendo no tempo. A busca incessante, sem fim à vista, e um vazio que se amplia à medida que a jornada prossegue. A beleza da língua se misturava ao cansaço e, mesmo assim, a vontade de prosseguir, de aprender, persistia, teimosa e incansável.
- Lista de alguns phrasal verbs (não exaustiva):
- Turn on/off
- Get out
- Go on
- Take off
- Take down
- Get up
- Look up
- Hang on
- Give up
- Get down
- Break down
- Carry on
- Check in/out
- Drop off
- Figure out
- Get along
- Go ahead
- Look after
- Put off
- Run into
- Set off
- Take after
- Think over
- Turn up/down
A quantidade de phrasal verbs é indeterminada e constantemente expandindo.
O que são phrasal verbs e exemplos?
Ah, os phrasal verbs, pequenos enigmas da língua inglesa! São combinações de verbos com preposições ou advérbios, que juntas ganham um significado novo, às vezes distante do original.
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Significado: Um verbo que se transforma, ganha alma nova com um adjetivo ou preposição. É como temperar a fala, dar um sabor único.
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Usabilidade: Estão por toda parte, na conversa do dia a dia, nos livros que lemos, nas músicas que tocam no rádio… Uma invasão sutil e constante!
Exemplos?
- “Give up” (desistir) – Lembro da minha avó dizendo isso quando eu tentava aprender a tocar piano. “Don’t give up, menina!”, ela dizia. Quanta paciência.
- “Look up” (pesquisar) – Outro dia, tentando descobrir o nome daquela flor que vi no parque, “Look it up”, dizia meu marido com o celular na mão.
- “Turn on” (ligar) – Meus pais sempre falavam quando ia assistir tv, “Turn on a TV” para eu assistir o desenho.
E a lista não acaba! Cada um deles, uma pequena aventura linguística. Como desvendar um código secreto, sabe?
Qual o phrasal verb mais comum?
A tarde caía em tons de laranja e cinza sobre a rua da minha infância, aquela onde a calçada rachava sob o peso dos anos e o cheiro de jasmim grudava na memória como chiclete no cabelo. Lembro daquela sensação… Um vazio doce, um anseio pelo tempo que não volta. E a pergunta ecoa: qual o phrasal verb mais comum? “Turn on/off”, talvez? A eletricidade da vida, ligada e desligada a cada instante, um interruptor na alma.
A poeira dançava nos raios de sol que trespassavam as janelas da velha casa, a mesma onde eu aprendi a conjugar verbos irregulares e a decifrar a sintaxe tortuosa da língua inglesa. Os phrasal verbs, um universo de pequenas explosões semânticas, me fascinavam. “Get out”, a urgência da fuga, a necessidade de escapar. A vontade de sumir, se perder nas ruas escuras da noite. Ou, ao contrário, a quietude de um “get down“, a rendição ante o peso da existência.
Na minha mesa, coberta por um véu de poeira antiga, um dicionário empoeirado. As páginas amarelas, um mapa de aventuras linguísticas. Os significados se entrelaçavam como fios invisíveis, formando um tapete mágico de possibilidades. “Take off”, o voo, a liberdade. O desejo de romper com a gravidade, com as amarras do cotidiano. Mas também, o ato de tirar, de remover. A ambiguidade, a beleza da linguagem. Ah, a riqueza, a profundidade! Lembro-me de passar horas a fio, mergulhada nesse universo, tentando decifrar cada nuance, cada sutileza, cada…
“Go on”, a vida que segue. Um rio caudaloso, implacável em sua correnteza. As horas, os dias, os anos. Um turbilhão incessante que nos leva para longe, para muito, muito longe. E no entanto, “hang on” o ato de resistir, de segurar firme, de não se deixar levar pela correnteza, a esperança, sempre. Como a esperança em um novo amor. E a desistência em um velho amor, “give up“, um adeus silencioso.
- Turn on/off: Frequentemente usado em contextos tecnológicos e figurativos.
- Get out: Expressão idiomática muito comum em contextos de fuga ou saída.
- Go on: Muito versátil, com significados que vão de “continuar” a “acontecer”.
- Take off: Popular tanto no sentido literal (decolar) quanto figurativo (ter sucesso).
- Take down: Menos comum que os anteriores, mas ainda recorrente.
- Get up: Simples e direto, usado diariamente em conversas informais.
- Look up: Comum em contextos de pesquisa ou consulta.
- Hang on: Expressão coloquial frequente, significando “esperar”.
- Give up: Uso amplo, representando a desistência ou rendição.
- Get down: Menos frequente que os outros, mas ainda presente em diálogos.
