Qual é o processo de formação da palavra?

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Nossa, falar sobre formação de palavras me deixa fascinado! Acho incrível como, com tão poucos elementos, criamos um universo de significados. Derivar, juntar pedaços... Prefixos e sufixos que transformam completamente uma palavra, me lembram uma escultura sendo moldada. E a composição? Duas palavras se unindo, como um encontro mágico, criando algo totalmente novo! É uma verdadeira alquimia linguística, pura poesia!

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Qual é o processo de formação da palavra? Nossa, essa pergunta me deixa pensando… Será que a gente para pra reparar como as palavras nascem? Tipo, de verdade? Porque pra mim, é mágico, sabe?

Fico fascinado, de verdade. Acho incrível a gente conseguir criar um universo inteiro de sentidos com tão pouquinho! É como se a gente tivesse um kit de Lego, só que com letras. E com esse kit, a gente constrói castelos, naves espaciais, até monstros! Tudo com palavras.

Lembra quando eu tava aprendendo inglês? Aquele sufixo “-ing”, por exemplo… No começo era um bicho de sete cabeças, mas depois, puf, comecei a entender. E vi que, com ele, qualquer verbo virava um substantivo ou adjetivo! Tipo “to run” virando “running”, que pode ser tanto uma ação quanto a própria ação em si. Mágico, né? Ainda me impressiona.

E os prefixos, hein? “Des-” pra negar, “re-” pra repetir… Acho que inventei uma palavra uma vez, tipo “desinfeliz”, sabe? Meu pai riu muito. Mas era uma palavra perfeita pra descrever aquele dia chuvoso em que meu time perdeu o campeonato.

E a composição? Aí que é que tá o pulo do gato! Duas palavras se juntando, criando uma terceira, totalmente nova! É como se fosse um casamento, sabe? Tipo “passarinho”, “girassol”… Uma coisa linda e poética. Já pensou se a gente não tivesse composição? Quantas palavras a menos a gente teria? Imagino uma língua bem pobre, sem graça.

Acho que, no fundo, formar palavras é uma alquimia, né? Uma mistura de ingredientes que resulta em algo completamente inesperado, às vezes até melhor do que a soma das partes. Pura poesia, sem dúvida nenhuma! E pensar que a gente faz isso, quase sem perceber…