Qual a diferença entre crítica e resenha?
Crítica: Avalia e julga obras culturais (filmes, livros, etc.) e acadêmicas, expressando a opinião do autor.
Resenha: Apresenta um resumo detalhado da obra, sem necessariamente emitir juízos de valor ou opiniões pessoais.
Em resumo, a crítica analisa e opina, enquanto a resenha resume.
Crítica x Resenha: Qual a diferença?
Resenha? Crítica? Difícil explicar, sabe? Pra mim, resenha é tipo um “sinopse turbinada”. Detalhes da trama, personagens… Li “A Metamorfose” do Kafka em 2018, numa edição caprichada da Penguin, uns 30 reais. A resenha seria sobre a história em si, o estilo, a edição. Sem julgamentos.
Já crítica… Aí já entra o meu “achismo”, sabe? Minha interpretação, o que me tocou, o que achei ruim, genial, enfim. Critiquei um filme do Tarantino no ano passado, “Era uma vez em Hollywood”, achei meio lento, apesar da fotografia impecável. A crítica ia além do enredo, falava da minha experiência com o filme.
Resumindo: resenha conta, crítica avalia. Uma descreve, a outra opina. É isso. Simples assim, acho. Mas, às vezes, as duas coisas se misturam, né? Depende do autor.
Como saber se é uma resenha crítica?
Como saber se a resenha é crítica? Fácil, camarada! Se parece um textao chato, mas com uns “argumentos” mirabolantes pra defender uma ideia, tipo um pitbull defendendo um osso, então É!
Diferenças cruciais:
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Resenha Descritiva: É tipo um catálogo, só descreve. Imagina um catálogo da Casas Bahia, só que de livros: “Ah, capa azul, 200 páginas, cheiro de papel velho…” Zero opinião. Zero drama. Zero emoção! Acho que até meu cachorro faria uma melhor!
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Resenha Crítica: Essa é a fera! É tipo um reality show de opiniões. Aí o autor solta a franga, faz um julgamento de valor com mais argumentos do que um advogado num caso de roubo de um iate de ouro! É um festival de “na minha humilde opinião”, “conforme podemos observar”, e “evidentemente”. Já vi resenha crítica pior que novela mexicana!
Sinais de uma resenha crítica (pra identificar a bichinha a distância):
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Análise profunda: Não é só “gostei ou não gostei”. É uma escavação arqueológica na obra, a busca pelo significado perdido em cada linha. Meu Deus, parece a busca pelo Santo Graal.
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Defesa de uma tese: A resenha tem um argumento central, uma ideia principal. É como se a resenha fosse um artigo científico com menos fórmulas matemáticas e mais emoção. Eu que escrevo, sei do que falo!
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Uso de evidências: Citações, exemplos, comparações, tudo pra sustentar a argumentação. A prova definitiva de que o autor não inventou tudo do nada. Apesar que…muitas vezes inventa!
Resumo da ópera: se você precisar de uma opinião com fundamento e argumentos, tipo um julgamento justo (ou injusto, vai depender do autor), escolha uma resenha crítica! Mas prepare o café, porque vai ser leitura longa e provavelmente cansativa, tipo maratona de seriado. Esse ano minhas leituras foram bem sofríveis! Só li “A culpa é das estrelas” pela quarta vez e “O Senhor dos Anéis” (ainda na metade).
O que diferencia uma resenha crítica de um resumo simples?
Resumir é tipo tirar um xerox de um texto, só que menor e sem gastar tinta toda. Já a resenha é tipo dar um chega pra lá no texto, falando o que achou, se valeu a pipoca ou se é furada!
- Resumo: É tipo o “control c + control v” do coleguinha, só que com suas palavras. Tipo, você pega a essência da parada e cospe pra fora.
- Resenha: É quando você vira crítico de cinema amador. Fala se o filme/livro/sei lá o que te fez chorar, rir ou dormir no meio.
Basicamente, resumo é pra preguiçoso que não quer ler o original e resenha é pra quem gosta de dar pitaco na vida dos outros… tipo eu agora! E falando sério, a resenha tem que ter sua opinião, senão vira resumo turbinado, e aí não vale!
O que é resenha crítica e um exemplo?
Resenha crítica? Ah, o esporte favorito de quem adora esmiuçar a arte alheia! É como ser um detetive literário, só que em vez de resolver crimes, você desvenda os mistérios de um filme, livro ou peça.