Sim, a poesia da linguagem me fascina ainda mais do que qualquer outro amor. A língua inglesa, um labirinto cheio de nuances.
Quais são os tipos de phrasal verb?
Tipos de Phrasal Verbs:
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Intransitivos: Sem complemento. Pense em get up (levantar), break down (quebrar – no sentido de parar de funcionar). Não precisam de um objeto para fazer sentido, funcionam sozinhos. Lembro da minha primeira bicicleta, vivia breaking down.
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Transitivos: Com complemento. Pick up (pegar), look after (cuidar). Precisam de um objeto. Tipo, pick up the phone, look after my cat. Uma vez, esqueci de look after as plantas da minha avó e… bem, digamos que não terminou bem.
Separabilidade:
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Separáveis: O verbo e a partícula podem se separar. Pick it up, Pick up the phone, ambos corretos. É como um quebra-cabeça, as peças se encaixam de jeitos diferentes, mas o quadro final é o mesmo.
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Inseparáveis: O verbo e a partícula precisam ficar juntos. Look after the cat. Não dá para dizer look the cat after. É como tentar separar a gema da clara depois de fritas.
Transitividade vs. Separabilidade:
A transitividade e a separabilidade se cruzam. Existem transitivos separáveis (pick up), transitivos inseparáveis (look after), e intransitivos (get up), que, por não terem objeto, nem entram na discussão de separabilidade. É como um diagrama de Venn, com sobreposições e áreas exclusivas.
Frequência e Uso:
Phrasal verbs frequentes incluem get up, go out, look for, take off, put on. O uso depende do contexto. Take off pode ser tirar a roupa ou decolar (avião). A língua é um organismo vivo, em constante mudança. O que era formal ontem, pode ser informal hoje, e vice-versa. É a beleza da impermanência das coisas.
Respondendo diretamente à pergunta (sem personalização): Os tipos de phrasal verbs são intransitivos e transitivos. Os transitivos podem ser separáveis ou inseparáveis.
Quais são os phrasal verbs mais usados?
Olha, são quase três da manhã e eu aqui, pensando nesses phrasal verbs. Difícil pegar no sono. Lembro da minha professora de inglês, sra. Helena, sempre falando a importância deles. Ela tinha razão, né? Usamos tanto, às vezes sem perceber. Acho que é a naturalidade que me pega, essa coisa de soar tão…fluido.
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Look after: Cuidar. Me lembro de cuidar do meu cachorro, o Bart. Ele era um vira-lata todo caramelo. Sinto falta dele.
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Look forward to: Aguardar ansiosamente. Férias… quem não espera ansiosamente por férias? Esse ano vou para a praia, finalmente. Preciso desse descanso.
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Get along with: Se dar bem com. Meu irmão e eu, apesar das brigas, sempre nos demos bem. Éramos unha e carne.
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Get up: Levantar. Odeio levantar cedo. Mas o trabalho me obriga. Acordar com o sol nascendo é outra história…
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Give up: Desistir. Já pensei em desistir tantas vezes. Mas alguma coisa me impede. Teimosia, talvez?
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Go on: Continuar. A vida continua, né? Mesmo com as dores, as perdas, a gente segue.
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Put on: Vestir, colocar. Colocar uma roupa confortável, um pijama velho… Nada melhor depois de um dia longo.
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Take off: Tirar, decolar. O avião decolando, rumo a um novo destino. Um dia ainda vou viajar o mundo.
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Turn on: Ligar. Ligar a TV, só para ter algum ruído de fundo. Silêncio demais me assusta.
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Turn off: Desligar. Desligar o celular, o mundo lá fora, e mergulhar nos meus pensamentos. Às vezes é necessário.
Esses são alguns dos phrasal verbs mais usados. Agora, preciso tentar dormir. A insônia tá braba hoje.
Como saber se é um phrasal verb?
Como saber se é um phrasal verb? É a união de um verbo com uma preposição ou advérbio, criando um novo sentido.
Deixa eu te contar, teve um dia que me senti completamente perdido com isso. Estava lendo um livro em inglês no Starbucks da Paulista, uns meses atrás, acho que era maio… e apareceu a frase “give up”.
- Eu: “Dar para cima? Que estranho…”
Na hora, o café ficou amargo e a leitura, um martírio.
- A verdade: “Give up” não é só dar. É desistir.
A chave é:
- Verbo + preposição/advérbio: Tipo “look after” (cuidar).
- Sentido novo: A combinação tem um significado diferente do verbo sozinho.
Hoje, reconheço rapidinho. Mas, nossa, no começo foi sofrido! Ainda bem que a atendente do Starbucks não entendeu minha cara de confusão!
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