Qual é o significado do modo subjuntivo?
O modo subjuntivo expressa atitudes e desejos, não fatos certos. Sua origem latina, "subjunctivus", indica subordinação. Assim, é usado em orações dependentes, contrastando com o indicativo (que afirma fatos). Em resumo: incerteza, hipótese, desejo, subordinação.
Modo subjuntivo: qual o seu significado e quando usar na língua portuguesa?
Subjuntivo… é aquele negócio de dúvida, né? Tipo, quando a gente não tem certeza absoluta. Lembro da minha professora de português, Dona Marília, no Colégio Estadual, lá em Bauru, 1998. Ela explicava com uma paciência…
A gente usa em frases como “Espero que chova”, porque não sei se vai chover mesmo. Diferente de “Chove”, que é certeza, pura constatação. Outro dia, no mercado aqui perto de casa, vi uma placa: “Peço que usem máscara”. Subjuntivo na veia. O pedido, a sugestão. Não é uma imposição. Se fosse “Usem máscara”, a coisa mudava.
Subjuntivo… subordina, como se dependesse de outra coisa. Igual quando minha mãe dizia: “Quero que você arrume seu quarto”. Vontade dela, mas eu não tinha certeza se ia arrumar, né? Seis da tarde, jogo do Noroeste… difícil. Preciso ir agora, pegar pão.
O que significa modo subjuntivo?
Subjuntivo? Aff, que coisa chata da gramática! Lembro que minha professora de português, a Dona Maria, falava horrores sobre isso, mas eu sempre esquecia. Era um monte de “se” e “que” que me deixavam louca.
Modo subjuntivo indica incerteza, né? Tipo, “se eu fosse rica…” Aí já entra o sonho, o desejo, o que poderia ser, mas não é.
- Fato futuro hipotético: “Espero que chova amanhã”. (Não sei se vai chover, né?)
- Vontade: “Quero que você venha jantar”. (Desejo, não obrigação)
- Condição: “Se você estudar, passará na prova”. (Condição para algo acontecer)
Ah, e tem a questão da flexão verbal, essa parte eu sempre achei um saco! Infinitivo, gerúndio, particípio… meu Deus! Mas o subjuntivo… é um tipo de flexão. E é isso! Simples assim.
Meu filho, o João, tá aprendendo isso agora na escola. A prova dele é semana que vem, e ele me pediu ajuda. A gente ficou até tarde estudando, e eu quase morri de dor de cabeça! Mas, pelo menos, consegui explicar de um jeito que ele entendeu. Ou pelo menos, acho que ele entendeu… Tomara que ele tire uma boa nota! Preciso lembrar de comprar um chocolate pra ele depois.
O que expressa o subjuntivo?
O subjuntivo? Ah, essa belezinha da dúvida, da hipótese, daquilo que flutua no ar sem pousar na realidade concreta. Ele lida com o “e se?”, com o “talvez”, com a possibilidade, a suposição, a conjectura. Pensando bem, a vida em si não é um grande subjuntivo? Nunca sabemos ao certo o que o amanhã nos reserva…
Expressa a incerteza, a dúvida, a possibilidade. É o reino do desejo, da esperança, do temor, daquilo que ainda não se materializou. Lembro de quando criança, ficava imaginando: “Se eu pudesse voar…”. O subjuntivo dava asas à minha imaginação. Hoje, adulto, ainda me pego formulando frases no subjuntivo, sonhando com futuros improváveis.
É dependente. Precisa de um verbo principal para se sustentar, como uma trepadeira que busca apoio. Normalmente aparece em orações subordinadas, complementando a ideia da oração principal. Por exemplo, “Espero que você consiga realizar seus sonhos”. O “consiga” está no subjuntivo, dependente do verbo “esperar”. Uma relação de interdependência, como tantas outras que encontramos na vida.
Características principais do Subjuntivo:
- Hipótese: Expressa uma ação incerta, uma possibilidade. “Se eu tivesse mais tempo, viajaria pelo mundo.”
- Desejo: Manifesta uma vontade, um anseio. “Que a força esteja com você.” (Sim, Star Wars também usa o subjuntivo!)
- Dúvida: Indica incerteza, hesitação. “Duvido que ele venha à festa.”
- Condição: Expressa uma circunstância para que algo aconteça. “Caso você precise de ajuda, me avise.”
Em resumo, o subjuntivo expressa a imprecisão, a subjetividade, o mundo das possibilidades. Ele nos permite explorar o “e se?”, questionar a realidade e, quem sabe, construir futuros alternativos. Afinal, como diria Fernando Pessoa, “o poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente.” E o subjuntivo, de certa forma, nos ajuda nessa fingimento poético, nessa exploração do que poderia ser.
O que o subjuntivo expressa?
Meu Deus, o subjuntivo! Essa bendita forma verbal que me faz suar frio desde o colegial! Expressa incerteza, gente, muita incerteza! Tipo, a chance de eu ganhar na Mega-Sena usando a numeração da minha matrícula da faculdade (2378 – que coincidência, né?). É como um “talvez”, um “quem sabe”, um “se” gigantesco e cheio de drama.
Também indica vontade, desejo, pedido – sei lá, um tsunami de emoções! Imagina: “Queria que chovesse granizo de brigadeiro hoje!” Subjuntivo puro! A probabilidade disso acontecer? Menor que a chance de eu encontrar meu par de meias idênticas na gaveta (que é quase ZERO, acredite).
E tem mais! Fala de fatos futuros que ainda não são fatos, condições hipotéticas… É como planejar a viagem dos meus sonhos para a Lua: “Se eu ganhasse na loteria, compraria uma passagem para a Lua!”. Só que, diferente da minha esperança de viajar para a Lua, o subjuntivo tem tempos verbais. Que maravilha!
- Presente: Para incertezas corriqueiras, tipo se meu gato vai comer a ração ou a planta.
- Pretérito perfeito: Para aquele arrependimento clássico do tipo “Ah, se eu tivesse estudado mais…”.
- Pretérito imperfeito: Pra falar de condições hipotéticas, como “Se eu fosse rica…”.
- Pretérito mais-que-perfeito: Meio que o passado do passado do subjuntivo, uma viagem no tempo verbal. Tipo: “Se eu tivesse comido menos pastel, não estaria com dor de barriga”.
- Futuro simples: “Tomara que eu ganhe na loteria amanhã!”. (Só tomara mesmo!)
- Futuro composto: Uma junção de futuros, tipo “Espero que até o ano que vem eu tenha escrito um livro!” (Sonho distante!).
Resumindo: o subjuntivo é uma montanha-russa verbal, cheia de emoções e incertezas. Um verdadeiro looping no tempo gramatical! E pra mim, uma dor de cabeça só!
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