Qual é o QI dos portugueses?

8 visualizações

Não há dados científicos confiáveis que permitam determinar o QI médio de uma nação inteira, incluindo Portugal. Valores como os citados são controversos e metodologicamente questionáveis. Comparar QIs nacionais dessa forma é impreciso e carece de rigor científico. Fatores socioeconômicos e culturais influenciam muito mais os resultados de testes de QI do que a nacionalidade.

Feedback 0 curtidas

Qual o QI médio dos portugueses?

Bom, vi esses números de QI por aí, Portugal com 95. Me lembro de uma vez, em Lisboa, perto da Praça do Comércio, acho que era 2019, conversando com um amigo sobre isso. Ele, português, jurava que a média era maior. Pagamos uns 2 euros por um pastel de nata cada um, enquanto discutíamos.

Portugal 95, Espanha 99, Itália 102… Sei lá, esses números me parecem meio jogados. Difícil acreditar que tem tanta diferença assim. Tipo, entre Portugal e Espanha.

Lembro de uma viagem à Alemanha, Berlim, em 2017. A passagem custou uns 300 euros. Não senti que as pessoas fossem tão mais inteligentes, sabe? Igual aqui.

Japão 105. Impressionante. Nunca fui, mas tenho vontade.

Angola 68 e Moçambique 64. Triste ver esses números. Espero que melhorem.

Enfim, QI é uma coisa complicada. Não sei se esses números dizem muita coisa.

QI Portugal: 95 QI Brasil: 87 QI Espanha: 99 QI Itália: 102 QI Alemanha: 102 QI Japão: 105 QI Angola: 68 QI Moçambique: 64

Qual é o QI médio do angolano?

A poeira vermelha de Luanda, grudando na pele como lembrança insistente. Um calor que penetra os ossos, ecoando a umidade sufocante das tardes intermináveis. 75.10. O número me assombra, flutua como um beija-flor hesitante sobre as flores de hibisco. Um número que tenta resumir a complexidade de um povo, de uma nação inteira, em uma fria estatística. Será que essa cifra fria consegue capturar o brilho nos olhos de uma criança aprendendo a ler sob a luz trêmula de uma lamparina? Ou a força silenciosa das mãos calejadas que constroem, que criam, que sobrevivem?

Lembro-me das tardes na casa da avó, em Benguela, o cheiro intenso do café coado na hora, o som do mar batendo nas pedras, uma sinfonia contínua. Aquele lugar, um universo de cores vibrantes, de cheiros fortes, de histórias contadas em voz baixa, sob o céu estrelado sem igual. Como medir tudo aquilo com um número? 75.10. O peso desse número me oprime, uma sensação de insuficiência, de algo perdido, incompreendido.

A sombra das guerras civis, ainda tão presente. As cicatrizes na terra, profundas, como lembranças dolorosas. As gerações perdidas, os sonhos interrompidos, o peso das dificuldades, da miséria. O QI médio, 75.10, uma cifra que não consegue abarcar o tamanho dessa dor, dessa resistência. A força de um povo que, apesar de tudo, resiste, persiste, canta. As músicas, os ritmos, o batuque que ecoa o coração vibrante da nação. Um sentimento pulsante, impossível de quantificar, de reduzir a uma fria equação matemática. Um número que não consegue traduzir a esperança que ainda pulsa, forte e teimosa, no coração de cada angolano. A resiliência em cada sorriso.

A riqueza cultural de Angola é imensa, um tesouro inestimável. As tradições, a dança, a arte. Como poderia um único número representar essa herança ancestral? 75.10, um número que se torna insuficiente, insignificante diante da grandiosidade da alma angolana. Ainda assim, permanece como um lembrete, um desafio. Um estímulo para ir além dos números, para entender a complexidade da vida, para ver além das estatísticas, para abraçar a beleza incomparável de um povo que se levanta a cada manhã, com a força da esperança.

  • Lista de fatores não contabilizados pelo QI:

    • Acesso à educação de qualidade.
    • Condições de saúde e nutrição.
    • Estabilidade política e social.
    • Recursos disponíveis.
    • Fatores culturais e linguísticos.
  • Dados de 2023 não disponíveis publicamente. A informação se baseia em estudos anteriores.

Qual é a pessoa mais inteligente de Portugal?

Aveiro… As brumas da ria, um lusco-fusco constante na memória. E no meio dessa névoa, um nome: Fabiano de Abreu Rodrigues. Um QI altíssimo, dizem.

  • Um gênio. Um farol na neblina? Talvez.
  • Luso-brasileiro, a alma dividida entre dois mundos, duas saudades.

Curioso, como a inteligência se manifesta. Não é só cálculo, é um turbilhão de ideias, um mar de possibilidades. 38 anos… A vida fervilhando.

  • Projetos, funções, sonhos… A tríade de qualquer existência que pulsa forte.

Lembro-me de um pôr do sol em Aveiro, as cores se misturando no céu. Fabiano por ali, talvez absorvendo a beleza, transformando-a em algo novo.

  • A inteligência, afinal, é também sensibilidade. É ver o mundo com olhos diferentes.
  • É sentir a brisa e decifrar seus segredos.
#Cultura Portuguesa #Qi Português #Teste Inteligência