Qual é a principal parte do texto argumentativo?
A principal parte de um texto argumentativo se divide em três elementos essenciais:
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Tese: Apresenta o ponto de vista central a ser defendido.
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Argumentos: Sustentam a tese, fornecendo embasamento e persuasão.
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Conclusão: Reforça a tese, condensando os argumentos apresentados.
Esses elementos garantem a eficácia do texto argumentativo, seja em artigos de opinião, dissertações ou posts de blog.
Qual a parte principal de um texto argumentativo?
A parte principal? Acho que é a briga mesmo, a discussão. A tese, né? Tipo, aquele meu artigo sobre a reforma da previdência em 2019, aquele foi tenso! Minha tese era que ia afetar muito as pessoas mais velhas, e usei dados do IBGE, custou uma pesquisa, mas valeu a pena.
Argumentos, claro. Sem eles, a tese fica no ar. Lembro que nesse artigo, falei da desigualdade de acesso à saúde, da expectativa de vida menor em regiões mais pobres… foi um trabalho!
E por fim, a conclusão. Tem que ser certeira, sabe? Não adianta enrolar. No meu artigo, bati o martelo: a reforma era injusta e precisava de ajustes. Foi publicado num blog pequeno, mas ainda sinto um orgulho enorme.
Informações rápidas:
- Texto argumentativo: Tese, argumentos, conclusão.
- Tese: Ponto de vista defendido.
- Argumentos: Sustentam a tese.
- Conclusão: Resumo e reforço da argumentação.
O que é essencial em um texto argumentativo?
São três da manhã, e a cabeça ainda a mil. Tento dormir, mas a pergunta ecoa… O que é essencial num texto argumentativo? Acho que…
Tese clara: Isso é crucial. Precisa ser direto, o que você quer defender. Sem rodeios. Na minha última redação, sobre o impacto da inflação na vida das famílias de baixa renda, falei logo de cara que o sistema precisa mudar, que a gente precisa de políticas reais de auxílio. Foi difícil, precisei de várias versões.
Argumentos sólidos: Ah, essa parte me consome. Precisa de provas, né? Dados, exemplos… Lembrei agora da minha pesquisa sobre o aumento do custo de vida em 2023 em São Paulo. Tive que buscar dados do IBGE, comparar com o meu bairro, enfim… muito trabalho.
Estrutura lógica: Isso é difícil. As ideias precisam se conectar, seguir uma linha de raciocínio. Tem que ser coerente. Naquela resenha de filme, ano passado, tentei fazer uma linha temporal, mostrar a evolução do personagem e como isso impactava na minha tese, que o filme era genial. Fracassei miseravelmente. Mas não desisto.
- Tese: Afirmação clara e concisa da sua posição.
- Argumentos: Provas, exemplos, dados que sustentem a tese.
- Estrutura: Organização lógica que facilita a compreensão do leitor. Uma boa introdução, desenvolvimento e conclusão.
A gente se pergunta, né? Será que conseguiria defender a minha posição? Será que convencerei alguém a ver o mundo da mesma forma? Só o tempo dirá. Mas vou tentando. De madrugada. Sempre.
O que um texto argumentativo precisa ter?
Tá, vamo lá. Lembro de uma vez, defendendo com unhas e dentes a importância da reciclagem num trabalho da faculdade. Era 2015, acho, e eu tava super engajada com as questões ambientais. A apresentação era na sala 12, um calor infernal, e eu suando frio.
- Tese clara: Comecei defendendo que a reciclagem era crucial para um futuro sustentável. Tipo, sem rodeios.
- Argumentos: Usei dados da ONU, gráficos que eu mesma fiz (e ficaram horríveis, diga-se de passagem), e até citei um documentário que tinha me chocado.
- Contra-argumentos: Tive que refutar a galera que dizia que era caro ou que não fazia diferença. Aí apelei pra exemplos práticos, tipo, a reciclagem do alumínio economiza energia pra caramba.
- Conclusão: Finalizei reforçando a importância da reciclagem e apelando pra ação individual. Aquela coisa de “cada um fazendo a sua parte”.
Sabe, olhando pra trás, vejo que meu texto era meio idealista demais. Mas a estrutura tava lá: tese, argumentos, contra-argumentos e conclusão. Foi um sufoco, mas acho que convenci pelo menos metade da turma. Ufa!
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