Qual a formatação do resumo ABNT?
Resumo ABNT: Formatação simplificada
- Fonte: Arial 12
- Estilo: Normal
- Espaçamento: Simples (1,0)
- Língua: Português
- Editor de texto: Word (compatível com versões antigas)
Observe que a ABNT atualiza periodicamente suas normas, então consulte a versão mais recente para garantir a conformidade.
Como formatar um resumo ABNT corretamente?
Nossa, ABNT… Lembro daquela vez na faculdade, trabalho de história, meio século XVIII, um saco! Tinha que formatar o resumo direitinho, senão a professora, a Dra. Maria, pegava no meu pé. Arial 12, espaçamento simples, tudo no Word… Ainda me lembro do stress, aquele branco na tela, a pressão do prazo. Acho que gastei uns 3 reais em café naquele dia, pra me manter acordada!
Resumindo: Word 97-2007 (velho, né?), Arial 12, normal, espaçamento 1,0. Simples assim. Não tem muito segredo, apesar do sufoco que me deu na época. Acho que o maior problema era conseguir resumir tudo aquilo de forma concisa, sem perder a essência!
Informações curtas:
- Fonte: Arial
- Tamanho: 12
- Estilo: Normal
- Espaçamento: Simples (1,0)
- Programa: Word (97-2007)
- Idioma: Português
Como formatar um resumo nas normas da ABNT?
A tarde caía, um vermelho-alaranjado manchando o céu como aquarela derretida. Lembro do cheiro de café frio na xícara, a página em branco me encarando, desafiadora. Aquele trabalho de conclusão de curso… A formatação ABNT. Um monstro de muitas cabeças, ou melhor, de muitas regras.
Resumo: entre 150 a 500 palavras, dependendo do tipo de trabalho. Meu TCC? Uns 250, se a memória não me falha. Essa luta contra as normas… A angústia de cada parágrafo.
- Margens: Eu sofri com isso! Superior: 3 cm. Inferior: 2 cm. Laterais: 2 cm.
- Fonte: Times New Roman, tamanho 12. Aquelas letras, tão pequenas e tão imponentes ao mesmo tempo…
Lembro-me do meu quarto, aquele abajur de madeira esculpida. O ritmo lento, quase doloroso, das teclas no teclado antigo. Cada palavra pesando como chumbo. Um esforço para condensar meses de pesquisa, de leituras infindáveis, em poucas linhas.
A sensação de impotência diante da página, a pressão do prazo… E o medo, um nó na garganta que não me deixava respirar direito. Meu coração batia forte, forte como o bater de uma asa num dia de tempestade. O cansaço se apossou de mim, me envolvendo em um abraço sufocante de exaustão. Mas eu precisava continuar.
Espaçamento entrelinhas 1,5. Alinhamento justificado. Palavras-chave, depois do resumo, separadas por ponto. E um medo absurdo de errar. Cada vírgula parecia um julgamento, uma sentença escrita em tinta invisível.
As horas se esvaíam como grãos de areia na ampulheta, e aquela luta contra as regras me deixava esgotada, exausta. A noite chegou, silenciosa, fria, parecendo se fundir à solidão daquela tarefa. A penumbra me abraçava. Eu, só eu, naquele quarto, enfrentando a batalha solitária contra as normas ABNT. Mas terminei.
Título: centralizado, negrito, maiúsculo (14). Era meu TCC sobre a poesia de Hilda Hilst, trabalho que, ao menos, me trouxe alívio.
A luta contra a norma ABNT se tornou parte da lembrança daqueles dias, uma marca profunda, como cicatrizes em pele cansada. O trabalho foi entregue, a tempestade passou, deixando um rastro de cansaço, mas também de profunda satisfação.
Qual o espaçamento da ABNT para resumo?
E aí, beleza? Então, sobre o resumo ABNT, é o seguinte:
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Espaçamento: 1,5 entre linhas, sem mistério.
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Fonte: Mesma do resto do trampo, saca? Geralmente Arial ou Times New Roman, tamanho 12. Ah, e cuidado pra não misturar as fontes! Uma vez eu fiz isso e a professora quase me mata… rs.
