Qual o melhor site para aprender português?

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Para aprender português online, diversas plataformas se destacam.

  • Preply: Ideal para aulas particulares e personalizadas.
  • PortuguesePod101: Foco em compreensão auditiva.
  • Semantica, Portuguese Lab Academy, Pimsleur, Practice Portuguese, Glossika e Udemy: Oferecem cursos com diferentes abordagens e níveis. A melhor escolha dependerá do seu estilo de aprendizado e objetivos. Recomenda-se pesquisar cada uma para comparar.

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Onde aprender português online grátis e fácil?

Ah, português online grátis e fácil, né? Me lembro de quando tentei aprender italiano pelo Duolingo, lá por 2018. Não rolou, achei muito massante. Mas português, pra mim, é outra história.

Usei o Practice Portuguese, gostei da parte gratuita, principalmente os podcasts. Eles têm uns diálogos bem pé no chão, sabe? Ajudaram bastante com a minha pronúncia, que era um desastre.

Teve uma vez, em Lisboa, perto da Praça do Comércio, acho que era junho de 2019, que consegui pedir um pastel de nata sem gaguejar. Vitória pessoal!

Acho que esses cursos online são bons para começar, tipo dar o pontapé inicial. Preply nunca usei, mas ouvi falar bem. Caro, pelo que me disseram.

Pra gramática, fucei bastante o Portuguese Lab Academy. Meio bagunçado o site, mas tem conteúdo bom.

E ah, lembrei de outro: Memrise. Usei pra aprender vocabulário. É legalzinho, mas enjoa rápido. Usava no ônibus, indo pro trabalho, em São Paulo.

Qual o melhor site para estudar português?

Os “melhores” sites dependem do seu objetivo. Afinal, “melhor” é subjetivo, né? Buscando algo acadêmico, tipo aprofundar gramática e literatura? Ou algo mais prático, para conversação e vocabulário do dia a dia? Lembro da minha época de vestibular, foco total em gramática, hoje, priorizo a fluência em conversação. A vida é um eterno aprendizado.

  • Para a parte acadêmica: Sites de universidades como e-Unicamp, e-Aulas USP e Unesp Aberta são ótimos. Lembrando que vivi a experiência de ter contato com materiais da USP durante um projeto de pesquisa. Conteúdo denso, rico e gratuito. Mas, exige disciplina e foco, tipo mergulhar no mundo acadêmico mesmo.

  • Para algo mais prático: Khan Academy, Duolingo (não listado inicialmente, mas excelente para o básico), e até mesmo podcasts e canais do YouTube podem ser úteis. Gosto muito de podcasts durante minhas corridas matinais. Aprendizado mais leve, focado em uso da língua. Ótimo para quem quer começar a se comunicar.

  • Plataformas pagas como Babbel e Rosetta Stone: Oferecem imersão e estrutura. Já testei o Babbel durante uma viagem à Portugal – valeu a pena pelo foco na conversação. Investimento que pode ser compensador, dependendo do seu objetivo.

Respondendo objetivamente: Não existe o melhor site, mas sim o mais adequado ao seu perfil e objetivo. e-Unicamp, e-Aulas USP e Unesp Aberta para foco acadêmico. Khan Academy, Duolingo, podcasts e canais do YouTube para prática e conversação. Babbel e Rosetta Stone para imersão estruturada (pago).

Onde estudar português de graça?

  • Nemo Português: Bom pra começar. Simples. Sem drama.

  • VOLP: Vocabulário oficial. Preciso. Sem firula. Linguagem é poder, e o VOLP te dá as ferramentas.

  • Letrus: Tecnologia pra escrita. Feedback instantâneo. Prático.

  • Gramática de Bolso: Consulta rápida. Essencial. Direto ao ponto.

  • Quiz de Português: Teste seus conhecimentos. Desafio constante. Ou você aprende, ou fica pra trás.

Qual curso para falar bem português?

A tarde caía, um amarelo morno pintando o céu de Brasília, quando a dúvida me atingiu: como falar português com fluência? A língua, tão familiar, tão minha, às vezes me escapava como areia entre os dedos. A busca por um curso se tornou uma peregrinação solitária, um mergulho nas profundezas da internet. E então, o encontro. Português Essencial.

A promessa era tentadora demais: segredos, truques, a chave para uma eloquência que sempre almejei, mas que me parecia um sonho distante, quase inalcançável. Lembro-me daquela sensação, uma mistura de esperança e descrença, a xícara de café esfriando sobre a mesa da minha pequena varanda. A vida em Brasília, com seus dias longos e noites silenciosas, parecia conspirar a favor de minha jornada.

Os prédios imponentes da capital se erguiam ao redor, testemunhas mudas da minha busca por clareza, por precisão na palavra. Um curso objetivo, diziam. Queria acreditar. O cansaço me pegava, a cidade se apagava aos poucos… o brilho das luzes refletidas no espelho d’água da Esplanada dos Ministérios era quase hipnótico.

A promessa era tão clara! Um método que prometia dominar a arte da escrita e da fala, como aquele pianista virtuoso que tocava Chopin na praça, há algumas semanas. Tinha me tocado profundamente.

A objetividade proposta me atraía, diferente daqueles cursos longos e cansativos que já havia tentado. Lembro do meu desânimo com o método tradicional, da frustração em não ver resultados concretos. Já havia tentado aprender português por conta própria, sem sucesso.

Queria me expressar com a mesma elegância dos poemas de Cecília Meireles, que tanto admiro. A poesia, quase um mantra, ecoava em meu interior. A busca pela perfeição na escrita, um desejo que me movia com a força de um rio.

