Qual é o conceito de falar bem?

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Falar bem é comunicar-se com clareza, concisão e simplicidade. Envolve boa dicção, vocabulário acessível e evitar jargões técnicos desnecessários. A mensagem deve ser objetiva, transmitindo a ideia central sem rodeios ou prolixidade. Priorize a comunicação eficaz, adaptando-a ao seu público.

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Como falar bem? Técnicas e conceito.

Falar bem, pra mim, é tipo… conseguir passar a ideia, sabe? Lembro de uma vez, lá em 2019, apresentando um projeto no trabalho (era na Rua Augusta, em São Paulo, escritório pequeno, meio apertado). Usei um monte de jargão de marketing, achei que tava arrasando. Mas a galera ficou com cara de paisagem.

Depois, no café, minha chefe, a Marta, me puxou de lado, e disse que eu precisava simplificar. Naquele dia entendi, falar bem não é falar difícil.

É falar claro. Tipo quando explico pro meu filho, o Pedro, de 7 anos, como funciona a fotossíntese. Preciso usar palavras que ele entenda.

Acho que a chave é essa: pensar em quem tá ouvindo. Se a pessoa não entende, a culpa não é dela, é minha. Outro dia, comprei um bolo na padaria “Doce Sabor”, aqui perto de casa (custou R$ 35, caro, mas delicioso), a moça me explicou os ingredientes todos detalhados, mas não entendi nada. Tantos nomes complicados…

Dicção, vocabulário… tudo importante, claro. Mas se a mensagem não chega, não adianta nada.

Informações curtas e concisas:

Falar bem: comunicar com clareza e simplicidade. Evitar jargões e termos técnicos desnecessários. Adaptar a linguagem ao público. Dicção e vocabulário são importantes, mas a clareza é fundamental. Objetivo: transmitir a mensagem de forma eficaz.

Quais são as características de uma pessoa?

Ah, ser uma pessoa, né? Que coisa louca. Tipo, o que define?

  • Racionalidade: Tipo, pensar antes de agir, mas quem faz isso sempre? Às vezes, só sinto, sabe?
  • Consciência de si: Meio que saber quem você é, seus defeitos e qualidades. Difícil isso, vivo me descobrindo.
  • Controle: Tentar não surtar com tudo, haha. Quase impossível às vezes.

Aí tem a parte mais “séria”, tipo:

  • Direitos e deveres: Tipo, ser cidadão e tal. Pagar imposto, votar (ou não, né?).
  • Igualdade perante a lei: Todo mundo teoricamente igual, mas a realidade… Ah, a realidade.

Pensando bem, ser pessoa é um pacote estranho. Mistura razão, emoção, lei… E todo mundo tem um valor, mesmo que a gente esqueça disso às vezes.

O que valorizar numa pessoa?

Integridade. Acima de tudo. Sem ela, o resto é areia movediça. Meu avô, um homem de poucas palavras, sempre disse isso. A confiança? Uma consequência, não um fundamento.

Resolução. A capacidade de encarar o abismo e seguir em frente. Experimentei isso em 2018, durante a crise familiar. A persistência, meu escape.

Intelecto. Não me refiro a diplomas. Percepção, intuição, a habilidade de conectar os pontos. Algo que admiro em minha irmã, Helena, a física.

  • Qualidades complementares:
    • Adaptabilidade: Crucial. A vida muda.
    • Empatia: Reconhecer a dor alheia, mesmo que superficialmente.
    • Resiliência: Levantarse após a queda. Fundamental.

Pontos importantes a evitar:

  • Narcisismo.
  • Manipulação.
  • Medíocre.

A base para mim? Integridade. O resto se encaixa, ou não. Fim.

#Boa Fala #Bom Tom #Ser Claro