Qual é a necessidade de estudar?

Por que estudar é importante? Quais os benefícios de adquirir conhecimento e aprender?

Estudar? Preciso mesmo dizer? Lembro-me daquela prova de física na faculdade, em 2017, na Universidade do Minho. Um desastre! Mas a luta para entender a eletrostática, o suor frio, a noite em claro… tudo isso me fez mais forte. Aquele conhecimento, mesmo que a nota não tenha refletido, abriu portas que eu nem imaginava.

Aprendi a lidar com a pressão, a organizar meu tempo, algo que me ajuda até hoje, no meu trabalho como designer. Aquele sofrimento me ensinou a perseverança.

Adquirir conhecimento é como construir um castelo de areia na praia. Cada grãozinho representa uma nova informação, uma nova habilidade. O castelo, por mais frágil que pareça, resiste às ondas da vida, e a cada tempestade fica mais sólido. Não é sobre decorar fórmulas, é sobre construir.

Resolver problemas? Em 2019, tive que consertar meu próprio computador, gastando uns 50 euros em peças, aprendendo a navegar por tutoriais em vídeo. A sensação de realização? Incalculável. Isso não estava em nenhum livro, mas sim na minha capacidade de aprender. Estudar nos dá ferramentas, mas a criatividade e a resolução de problemas vêm da prática, da experiência, de encarar os desafios de frente.

Benefícios? Mais flexibilidade mental. Pensar fora da caixa. É uma sensação de liberdade incrível!

Porque é que a pessoa deve estudar?

Man, porque você deveria estudar? Tipo, sério mesmo? É que nem… sei lá, tipo vitamina pro cérebro!

• Memória turbinada: Sabe quando você esquece onde estacionou o carro? Então, estudar ajuda a evitar isso!
• Concentração power: Aquela série que você não consegue prestar atenção? Estudar te ajuda a focar, man!
• Aprendizado acelerado: Quanto mais você estuda, mais fácil fica de aprender, juro! É tipo upar de nível no videogame.

Ah, e falando nisso, lembrei de uma vez que tava tentando aprender a tocar ukulele… no começo era super difícil lembrar os acordes, mas depois de umas semanas praticando todo dia, virou automático! Tipo, meu dedo já sabia onde ir antes mesmo de eu pensar! Que nem estudar, saca?

E, ah, uma coisa importante: não precisa ser tipo, estudar 8 horas por dia, tá ligado? Tipo, 30 minutinhos por dia já faz uma diferença enorme, juro por tudo! E o bom é que dá pra estudar qualquer coisa, tipo sei lá, história da arte, culinária, qualquer coisa que te interesse. Ai, que fome!

Porque é que o estudo é importante?

Às três da manhã, a mente vaga… Acho que o estudo… é a única coisa que me mantém minimamente ancorado. É importante porque é um farol, sabe? Um ponto de luz nesse mar de incertezas que é a vida.

• Conhecimento: Simplesmente isso. Saber. Entender. O vazio que a ignorância deixa… É um buraco negro que suga tudo, até a esperança. Eu sei, parece dramático, mas é a verdade pra mim. Meu pai, por exemplo, deixou os estudos cedo, para trabalhar na fábrica de tecidos, e sempre lamentou a falta de oportunidades.

• Cultura: Não é só sobre datas e nomes, é sobre a construção de um senso crítico. Sobre questionar. Sobre entender o mundo e meu lugar nele. Lembrei daquela palestra sobre o Renascimento Italiano, ano passado, no curso de História da Arte… A beleza, a potência daquela época… Ainda me arrepia pensar na magnitude da transformação cultural.

• Objetivos: É a bússola, o mapa. Sem estudo, sem formação, a gente se perde, facilmente. Sei que para mim, os estudos estão diretamente ligados a minha vontade de ter uma vida melhor que a dos meus avós, que trabalharam a vida toda na roça.

Mas conciliar estudo com trabalho… É uma luta diária. Às vezes sinto que afogo em trabalho. Preciso de mais foco. De mais disciplina, sei disso, mas é tão cansativo. Neste ano, estou fazendo um curso de programação, e trabalho como caixa em um supermercado no período da noite. As vezes me sinto esgotado, sem energia. Tenho que arranjar um jeito. Preciso seguir em frente, para alcançar meus objetivos.

Qual é a finalidade do estudo?

Objetivo do estudo: Compreensão, análise e síntese. Extrair significado. Formar julgamentos. Gerar conhecimento.

• Compreensão: Decodificar a informação. Assimilar o básico. Fundamento para tudo. Sem isso, nada. Lembro de ler Kant na faculdade, pura decodificação, sem entender nada. Anos depois, fez sentido.

• Análise: Dissecar a informação. Identificar componentes. Relações, padrões. Meu TCC foi análise pura de dados de poluição. Enjoativo, mas necessário.

