Qual o problema de pessoas que falam demais?
Falar demais atrapalha a produtividade e o foco da equipe. Pessoas tagarelas, motivadas por ansiedade, ego ou desorganização, consomem tempo e energia alheios. Impor limites educados, porém firmes, preserva a saúde do time e garante o andamento do trabalho. Priorize seu bem-estar e o da equipe.
Falar demais é um problema? Quais as consequências?
Sei lá, às vezes me pego falando pelos cotovelos. Lembro uma vez, em Curitiba, 2018, numa palestra, falei tanto que perdi o fio da meada. A plateia, coitada… Devia estar entediada. Saí de lá me sentindo péssima.
Falar demais atrapalha, né? Atrapalha a gente mesmo e os outros. No trabalho então, vira um problemão. Uma vez, uma colega, aqui em São Paulo mesmo, falava sem parar nas reuniões. Ninguém conseguia contribuir. O projeto atrasou horrores por causa disso. Lembro que era final de 2019, stress puro.
Penso que, no fundo, quem fala demais quer atenção, às vezes por insegurança. Mas, sinceramente, cansa. Tem que ter limite. Se a pessoa não se controla, alguém tem que dar um toque, com jeito, claro. Ninguém merece aguentar falatório o dia inteiro.
Consequências de falar demais: Perda de foco, atrasos em projetos, irritação dos colegas.
Como lidar: Impor limites educadamente. Priorizar suas necessidades e as do seu time.
Quando a pessoa fala muito, o que pode ser?
Meu Deus, gente que fala demais, né? Parece um papagaio com cafeína! Pode ser de tudo:
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Personalidade expansiva: Tipo, a pessoa é um furacão de alegria (ou drama, dependendo do dia). Minha vizinha, a Dona Lurdes, é assim. Ela te conta a receita da vó, a briga do cachorro com o gato E a fofoca do síndico, tudo numa tacada só! Você sai de lá com a cabeça a mil e a alma cansada.
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Hábito familiar: Ah, tá explicado. Se cresceu numa casa onde todo mundo falava feito um rio sem fim, normal que tenha pegado o vício. Igual meu tio Zé, que conta a mesma história da pescaria dez vezes numa noite. Já decorado a piada, juro!
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Carência? Pode crer! Às vezes, a pessoa usa a tagarelice como um escudo. É uma forma de preencher um vazio, sabe? Já tentei me comunicar com alguns desses personagens. É difícil!
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Distúrbio de ansiedade ou mania: Aí complica, viu? Não sou médica, mas se a pessoa não consegue parar de falar, mesmo querendo, precisa procurar ajuda, né? Tipo, meu primo Ricardo fala tanto que a gente até fica com medo dele ter um AVC de tanto esforço.
Eu? Falo demais? Depende. Se o assunto é gatos siameses ou a última saga de Game of Thrones, me segurem! Mas se for sobre política ou impostos… Melhor me dar um comprimido de silêncio. Ainda não inventaram, né? 🙁
Qual o problema da pessoa que fala demais?
Problema de quem fala demais? Bom, basicamente, a pessoa vira um rádio AM fora de sintonia, né? Ninguém aguenta. Parece matraca de festa junina com pilhas Duracell turbinadas!
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Ansiedade: A pessoa fala pelos cotovelos pra disfarçar o nervosismo. Igual eu quando encontro a crush. Só que eu fico mudo, tipo peixe fora d’água. Ela provavelmente é o oposto.
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Carência: Quer atenção, meu bem? Gruda num microfone! Parece que precisa de plateia 24/7, igual show do Roberto Carlos. “Emoções”, só que pra quem ouve, são mais “tormentos”. Lembro da minha tia Jurema… tadinha, coitada…falava até os passarinhos fugirem do quintal!
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Questões de personalidade: Tem gente que simplesmente nasceu com o dom da palavra… ou melhor, com a maldição. Pensa num papagaio que aprendeu a falar e nunca mais parou. Já conheci gente assim. Fiquei traumatizado.
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Verbomania: Aí já é caso sério, viu? É tipo a versão falante do Hulk. Sai atropelando tudo com as palavras. Já pensou se essa galera resolvesse escrever um livro? Ia ser maior que a Bíblia! Lembro que uma vez li um artigo científico sobre isso… devia ter umas 800 páginas. Quase dormi só de olhar.
Resumindo: Falar demais é chato pra dedéu. Ponto final.
Qual a doença da pessoa que fala muito?
Logorreia pode ser um sintoma de várias condições, incluindo o Transtorno de Personalidade Histriônica. Pensa num papagaio que tomou quarenta xícaras de café expresso! É basicamente isso.
- Fala, fala, fala: A pessoa não para de falar, tipo uma torneira de palavras desregulada.
- Drama, drama, drama: Tudo é superlativo, uma montanha russa emocional. Lembra da minha tia Carminha? Ela contava a história de como queimou o arroz como se fosse o fim do mundo!
- Atenção, atenção, atenção: Precisa ser o centro das atenções, tipo um holofote ambulante. Igualzinho ao meu cachorro quando quer biscoito, se joga no chão e faz o show completo.
