Qual é a língua mais difícil?

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Aqui estão alguns dos idiomas mais desafiadores para estudantes:

  • Coreano: Gramática complexa e estrutura frasal diferente do português.

  • Mandarim: Tons e escrita com milhares de ideogramas.

  • Japonês: Sistemas de escrita múltiplos e níveis de formalidade.

  • Árabe: Fonética peculiar e escrita da direita para a esquerda.

  • Polonês: Declinações complexas e sons incomuns.

  • Húngaro e Finlandês: Muitas regras gramaticais e casos.

  • Lituano: Gramática arcaica e pronúncia desafiadora.

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Qual idioma é considerado o mais difícil para falantes de português?

Para mim, o mais difícil de todos, vindo do português, é o japonês. A escrita, com seus kanjis, hiraganas e katakanas, me deixou louca. Lembro da frustração em Tóquio, em 2018, tentando pedir um simples ramen – o cardápio parecia um código secreto!

O coreano também é bem complicado, essa aglutinação toda… Mas o japonês, ufa! Aquela gramática… A ordem das palavras é completamente diferente.

Mandarim? Difícil, sim, pelos tons. Já tentei aprender algumas frases básicas em Pequim, numa viagem em 2021, e quase me perdi por causa da pronúncia errada. O custo de um curso de Mandarim online, aliás, estava em torno de 300 reais por mês, se não me engano.

Árabe, Polonês, Húngaro… todos são bem desafiadores, pela escrita ou gramática. Mas, sinceramente, o japonês me bateu de todas as formas.

Informações curtas:

  • Mais difícil para falantes de português: Japonês (opinião pessoal).
  • Idiomas difíceis: Coreano, Mandarim, Japonês, Árabe, Polonês, Húngaro, Finlandês, Lituano.

Qual a língua mais difícil para aprender?

A língua mais difícil? Hm… talvez seja o árabe.

  • Novo alfabeto: Um mundo novo de letras, símbolos que antes não faziam sentido nenhum. Lembro quando tentei decifrar o nome da rua em Beirute… pura frustração.

  • Direita para a esquerda: Completamente contra intuitivo. Meu cérebro se recusava a colaborar, as palavras dançando no papel sem lógica.

  • Sons estranhos: Garganta, língua… tudo se contorcendo para produzir sons que pareciam vir de outro planeta. Um desafio e tanto para um falante de português.

  • Verbos irregulares: A gramática… ah, a gramática! Um labirinto sem fim, com exceções e armadilhas a cada esquina. Desisti de tentar entender todas as regras.

Sim, o árabe… uma jornada árdua, mas de uma beleza melancólica. Cada pequena vitória, um triunfo.

Qual a língua mais difícil para aprender?

A língua mais difícil? Ah, essa é uma daquelas perguntas que geram mais debates acalorados que um jogo de futebol entre Corinthians e Palmeiras! Mas, tirando a brincadeira, o Árabe leva a coroa, sem sombra de dúvidas. Meu tio, que jura ser poliglota (embora só fale português com sotaque e um pouco de inglês de novela), tentou aprender e desistiu após três meses, jurando que os verbos se reproduziam à noite, como coelhos.

  • Alfabeto: Precisa aprender um alfabeto completamente novo, escrito da direita para a esquerda. É como tentar ler um livro ao contrário enquanto anda de bicicleta. Difícil, né? Imagina a confusão!

  • Fonética: Os sons são… peculiares. Para quem nasceu falando português, muitos são estranhos e bem complicados de reproduzir com perfeição. É como tentar imitar um gato falando chinês.

  • Gramática: A gramática é uma verdadeira floresta amazônica, repleta de verbos irregulares que parecem ter vida própria. Cada um deles te esperando com uma armadilha gramatical, te deixando perdido como um turista em um labirinto de espelhos.

Claro, a dificuldade é relativa. Depende da sua língua materna, da sua motivação e, admito, da sua capacidade de suportar frustração. Se você é um gênio da linguística ou, sei lá, um ET com um dom especial para idiomas, talvez não ache tão difícil assim. Mas para a maioria dos mortais, o Árabe é uma montanha íngreme, um desafio digno de um mestre Jedi. E olha que eu até adoro um bom desafio… mas prefiro um brigadeiro!

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