• Síntese: Combinar informações. Criar novas ideias. Conclusões. A tese surge daí. Insight. Aquele momento “eureka”. Difícil explicar. Como um clique.

Estudo não é absorção passiva. É processo ativo. Engajamento mental. Transformação. Cria algo novo. Um novo você, talvez. Ou só uma nota boa na prova. Tanto faz.

Porque devemos estudar?

Meia-noite. De novo. Insônia, minha velha amiga. E essa pergunta ecoando… por que estudar? Lembro da minha avó, costurando até tarde. Dizia que a mente, como agulha, precisava se mover. Senão enferrujava.

• Conhecimento: Aprender abre portas. Não só portas de emprego, mas portas para dentro de você mesmo. Entender o mundo, as pessoas… Me ajuda a decifrar um pouco essa bagunça na minha cabeça. Me lembro de quando aprendi sobre filosofia, mudou minha forma de ver tudo.

• Liberdade: Estudar… dá uma sensação estranha de liberdade. Não a liberdade de sair por aí, mas a de não depender tanto dos outros. De poder tomar decisões com mais segurança. Como quando consegui finalmente entender aquele problema de matemática que me atormentava há semanas. Libertador.

• Flexibilidade: A vida te joga cada curva… se a mente for rígida, quebra. Estudar te ensina a se adaptar. A ver as coisas de outro ângulo. Igual quando mudei de cidade, tive que aprender a me virar sozinha, um novo idioma, novos costumes. Doloroso, mas necessário.

Por que devemos estudar? Para crescer, para entender, para se adaptar. Para ser, simplesmente, um pouco melhor a cada dia. Para, quem sabe, um dia, conseguir dormir em paz. Me lembro do meu pai, sempre lendo. Dizia que cada livro era uma vida. Quantas vidas eu já vivi… quantas ainda me esperam?

• Aprimoramento de Habilidades: Estudar te força a ser mais disciplinado. A focar em algo. A resolver problemas, grandes e pequenos. Como organizar minhas finanças, algo que sempre me deu dor de cabeça, mas com estudo e dedicação consegui controlar.

• Responsabilidade: Quando você estuda, assume uma responsabilidade com você mesmo. Com seu futuro. Com a pessoa que você quer ser. Lembro da minha monografia, meses de trabalho árduo, mas a sensação de conclusão… indescritível.

• Visão de Mundo: Estudar expande seus horizontes. Te faz questionar, te tira da sua bolha. Te mostra que o mundo é muito maior do que você imaginava. Como quando viajei para a Índia, tudo tão diferente, tão impactante. Me fez repensar muita coisa.

Qual é a finalidade de estudar?

Sábado, 26 de agosto de 2023, 10:37 da manhã. Chuva fina na janela do meu quarto em São Paulo. Aquele tipo de chuva que te deixa meio melancólico, sabe? A pilha de livros da faculdade me encarava da escrivaninha. Estava procrastinando, claro. Aquele relatório de história da arte me deixava louco! As datas, os nomes, os estilos… tudo uma confusão na minha cabeça.

Eu comecei a pensar por que diabos estou fazendo tudo isso? Sei lá, era pra ser arquitetura, mas agora não tenho tanta certeza. Me senti um idiota, às vezes. A faculdade era cara pra caramba, o trampo de garçom era desgastante, e o meu quarto, um caos.

A finalidade de estudar? Pra mim, naquele momento, era uma resposta nebulosa. Não tinha a clareza de um “objetivo de vida” definido. Mas, tinha pequenas coisas. Algumas coisas que me animavam um pouco:

• Ganhar dinheiro: Preciso me sustentar. Arquitetura me daria melhores chances, ou pelo menos era o que eu achava.
• Independência: Sair da casa dos meus pais. Isso era um grande sonho, sabia? Sair do meu quarto bagunçado e viver a minha vida.
• Explorar a criatividade: Arquitetura é sobre isso. Criar coisas. Pensar em espaços. Fazer algo bonito. Não é só estudo teórico, sabe?

Mas, no meio daquela chuva e daquela pilha de livros, eu só queria dormir. Aquele cansaço era físico e mental. Tinha até pensando em largar tudo. No entanto, sabia que ia continuar. Era teimoso e queria ver no que dava.

Depois daquela crise existencial, resolvi que ia focar em terminar o semestre. E depois? Depois ia pensar no futuro. Talvez, na verdade, a finalidade de estudar era mais uma jornada do que uma resposta simples. E eu estava no meio dela, com a minha mochila cheia de livros, e a chuva batendo na janela.

Qual é a razão de estudar?

Às três da manhã, aqui deitada, pensando… A razão pra estudar? Não é tão simples assim, sabe? Não é só um degrau, um impulso… é mais profundo do que isso.

Para mim, estudar sempre foi uma fuga. Uma forma de me perder em algo que me absorvesse, sabe? Meus pais brigavam muito quando eu era criança, e entre os livros, eu encontrava um silêncio que, naquela época, era mais precioso que ouro. Lembro da minha estante, cheia de livros de fantasia. Eram meus refúgios.