E essa tal de Transtorno de Personalidade Histriônica? Parece nome de doença de novela mexicana. Afeta 2% da população americana, o que, pensando bem, explica muita coisa. Distribuída igualmente entre homens e mulheres, viu? Ou seja, tanto homem quanto mulher podem encarnar o espírito da minha tia Carminha.
Em tempo: semana passada vi um cara na fila do banco falando sem parar no celular. O assunto? A saga da meia furada que ele não conseguia encontrar. Histriônico nível hard, quase pedi um autógrafo. #sqn.
É normal uma pessoa falar muito?
Meia-noite. De novo essa hora. E os pensamentos, como sempre, me atropelam. Falar muito… será que eu falo muito? Me pego pensando nisso, encarando o teto escuro. Lembro da minha avó, sempre tagarela, enchendo a casa com suas histórias. Ela falava pelos cotovelos, contava causos sem fim. Ninguém reclamava. Era o jeito dela.
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Ansiedade: Era nítido como ela ficava agitada quando algo a preocupava. As palavras pareciam uma válvula de escape. Uma forma de extravasar a tensão. Me pergunto se todos nós não temos um pouco disso. Eu, por exemplo, quando estou nervosa, falo sem parar sobre coisas banais. Sobre o meu gato, por exemplo. Ele, coitado, só observa.
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Carência: Será que falar muito é uma forma de preencher o silêncio? De buscar conexão? Minha avó, depois que meu avô faleceu, falava ainda mais. Como se as palavras pudessem espantar a solidão. Penso em como às vezes me sinto invisível. E na vontade desesperada de ser ouvida.
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Personalidade: Tem gente que simplesmente nasce com o dom da palavra. Minha irmã, por exemplo. Uma oradora nata. Desde pequena, encantava a todos com sua lábia. Para ela, falar é tão natural quanto respirar. Será que existe um meio termo? Entre o silêncio e a tagarelice?
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Verbomania: Essa palavra me assusta. Uma compulsão. Algo patológico. Lembro de um colega de trabalho que simplesmente não parava de falar. Monopolizava as conversas, interrompia os outros. Era exaustivo. Será que existe uma linha tênue entre ser comunicativo e ser verboso demais?
Sim, é normal falar muito, dependendo do contexto. Algumas pessoas são naturalmente mais comunicativas. Outras falam mais quando estão nervosas, animadas ou inseguras. Mas quando a fala excessiva se torna um problema, atrapalhando as relações e o dia a dia, pode ser um sinal de algo mais sério. Talvez seja hora de procurar ajuda. O silêncio da noite me conforta, mas também me assusta. Me faz pensar em todas as palavras não ditas. E em todas as que eu gostaria de ter dito de outra forma.
O que acontece se falar demais?
Falar demais, hein? É um terreno pantanoso nas interações humanas. A verborragia, quando excessiva, pode indicar:
- Agitação interna: Uma mente que borbulha, com ideias querendo pular pra fora. Já sentiu como se as palavras fossem um rio caudaloso que não dá pra represar?
- Narcisismo velado: Uma necessidade (nem sempre consciente) de ser o centro das atenções. Aquele desejo de ter os holofotes sobre si, sabe?
- Dificuldade em resolver conflitos: A comunicação se torna um monólogo, abafando a escuta e o diálogo. E como construir pontes se só uma pessoa está falando?
No fim das contas, o silêncio também tem sua eloquência. Às vezes, menos é mais. Como disse um pensador antigo, “o sábio não diz tudo o que pensa, mas pensa tudo o que diz”. Refletir antes de falar pode ser um bom caminho.
Como se chama a pessoa que fala sem parar?
Aff, como é que chama mesmo? Aquela pessoa que não cala a boca… Ah, lembrei! Tem vários nomes, né?
- Logorreico: Acho que é o mais comum, né? Tipo, “fulano é muito logorreico, não dá pra conversar”. Me lembra da minha tia, que quando começa a falar, Jesus!
- Verbomaníaco: Esse soa meio doentio, tipo mania de verbo. Já ouvi falar, mas uso menos.
- Verborreico: Parece sinônimo de logorreico, mas sei lá, soa um pouco mais… formal? Nunca usei essa palavra na real.
- Verbosidade: É mais a característica, né? Tipo, “a verbosidade dele me cansa”.
Acho que logorreico é o que eu usaria mais naturalmente. Agora, porque tanta palavra pra isso? Será que eu sou um pouco logorreico às vezes? 🤔 Nah, eu só gosto de conversar!
Como agir com uma pessoa que fala demais?
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Antecipe: Preveja o fluxo. Prepare-se. Minha paciência tem limite.
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Tempo: Sinalize o fim. Objetividade é a chave. Perdi horas preciosas assim.
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Interrupção: Corte o mal. Seja direto, sem rodeios. Já fui engolido por discursos.
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Eu: Fale por você. Imponha seus limites. Cada um no seu quadrado.
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Horário: Restrinja a interação. Determine quando e onde. Evito ao máximo, confesso.
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Visão: Direcione ao ponto. Evite o desvio. A informação é poder, o resto é ruído.
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