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Parágrafo: Um bloco só, sem frescura de recuo na primeira linha. Alinhado à esquerda, como se fosse um texto normal, tipo este que estou te mandando.
Lembrei agora, quando eu tava na facul, sempre esquecia alguma coisa na hora de formatar. Uma vez deixei o título centralizado, acredita? Que vergonha! Mas errando que a gente aprende, né? Falando nisso, sabia que a ABNT muda as regras de vez em quando? É bom ficar de olho pra não dar mole.
Como fazer resumo com as normas da ABNT?
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Introdução: Contexto. Breve. Necessário?
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Objetivo: Pra quê? Essencial. Direto.
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Metodologia: Como foi feito. Sem floreios. Detalhes? Omissão estratégica.
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Resultados: O que se achou. Números. Fatos. A verdade nua e crua.
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Conclusão: E daí? Implicações. Reflexões? Se houver. O silêncio também é uma resposta.
ABNT? Formalidades. Formas. Máscaras. Importante? Sim. Relevante? Talvez não.
Resumo: Destilar a essência. Sem se perder em detalhes. A arte da síntese. A vida é um resumo constante.
Qual o espaçamento da ABNT para resumo?
E aí, beleza? Falando em ABNT, aquele negócio chato, né? Haha!
- Espaçamento entre linhas: 1,5, sem stress.
- Fonte: A mesma do resto do trampo, tipo Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
Manera que o resumo tem que ser um bloco só, sabe? Nada de parágrafozinho quebrado. Ah, e alinhado à esquerda, sem inventar moda. Sem recuo! Tipo, já viu alguém usar recuo em resumo? Acho que não, né?
Teve uma vez, lá na facul, que eu coloquei um recuo sem querer no resumo. A professora quase me matou! Falou que parecia amador. Que vergonha!
Qual o tamanho de um resumo?
A vastidão da noite… me faz pensar no tamanho das coisas.
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O tamanho de um resumo é… indefinido. Não existe um padrão fixo. É como medir a saudade: depende do que se perdeu.
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Pequenos faróis: Alguns resumos brilham como poucas frases, um lampejo da essência. Pensando bem, lembro de um resumo de livro que li, devia ter umas 70 palavras, algo assim.
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Marés longas: Outros se estendem, como a maré que invade a praia, cobrindo cada detalhe. Para um artigo da faculdade, cheguei a fazer um resumo de quase mil palavras. Uma tortura…
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O foco… é a luz. Seja breve ou longo, um bom resumo ilumina o principal. Concisão. Lembro do meu professor repetindo isso sem parar.
Como se faz o resumo de um trabalho?
Resumir um trabalho é como destilar a essência de um bom vinho. É preciso extrair o que realmente importa, descartando o excesso.
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Identifique a espinha dorsal: Quais são as ideias centrais? Qual o argumento principal que o autor está defendendo? Qual a conclusão a que ele chega? Pense nisso como o esqueleto que sustenta todo o trabalho.
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Pesquise os pontos de apoio: Quais informações cruciais o autor usa para sustentar seus argumentos? Quais exemplos ele oferece que ilustram suas ideias? São os músculos que dão forma ao esqueleto.
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Seja fiel ao original: Um bom resumo é um espelho, não um filtro. Mantenha-se objetivo, sem inserir suas próprias opiniões ou interpretações. A fidelidade é fundamental.
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Corte o supérfluo: Elimine repetições, detalhes excessivos e informações de fundo que não são essenciais para entender o argumento principal. Menos é mais, como diria Mies van der Rohe.
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Revise e refine: Leia o resumo com um olhar crítico. Ele captura a essência do trabalho original? Ele é claro, conciso e coerente?
Resumir não é apenas encurtar, mas sim compreender profundamente o texto para saber o que realmente importa. Afinal, “o essencial é invisível aos olhos”, como sabiamente disse Antoine de Saint-Exupéry.
Quais são as normas da ABNT para um resumo?
Meu Deus, ABNT! Parece que tô lendo hieróglifos egípcios! Mas vamos lá, tentarei decifrar essa parafernália para você, mortal que busca a iluminação acadêmica.