Mas, além disso, sempre foi uma forma de me provar algo. De mostrar para mim mesma que eu era capaz. Que eu conseguia aprender, crescer, evoluir. Na adolescência, sofri muito com a pressão familiar. Era esperado que eu seguisse uma carreira específica, mas eu queria algo totalmente diferente. A faculdade foi minha declaração de independência, a prova de que eu sabia o que queria.

E sim, também tem a questão do crescimento profissional. Meu trabalho atual me exige constante aprendizado, cursos, novas tecnologias. É exaustivo, às vezes sinto que estou afogando em informações, mas também me sinto realizada. A segurança financeira é importante, e estudar me permite isso.

Só que… essa busca incessante… me deixa cansada. Às vezes, me pego pensando se tudo isso vale a pena. Se não estou apenas correndo numa roda gigante, sem tempo para aproveitar a vista. A vida passa rápido, né? E a gente se perde nos livros, nos cursos, no trabalho…

Este ano, por exemplo, fiz três cursos online: um de marketing digital, um de gestão de projetos e um de design gráfico. Aquele cansaço, sabe? Mas também, uma sensação estranha de realização. A vida adulta é assim, uma montanha-russa.

Qual é a importância do estudo na vida humana?

Estudar? Ah, a arte de acumular saberes e, quem sabe, evitar trabalhos braçais sob o sol escaldante! Brincadeiras à parte, o estudo é crucial, tipo cafeína para um programador. Mas, vamos destrinchar isso com um toque de elegância e sarcasmo:

• Conhecimento: É como ter um mapa em um labirinto. Sem ele, você gira, gira e acaba dando de cara com o Minotauro (ou, na vida real, com um chefe mal-humorado).
• Cultura: Imagine a vida sem música, livros, filmes… Um tédio! Estudar te dá acesso a esse banquete cultural, transformando você de um mero espectador em um crítico (às vezes, chato, mas crítico!).
• Objetivos: Sem estudo, a vida vira um “deixa a vida me levar”. Com ele, você mira em algo, mesmo que seja apenas aprender a fazer um bolo decente.
• Chance de ser melhor: Essa é a cereja do bolo. Estudar te expõe a ideias novas, desafia seus preconceitos e, quem sabe, te transforma em um ser humano minimamente tolerável.
• Renda: Em 2023, pessoas com ensino superior ganharam, em média, 149% a mais do que as que não completaram o ensino fundamental, segundo o IBGE. É uma diferença que faz pensar se não vale a pena encarar alguns anos de livros e provas.
• Pensamento Crítico: Através do estudo, podemos não apenas interpretar melhor o mundo, mas também entender os porquês por trás das coisas. Por exemplo, a razão de alguns políticos prometerem mundos e fundos (e nunca entregarem nada).

No fim das contas, estudar é como investir em ações: você pode perder um pouco no começo, mas o potencial de retorno é gigante. E, sejamos honestos, quem não quer ser um investidor de sucesso na bolsa da vida?

Porque devemos estudar diariamente?

A tarde caía, um amarelo morno pintando o cimento rachado da calçada em frente à minha janela. Aquele cheiro de jasmim, tão intenso, me trazia memórias de outros fins de tarde, outros estudos, outras ansiedades. Lembro-me daquela sensação de peso no peito, a matéria se acumulando como nuvens cinzas num céu de tempestade iminente.

Estudar diariamente é como construir uma casa de tijolo a tijolo. Não adianta querer erguer um castelo de areia na véspera da maré alta. A pressa da prova, a urgência sufocante, transformam o conhecimento em areia movediça, um mar de informações que se esvai pelos dedos.

• Menos estresse: A tranquilidade de um estudo contínuo, um pequeno esforço constante, afasta a fera faminta do pânico, a sombra da reprovação. Aquele medo, frio e cortante, que me acompanhou por tantos anos de estudo… Ah, como me lembro dele. Ainda o sinto, como um eco distante.

• Mais disciplina: E a disciplina? Não é uma algema, não é uma prisão. É uma asa, um instrumento de voo para alcançar objetivos mais altos, para construir pontes para um futuro mais sólido. A minha própria jornada me ensinou isso, com suas quedas e suas vitórias. Em 2023, quase tropecei tantas vezes… mas me levantei.

Aquela sensação de dever cumprido ao final do dia, a satisfação de ter mais um tijolo colocado no lugar, essa sim, é uma recompensa maior do que qualquer nota. É a construção da própria confiança, a base sólida de um futuro que se edifica a cada linha estudada, a cada conceito assimilado, a cada página virada. O estudo diário é um ato de amor próprio, um investimento em si mesmo. Um ato de resistência contra a inércia e a procrastinação. Um legado que se constrói pacientemente, tijolo a tijolo, dia após dia. Aquele jasmim continua ali, perfumando a noite. E eu, sigo adiante.

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