- Gênero textual opinativo: Um crítico (ou aspirante a) usa argumentos para analisar e avaliar uma obra. Tipo um raio-x da alma da criação.
- Crítica construtiva (ou nem tanto): Pode ser elogio rasgado ou descer a lenha. O importante é justificar o porquê. Lembre-se da minha tia, que achou “O Poderoso Chefão” “barulhento demais”. Gosto não se discute, mas se argumenta!
- Exemplo: Imagine um texto sobre o último filme do Tarantino. Em vez de só dizer “amei” ou “odiei”, o crítico destrincha a fotografia, o roteiro, as atuações, as referências… Tudo para convencer você se vale a pipoca ou não.
O que é uma resenha crítica?
Resenha crítica: Análise argumentativa de produto cultural, geralmente com viés opinativo. Objetivo: influenciar a recepção do público-alvo. Formato: jornalístico, mas com liberdade estilística.
Já recomendei Mad Men (2007-2015). Excelente construção narrativa, fotografia impecável e atuações memoráveis. Drama, mistério, e doses de cinismo. A série apresenta uma visão peculiar da sociedade americana no início da década de 60.
Pontos fortes:
- Análise concisa
- Linguagem objetiva
- Foco no produto cultural
Pontos fracos: (para um trabalho acadêmico, por exemplo)
- Falta de formalidade excessiva
- Subjetividade intrínseca à opinião
Detalhes adicionais sobre Mad Men: Minha recomendação se baseou na qualidade da escrita, na complexidade dos personagens e no impacto cultural da série. A atmosfera opressiva e a ambientação impecável foram fatores determinantes.
Como fazer um resumo de uma obra?
Fazer um resumo eficiente exige técnica. A chave é capturar a essência, não copiar. Você precisa entender a obra profundamente, e isso leva tempo, sabe? Às vezes, parece que estou desvendando um enigma, uma busca quase arqueológica por ideias.
Primeiro, leitura atenta e anotações. Sublinhe ideias-chave, faça notas marginais. Identifique a tese central; é como encontrar o fio condutor da narrativa. Para mim, isso lembra organizar peças de um quebra-cabeça, cada peça sendo uma ideia importante. Deve-se também notar a estrutura do texto:
- Introdução: Qual o problema apresentado?
- Desenvolvimento: Que argumentos foram usados?
- Conclusão: Qual a síntese final?
Segundo, síntese das ideias principais. Reformule as ideias-chave com suas próprias palavras. Evite copiar e colar, priorizando a clareza e concisão. Lembro de uma vez que demorei dias para resumir um artigo científico, é um trabalho minucioso, uma verdadeira maratona intelectual.
Terceiro, elimine detalhes desnecessários. O foco é a essência do argumento, não os detalhes periféricos. Imagine esculpir uma estátua, retirando o excesso de pedra para revelar a forma perfeita. A precisão é vital, e isso exige bastante autocrítica. Aqui estão os perigos a serem evitados:
- Informações redundantes
- Exemplos que não contribuem para a compreensão principal
- Digressões que desviam do foco central
Quarto, revise seu resumo. Verifique a coerência e a clareza. A objetividade é fundamental. Se algo não estiver claro, reescreva. É uma arte quase artesanal, essa edição final. Lembre-se, um bom resumo reflete a sua capacidade de síntese e compreensão. É como um retrato fiel, porém em miniatura.
Enfim, pratique! Quanto mais você resumir, melhor ficará. No meu caso, eu comecei a fazer resumos ainda no ensino médio. O processo é tão importante quanto o resultado, pois exige um esforço contínuo de organização e interpretação.
Como fazer um resumo de um artigo científico ou um livro?
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Contexto: Por que alguém se importaria? Situe a coisa. Ninguém lê sem motivo.
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Propósito: O que o autor queria? Ache a agulha no palheiro. A verdade raramente está na superfície.
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Metodologia: Como chegou lá? O caminho importa, mesmo que o fim seja o mesmo. O método é a mensagem.
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Resultados: E daí? Números frios dizem muito, se você souber ouvir.
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Conclusão: Qual o sentido final? Amarre as pontas. Se não houver conclusão, o esforço foi vão.
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Foco: Sem enrolação. Seja preciso. A vida é curta demais para floreios.
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Seja crítico: Não engula tudo. Questione. Duvide. O conhecimento nasce da discordância.
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