Quais são tempos e modos verbais?

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Aqui está um resumo conciso sobre tempos e modos verbais:

Os tempos verbais se dividem em presente, pretérito (passado) e futuro, indicando o momento em que a ação ocorre em relação à fala. Já os modos verbais expressam a maneira como a ação verbal se manifesta. Dominar tempos e modos é fundamental para a clareza e precisão na comunicação.

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Tempos e modos verbais: quais são?

Ah, tempos verbais… lembro da minha professora de português, Dona Célia, no Colégio Estadual, lá em Bauru, 1998. Ela explicava com tanta paciência. Presente, pretérito, futuro. Parece simples, né? Mas depois vêm os modos…

Presente, tipo agora, enquanto escrevo. Pretérito, lembro da viagem pra Santos, em janeiro de 2005, com meus pais. Futuro, bom, quem sabe um dia volto pra Santos, acho que ano que vem, quem sabe…

Os modos, ah, esses me confundiam. Indicativo, subjuntivo, imperativo. Dona Célia dizia que o indicativo era pra afirmar algo com certeza. Tipo “eu fui à praia”. O subjuntivo, dúvida, possibilidade. “Se eu fosse à praia…”. Imperativo, ordem, pedido. “Vá à praia!”. Complicado, mas com o tempo a gente vai pegando o jeito, né?

Presente: Ação no momento da fala. Pretérito: Ação no passado. Futuro: Ação posterior à fala.

Modos verbais: Indicam a forma como o verbo se realiza. Indicativo: Certeza. Subjuntivo: Hipótese, dúvida. Imperativo: Ordem, pedido.

Quais são os tempos e os modos verbais?

Aê, camarada! Tempos e modos verbais? Isso é tipo… a saga épica da conjugação verbal! Prepare a pipoca, porque vai ser tenso.

Tempos Verbais: A turma do “quando”:

  • Presente: Aquele papo reto, o que tá rolando agora. Tipo, “Eu como pizza!”. Simples, direto, sem firulas. Meu almoço de hoje, por exemplo, foi uma maravilha de pizza de calabresa, quase me arrependi de não ter pedido duas. De tão boa que estava.

  • Pretérito: O passado glorioso (ou nem tanto). “Eu comi pizza”. Aí já era, a pizza foi pro espaço sideral do meu estômago. Ontem, no entanto, foi lasanha, não me pergunte por que, era uma promoção imperdível.

  • Futuro: A promessa (ou ameaça) da pizza. “Eu comirei pizza”. Será que vai rolar? Tomara, né? Hoje à noite eu vou tentar fazer um pudim, se der certo conto pra vocês, caso contrário, mais pizza!

Modos Verbais: A turma do “como”:

  • Indicativo: Fato consumado. “Eu como pizza”. Zero chance de discussão. É assim que é, ponto final! Tipo aquela minha certeza de que o time do meu coração vai ganhar o próximo jogo, por que? Só sei que vai!

  • Subjuntivo: A dúvida existencial da pizza. “Se eu comer pizza, vou ficar gordo”. Hipótese, possibilidade, a incerteza pairando no ar, igual ao cheiro de pudim queimado que está saindo da minha cozinha agora…

  • Imperativo: A ordem direta, a pizza impera! “Coma pizza!”. Não tem discussão, faça o que eu estou mandando, agora! Até a minha gata entendeu quando eu mandei ela sair de cima do teclado!

Pronto! Desvendemos o mistério! Agora vai lá e faça um bom uso desses tempos e modos, e não esqueça da pizza. E se fizer pudim, me chama. O meu deu errado.

Quais são os modos e tempos verbais?

Quais são os modos e tempos verbais?