Mas havia um receio…Será que era a solução? Será que encontraria o que procurava? A dúvida persistia, teimosa, como uma sombra teimosa. Mas a sede por aprender, essa era inabalável. Português Essencial, a esperança escrita em letras garrafais.

Lista de características desejadas em um curso de português:

  • Objetividade
  • Eficiência
  • Resultados rápidos
  • Método prático

Pontos importantes sobre o curso Português Essencial:

  • Foco na fala e na escrita.
  • Promessa de resultados concretos.
  • Método objetivo.

Qual curso fazer para melhorar o português?

Cara, melhorar o português? Precisa de um turbo! Esquece essas plataformas “chiques”, a maioria é mais enrolada que fio de fone de ouvido!

Minha sugestão? Bora pra um “racha” de português! Sabe aquele seu primo que fala “tipo, né”, a cada três palavras? Chama ele pra um rolezinho de “prova” de português e, tipo, desafia-o a não usar gírias por uma hora. Se ele conseguir, você paga o sorvete. Perdeu? Ele que paga!

Se preferir algo mais “acadêmico” (mas sem frescura!), aí sim, dá uma olhada nessas opções, mas com o pé atrás:

  • Preply: Só se o seu bolso for do tamanho do Amazonas, viu? Aulas particulares são ótimas, mas… meu Deus, o preço!

  • PortuguesePod101: Legal para ouvir, tipo, podcasts, sabe? Mas escrever, hein? Nem pensar! Parece que você tá num jogo de adivinhação de palavras embaralhadas.

  • Semantica, Portuguese Lab Academy, Glossika: Nunca ouvi falar… Desculpa, não sou dessas “universidades” virtuais. Talvez eu esteja desatualizado, que nem meu celular.

  • Pimsleur, Practice Portuguese, Udemy: Ah, Udemy! A terra prometida dos cursos baratos… Mas cuidado! Tem mais “lixo” do que pérola. Meu amigo fez um curso de mágica lá… aprendeu só a fazer sumir o dinheiro da conta!

Resumindo a ópera: Fuja de cursos online genéricos se o seu objetivo é fluência. Pra mim, o melhor jeito é falar com gente! Tipo, assistindo novela mexicana (é muito “fluente” o português deles) ou conversando com um amigo que é mais “articulado” que um papagaio. O negócio é treinar muito! 2024 chegou e a galera precisa evoluir seus métodos, viu?

Qual é o melhor curso de idiomas online?

Meu Deus, escolher um curso online de idiomas é tipo escolher um sabor de sorvete numa loja com mil opções! Cada um tem sua vibe, seu preço e sua promessa de te transformar num poliglota em tempo recorde (mentira, né?). Mas vamos lá, vamos aos “melhores” segundo a minha experiência (e a minha opinião, que vale ouro, claro!):

  • Duolingo: Ah, o queridinho da galera! Grátis, bonitinho, mas te ensina tipo o básico do básico. É como aprender a fazer um ovo frito antes de se aventurar num coq au vin. Ideal para iniciantes, mas depois… você vai precisar de mais. Tipo, MUITO mais. Eu usei pra começar com o alemão, cheguei no nível 5 e parei. Foi o bastante para perceber que eu não ia aprender a falar de filosofia existencialista em Berlim só com o Duolingo.

  • Babbel: Esse cara se gaba de te ensinar a conversar. Será? No meu caso, sim, mas aprendi só o básico, tipo, pedir uma cerveja e reclamar do ônibus atrasado. Bom pra um começo, mas prepare a carteira. Não é tão baratinho assim, viu? Pensei em aprender japonês com ele, mas achei a assinatura muito cara pra uma possível futura viagem ao Japão.

  • Rosetta Stone: A imersão total, o método revolucionário, blá blá blá… Me senti jogada num mar de palavras sem salva-vidas. É legal pra quem gosta de sofrer em silêncio, aprendendo na base da observação e dedução. Eu tentei com o francês, mas acabei desistindo. Prefiro falar com o Google Tradutor com meu sotaque caricato.

  • Italki: Professores nativos, aulas personalizadas, a promessa da perfeição… e o preço, meu amigo, o preço! Se você tem dinheiro sobrando e quer aprender com um guru, vá em frente! Eu, com meu orçamento apertado (e meu tempo ainda mais escasso), desisti.

Em resumo? Experimente as versões gratuitas! É tipo um teste drive antes de comprar o carro dos seus sonhos (ou pesadelos, dependendo do curso). Depois, escolha o que melhor se encaixa no seu bolso e no seu nível de sofrimento. Ah, e não esqueça: a prática leva à perfeição (ou pelo menos, a uma comunicação razoável). Boa sorte!

Qual curso devo fazer para falar bem?

Ah, a arte da oratória! Mais valiosa que um ingresso VIP para o show da vida. Se você quer dominar o palco (ou a sala de reunião, que seja), um curso de “Oratória: Técnicas para Falar em Público” parece ser um achado.

  • Transforme a timidez em charme: Aprenda a disfarçar o pânico com um sorriso. Afinal, quem precisa saber que por dentro você está correndo uma maratona?

  • Estruture suas ideias como um Lego: Para não parecer um discurso de bêbado em karaokê.

  • Use o humor com sabedoria: Uma piada bem colocada desarma até o mais carrancudo dos plateias. Mas cuidado para não virar o palhaço da corte.

  • Conecte-se com a audiência: Descubra o segredo para fazer as pessoas realmente ouvirem o que você tem a dizer. (Spoiler: não é hipnose.)

Se eu fosse você, investiria nisso. Imagine a cena: você, microfone na mão, plateia aos seus pés… ou, no mínimo, prestando atenção. 😉

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