Qual é o melhor aplicativo para aprender outros idiomas?

Qual o melhor app para conhecer estrangeiros?

A pergunta era qual o melhor app pra conhecer gringo, né? Difícil dizer “o melhor”, mas vou te contar minha experiência.

• Tinder: Usei muito em 2018, quando morei em Berlim. Era legal pra marcar dates rápidos, tipo “vamos tomar uma cerveja depois do trabalho?”. Mas a maioria queria só ficar e pronto. Conheci um australiano super gente boa, mas nada sério.
• Airtripp: Esse usei mais pra praticar idiomas. Lembro de um cara do Japão que me mandava fotos de ramen todo dia! Era divertido, mas nunca rolou nada pessoalmente.
• TalkFi: Nunca ouvi falar, pra ser sincera.
• Grindr: Não é minha praia, né?
• OKCupid: Tentei uma vez, mas achei meio complicado de usar. Desisti rápido.
• WAPO & WAPA: Nem sei o que é isso!
• MeetMe: Usei há uns anos, mas achei meio “fake”. Muitos perfis estranhos.
• Badoo: Meio parecido com o Tinder, mas com menos gente “séria”.

Então, qual o melhor? Pra mim, depende do que você quer. Se for só pra zoar, Tinder talvez. Se quiser praticar idiomas e fazer amigos, Airtripp. Mas se busca algo sério, talvez procurar apps mais específicos, tipo aqueles pra intercâmbio ou comunidades de expatriados. Sei lá, né? Boa sorte!

Qual o melhor método para aprender outro idioma?

A melhor forma? Talvez não exista “a melhor”. Existe o que funciona para você.

• Imersão: Não é só sentar e decorar listas de vocabulário. É se cercar. Lembra quando morei um tempo em Berlim? No começo, foi difícil. Mas, forçar a barra, sabe? Ouvir podcasts em alemão no ônibus, tentar ler os jornais (mesmo que entendesse metade), ir em bares onde só falavam alemão… Isso fez toda a diferença.

• Música e filmes: Clichê, eu sei. Mas funciona. No meu caso, as letras das músicas me ajudaram muito com a pronúncia e com expressões coloquiais. E filmes, bom, filmes te dão contexto, te mostram a cultura.

• Amigos: Ter com quem praticar, errar, rir dos próprios erros… É essencial. E não precisa ser o falante nativo perfeito. Qualquer um que tope conversar já ajuda.

É, no fim das contas, achar seu ritmo. Sem pressão, sem cobranças. Apenas ir absorvendo, aos poucos.

Qual a melhor forma de aprender uma língua estrangeira?

Às três da manhã, a insônia me visita, e a cabeça fica cheia dessas coisas… aprender idiomas, por exemplo. A melhor forma? Difícil dizer… mas se tivesse que resumir em poucas palavras, diria: imersão.

Falar com pessoas. Não adianta só gramática e vocabulário. Lembro de quando tentei aprender italiano sozinho, em 2021, só com aplicativos. Fracassei. Depois, em 2022, fui pra Itália por três meses. Coisas diferentes. Conversar, mesmo que seja mal, é crucial. Tentei com aplicativos, como o HelloTalk, mas o contato pessoal é essencial.

• Encontros presenciais: encontrei grupos de estudo em Roma.
• Conversas informais: fazia amizade nos cafés.
• Trocas culturais: aprendi muito ouvindo os italianos conversarem sobre o dia a dia.

Usar as palavras novas imediatamente. Sim, essa parte é verdade. Criar frases, mesmo que sejam simples, faz toda a diferença. Anotei numa agenda, em 2022, cada nova palavra italiana e montei pequenas frases com elas todos os dias. Parecia bobo, mas funcionou.

Perguntas, muitas perguntas. Não tenha vergonha. Os italianos são bem pacientes, na maioria das vezes. Perguntei até como se dizia “aquele tipo de queijo” que eu não conhecia. Parecia tolo, talvez, mas aprendi. Não apenas a palavra, mas sobre o queijo também!

Comece com o que precisa. Em 2023, precisava aprender alguns termos técnicos em inglês para o meu trabalho. Foquei neles primeiro. Depois, me permiti relaxar um pouco e explorar temas que me interessavam, como culinária. Fazer isso foi essencial para me manter motivada.

Enfim… é um processo lento, solitário às vezes. Triste, de certa forma, mas gratificante. Como a noite, cheia de reflexões, silenciosa, mas com um brilho distante que promete um novo amanhecer.

O que é preciso para aprender um novo idioma?

Lembro de quando decidi aprender espanhol. Morava em Copacabana, era verão de 2018. A praia, o calor, a galera toda falando em portunhol… Me senti deslocado, sabe? Tipo, todo mundo se entendendo e eu ali, boiando. Aquilo me incomodou MUITO. Decidi que ia aprender de qualquer jeito.

• Imersão: Comecei assistindo séries espanholas na Netflix sem legenda. No começo era sofrido, mas fui pegando o jeito. Narcos me ajudou HORRORES.

• Aplicativos: Baixei o Duolingo. Aquela corujinha me estressava às vezes, mas me forçava a praticar todo dia. 15 minutinhos já faziam diferença.

• Música: Passei a escutar música latina o tempo todo. De Luis Fonsi a Shakira, o importante era internalizar o ritmo e as palavras.

• Conversação: Comecei a puxar assunto com os turistas na praia. No início era um desastre, gaguejava, esquecia as palavras… Mas a prática leva à perfeição, né?

• Professora particular: Depois de uns meses, contratei uma professora particular. Ela me ajudou a organizar o que eu já sabia e a corrigir os erros mais comuns. Foi um investimento que valeu a pena.

Sério, aprender um idioma é um desafio, mas é MUITO recompensador. Hoje consigo me virar superbem em espanhol e até arrisco uns poemas!