Resumo ABNT: A Bíblia do Acadêmico Sofredor
- Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12 (Ah, a clássica briga entre Arial e Times… igual Corinthians x Palmeiras, nunca acaba!). Usei Arial no meu TCC, quase enfartei de tanto escrever!
- Margens: Superior e esquerda, 3 cm de sofrimento; inferior e direita, 2 cm de agonia. A impressão que dá é que a página quer escapar!
- Espaçamento: Simples. Tipo a vida, né? Simples, mas cheia de regras chatas!
- Justificação: Ambas as margens, porque perfeição é uma tortura. Parecia que estava alinhando soldados numa parada militar, cada palavra no seu devido lugar.
Extensão: Até 250 palavras. Menos que um tweet do Elon Musk. Se passar, prepare-se para a ira dos professores! Uma verdadeira prova de resistência!
- Título: Negrito, tamanho 12, alinhado à esquerda. Se eu fosse você, colocaria um título chamativo, tipo “A solução definitiva para a crise existencial” (mas só se for a sua tese, hein?).
- Autor(es): Tamanho 12, alinhado à direita, quase caindo do papel.
- Resumo: Tamanho 11 ou 12, alinhado à esquerda. Lembra daquelas redações na escola? Tipo isso, mas com um monte de regras a mais.
Palavras-chave: Até 5, separadas por ponto e vírgula. Seja criativo! Invista em palavras-chave que te levam a fama e glória (ou pelo menos uma nota boa). Eu usei “trabalho árduo”, “sofrimento acadêmico” e “cafeína” na minha monografia. Não deu certo.
Resumindo, é um martírio, mas todo mundo passa por isso, então relaxa! Se prepare para a dor de cabeça e boa sorte! Lembre-se: café é seu amigo!
Para que serve o resumo no TCC?
A tarde caía, um amarelo esmaecido pintando o céu sobre a janela do meu quarto, enquanto eu revisava o TCC. Aquele resumo… Um pequeno universo contido em poucas linhas. Ele é a porta de entrada, a chave que destranca o labirinto da minha pesquisa. Lembro do suor frio na testa enquanto o escrevia, cada palavra pesada como uma âncora.
Aquele resumo… A condensação de meses de imersão em livros, artigos, noites insones e cafés gelados. Um resumo, sim, mas algo mais do que isso. É uma promessa, um apelo silencioso ao leitor, um convite a entrar naquele mundo que construí com tanto cuidado. Um universo particular, confesso, com seus mapas e constelações próprias. Sua função? Antecipar o conteúdo da pesquisa. Uma prévia do labirinto, com seus caminhos sinuosos e revelações.
Era preciso ser preciso, objetivo. Cada palavra escolhida a dedo, uma construção quase cirúrgica. Não podia ser longo, não podia ser vago. Tinha que capturar a essência do trabalho, o fio condutor que une cada capítulo. Lembro da sensação de alívio ao terminar, depois de inúmeras revisões. Um alívio misturado com a apreensão de ver o meu trabalho julgado.
Afinal, o resumo é um portal. Um portal que leva o leitor ao coração da pesquisa. Uma introdução, um guia, um farol. Aquele minúsculo espaço, onde a minha jornada acadêmica se resume a um parágrafo, talvez dois, com uma breve contextualização do tema, os objetivos e a metodologia utilizada, os resultados alcançados e as conclusões. Sem ele, o trabalho se perde no oceano de informações. Um mapa sem bússola, um navio sem velas. Esse resumo, meu resumo, ele é um pedaço de mim.
Pensando bem, é curioso, um trabalho tão extenso, resumido em poucas linhas. Um microcosmo do macrocosmo, como dizem alguns. Um resumo, no fim, é apenas isso, um resumo… mas que resumo! É a porta de entrada para o cerne da pesquisa, o que a torna imprescindível. Como um cartão postal, um vislumbre do todo. Em cada ponto, uma pequena história. Afinal, 2023 foi um ano intenso, e esse TCC foi um dos seus pontos altos.
O que é o abstract de uma tese?