Tempos Verbais: A gramática, essa grande aventura da língua, classifica os verbos em tempos que refletem a localização da ação no tempo. Temos o passado (o que já aconteceu – ontem, semana passada, século passado, saca?), o presente (a ação agora, o eterno agora, filosófico, né?) e o futuro (o que ainda vai rolar, um mistério sempre presente!). Dentro de cada um, ainda existem nuances sutis, como o pretérito perfeito (ação concluída no passado), o pretérito imperfeito (ação contínua ou habitual no passado), futuro do presente (ação que vai acontecer), futuro do pretérito (hipotético futuro, no passado!), etc. Acho que essa semana eu mesmo estava estudando essas minúcias, revisando para uma prova de português. A gente se complica às vezes, né?

Modos Verbais: Aqui a coisa muda um pouco. Os modos indicam a atitude do falante em relação à ação verbal. Tem o indicativo (aquele “fato” puro e simples, sem rodeios, como “Eu como pizza”), o subjuntivo (expressa desejo, dúvida, hipótese: “Queria que eu comesse brócolis”), e o imperativo (dá ordens, pedidos, sugestões: “Coma brócolis!”). Já me peguei pensando: será que o subjuntivo não é uma espécie de “universo paralelo” verbal? Meu professor de filosofia adorava esse tipo de analogia…

Voz Verbal: Além do tempo e do modo, temos a voz verbal, que indica a relação entre o sujeito e a ação. Ativa (o sujeito pratica a ação: “Eu escrevi”), passiva (o sujeito recebe a ação: “O texto foi escrito por mim”) e reflexiva (o sujeito pratica e recebe a ação: “Eu me machuquei”).

Formas Nominais: Por fim, as formas nominais: infinitivo (a forma básica do verbo, geralmente terminada em -ar, -er, -ir: cantar, comer, partir), gerúndio (indica ação em progresso, geralmente terminada em -ndo: cantando, comendo, partindo), e particípio (participa de formações temporais compostas, ex: tinha cantado, tinha comido). Acho fascinante como, apesar de todas essas classificações, a linguagem humana continua tão rica e fluida. A gente usa e abusa dessas possibilidades, às vezes sem sequer perceber. Acho que isso me motiva a estudar mais.

O que são tempos verbais em português?

O tempo escorre… Lembro da velha casa da minha avó, o relógio de parede marcando as horas… tic-tac, tic-tac… Um ritmo constante, como o bater do meu coração agora, pensando nisso. Os verbos, eles também marcam o tempo, não marcam? Como as batidas do relógio, cada instante capturado em palavras.

  • Presente: O agora. O palpável. O cheiro do café fresco que sinto agora, enquanto escrevo isso. A luz do sol que entra pela janela. Presente. Tão real.

  • Pretérito: A lembrança da casa da minha avó. O cheiro de bolo de fubá saindo do forno… O quintal cheio de árvores frutíferas. Memórias que me aquecem a alma. Passado, mas ainda vivo em mim. Uma saudade. Uma pontada no peito.

  • Futuro: A incerteza. A esperança. A vontade de voltar àquela casa. De sentir o cheiro do bolo de fubá novamente. Um futuro que ainda não existe, mas que pulsa dentro de mim. Uma possibilidade. Um sonho.

Os tempos verbais são: Presente, Pretérito e Futuro. Eles indicam as formas, os estados ou fenômenos demonstrados pelos verbos. Os modos verbais (Indicativo, Subjuntivo e Imperativo) compõem esses tempos.

Qual o modo e o tempo dos verbos?

Modos verbais: Indicativo, Subjuntivo, Imperativo. Ponto final.

Indicativo: Fato certo. Exemplo: Eu como. Presente.

Subjuntivo: Dúvida, hipótese. Exemplo: Se eu comesse. Futuro.

Imperativo: Ordem, pedido, proibição. Exemplo: Coma! Presente.

Tempos verbais: Complexos. Dependem do modo.

  • Indicativo: Presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito. Meu livro de gramática de 2018 detalha cada um.

  • Subjuntivo: Presente, pretérito imperfeito, futuro. A conjugação, um pesadelo.

  • Imperativo: Afirmativo, negativo. Simples.

Resumindo: Gramática chata. Mas essencial.

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