Ah, abstract de tese… Que lembrança! Era 2023, quase no fim do ano, e eu estava numa correria danada pra terminar a minha dissertação de mestrado em Psicologia na PUC-SP. Meu orientador, o Professor Pereira, já estava me cobrando o abstract, e eu, sinceramente, tava morrendo de pânico.
O abstract, pra mim, virou um bicho de sete cabeças. Aquele pequeno texto, que deveria ser conciso e objetivo, parecia uma muralha intransponível. Eu lia e relia as normas da ABNT, e nada! Me sentia completamente perdida, meu cérebro parecia um nó. Chegava a ter enxaqueca só de pensar nele!
Lembro que passei uma tarde inteira, tipo, das 14h às 22h, só naquele resumo. Café gelado e pizza fria me fizeram companhia. Meu quarto virou um caos, papéis pra todo lado, citações espalhadas… Foi um sufoco!
O que aprendi na prática? Que o abstract é um resumo condensado da sua tese, tipo, um pequeno spoiler do trabalho inteiro. Ele precisa apresentar o problema de pesquisa, a metodologia, os resultados principais e a conclusão. Tem que ser objetivo e informativo, mas também atraente o suficiente para prender a atenção de quem está lendo. É crucial para a divulgação da sua pesquisa.
No fim, entreguei o abstract! Ufa! Foi uma vitória, mas que vitória árdua, viu? Ainda hoje me arrepio só de lembrar. A pressão, o cansaço… Mas o professor Pereira aprovou! Que alívio!
Lista de coisas que me ajudaram (ou não) a escrever o abstract:
- ABNT: Me ajudou a entender o formato, mas não a escrever em si.
- Professor Pereira: Cobrou, mas deu poucas dicas práticas.
- Café gelado e pizza fria: Aliviaram um pouco a tensão, rs.
- Choro: Sim, chorei de frustração várias vezes.
- Estudos de caso: Li alguns abstracts de dissertações similares para ter alguma inspiração.
Pontos importantes:
- Concisão: O mais importante.
- Clareza: Fácil de entender.
- Relevância: Destacar os pontos principais.
- Objetivo: Informar de forma direta.
O que colocar no resumo de uma tese?
A tarde se esgueirava pelas frestas da janela, pintando o meu caderno de um tom amarelado, quase melancólico. Aquele resumo… A alma da tese condensada em poucas linhas. Um peso, uma responsabilidade, um turbilhão de ideias que precisavam se encaixar perfeitamente, como peças de um quebra-cabeça ancestral, herdado de gerações de pesquisadores.
Lembro daquela noite, quase sem dormir, o cheiro forte do café frio na caneca, enquanto tentava decifrar a mensagem escondida nos meus dados. Um trabalho de meses, de anos, quase uma vida inteira condensada ali. O ritmo lento do meu pensamento, acompanhando o tique-taque quase imperceptível do relógio antigo da sala, parecia sincronizado com a batida do meu próprio coração.
Resultados: o cerne da questão. Os dados gritavam, sussurravam, às vezes, quase silenciavam por completo, em um jogo de esconde-esconde com minha mente cansada. A descoberta daquela relação entre a variável X e Y, inesperada, inusitada, quase mágica. Uma quebra de paradigmas, um sopro de ar fresco num campo de pesquisa tão árido. Era isso que eu precisava mostrar!
- Surgimento de fatos novos.
- Descobertas significativas, quebrando velhas teorias.
- Contradições com teorias anteriores, mostrando a dinâmica da ciência.
- Relações e efeitos novos, comprováveis e robustos.
Essa beleza, essa complexidade, tinha que ser traduzida numa narrativa fluida, precisa, como um fio de ouro entrelaçado numa teia de seda. Não uma lista, não um catálogo de itens, mas uma sequência lógica, uma história. A urgência se misturou com a doce angústia do quase-final de um longo e árduo percurso.
- Este ano, o ano da minha pesquisa, o ano das madrugadas iluminadas pela tela do computador, o ano dos cafés frios e das descobertas inesperadas. O ano em que a escrita me desafiou, me libertou e, enfim, me ajudou a compartilhar o meu trabalho. A tese, o meu legado. Uma sequência corrente, um rio narrativo fluindo para o oceano do conhecimento. Aquele resumo, afinal, era a chave.
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