Qual verbo usar no relatório?

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  • Utilize verbos no passado: realizou, analisou, observou, constatou, concluiu.

  • Verifique a coerência temporal: o relatório deve narrar ações concluídas.

  • Evite futuro do pretérito (teria feito) e futuro do presente (irá fazer).

  • A redação final deve ser feita após a conclusão da análise de dados.

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Qual verbo usar em relatórios formais?

Olha, em relatórios formais, a coisa toda é usar verbos no passado, sempre que possível. Tipo, “A pesquisa foi conduzida em…”, “Os resultados indicaram…”, sabe? Evita futuro, fica meio estranho, “será analisado” – parece que tá adiando a conclusão. Lembro de um relatório da faculdade, sobre a influência da música clássica no humor de ratos (sim, eu sei, bizarro, mas era uma aula introdutória!), e sofri pra usar o pretérito. Foi em 2018, na UFRJ. Precisei reescrever umas três vezes, até ficar decente. Detalhe: custou uns 30 reais em café e biscoitos.

Acho que a parte final, a conclusão, é o pulo do gato. É lá que você resume tudo, com verbos no passado mesmo. Tipo, “concluiu-se que…”, “foram observados…”, “demonstrou-se a…”. Faz a diferença, deixa tudo mais formal, sabe? É como dar um nó elegante numa gravata, entende? Aquele toque final de profissionalismo. Na minha dissertação de mestrado, sobre o impacto do turismo no litoral de Pernambuco (2022), fiquei obcecada com isso. Me lembro de cada revisão, cada correção.

E claro, verifica tudo com calma, porque errar a conjugação verbal em um relatório… argh, dá um trabalhão! Melhor prevenir do que remediar, né? Principalmente em relatórios formais. Ainda mais se for algo importante, tipo, sei lá, um relatório de impacto ambiental para um projeto de barragem!

Informações curtas e concisas:

  • Verbos em relatórios formais: Priorize o passado.
  • Tempo verbal: Evite o futuro.
  • Redação final: Escreva a conclusão por último.
  • Revisão: Revise cuidadosamente a conjugação verbal.

Qual o tempo verbal utilizado em relatórios?

  • Passado. Relatórios narram o que foi. O futuro é especulação.

  • Presente. Para fatos que persistem. Ou generalizações. “A taxa de juros é alta.” Imutável, por ora.

  • O futuro? Evite. Exceto se o relatório for uma previsão. Mas aí, avise. Deixe claro que é chute.

  • Exemplo: “O projeto foi concluído em 2023.” Fim da história.

  • Eu vi relatórios cheios de “será”. Inútil. Ninguém sabe o amanhã. Nem eu.

  • Use o passado para ações concluídas. Sem rodeios. Sem “estava sendo”. Direto.

  • Às vezes, o presente cabe. Mas pense bem. O passado é seguro.

O que usar em um relatório?

Num relatório, a chave tá na clareza e objetividade, né? A estrutura varia, mas geralmente rola essa sequência:

1. Introdução: Aqui a gente contextualiza o tema, define o objetivo e a metodologia – o “mapa do tesouro” pra quem vai ler. No meu último relatório sobre a influência do Instagram na percepção de beleza (2023), comecei com uma breve discussão sobre os padrões estéticos atuais e como as redes sociais os impactam. Dei um spoiler do meu objetivo: analisar a influência do filtro tal no meu grupo de estudo.

2. Metodologia: Explique o como você chegou nos seus resultados. Pense em detalhes: tipo de pesquisa, amostra, instrumentos usados etc. Transparência é tudo! No meu caso, detalheei os questionários, o processo de recrutamento dos participantes (50 pessoas entre 18 e 25 anos, selecionadas por conveniência na minha faculdade) e as ferramentas estatísticas usadas. Detalhes, detalhes, detalhes.

3. Resultados: Apresente os dados de forma clara e concisa, usando tabelas, gráficos – se precisar, até memes (só brincadeira!). Mas sem extrapolar, né? No meu relatório, usei gráficos de barras pra mostrar a percepção dos participantes sobre beleza antes e depois do uso do filtro.

4. Análise e Discussão: Essa parte é a cereja do bolo! Interprete os resultados, relacionando-os com a literatura e teoria pertinentes. É a hora de tirar conclusões e mostrar a sua análise crítica, e comparar com outros estudos, tipo “Fulano em 2022 chegou a conclusões parecidas, mas com um viés diferente…”. No meu, discuti como os resultados se encaixavam nas teorias da representação social e da influência midiática. A vida imita a arte, e vice-versa, sabe? Afinal, a realidade é uma construção social.

5. Conclusão: Resumo dos achados principais, limitações do estudo e sugestões para pesquisas futuras. Um fechamento elegante que faz o leitor se sentir satisfeito. No meu, ressaltei a necessidade de estudos futuros com amostras maiores e mais diversificadas, e com foco em outros filtros. Até porque, a vida é uma constante evolução!

Lembrando: adapte a estrutura à sua necessidade. Não precisa ser um dogma. O importante é a comunicação eficaz da sua pesquisa, da sua jornada. Afinal, um relatório é um reflexo do seu processo de investigação.

Como deve ser escrito um relatório?

Como escrever um relatório? Sem drama.

  • Título: Direto ao ponto. O que foi feito. Sem floreios. Tipo “Análise da Queda de Vendas – 2024”.

  • Objetivos: Pra que? Qual o propósito? Tipo “Identificar causas da queda”.

  • Introdução: Resumo da teoria. Contexto rápido. Tipo “Ciclo de vida do produto, saturação do mercado”. A base importa.

  • Atividades: O que você fez. Passo a passo. Sem enrolação. Tipo “Entrevistas com clientes, análise de dados”.

  • Resultados: Números. Fatos. Sem interpretação. Tipo “Queda de 20% nas vendas no 2º trimestre”.

  • Discussão: Por que os resultados são como são? Conecte com a teoria. Tipo “Concorrência mais agressiva, falta de inovação”.

  • Conclusão: O que foi aprendido? O que fazer agora? Tipo “Investir em marketing, lançar novo produto”. A realidade nua e crua.

  • Referências: De onde você tirou a informação. Pra não dizer que inventou tudo. Tipo “Kotler, P. Administração de Marketing”.

Eu vi tanta gente se perder em relatórios. Esquecem o principal: clareza. Pra que serve um monte de palavras bonitas se ninguém entende o que você quis dizer?

Quais verbos colocar no objetivo específico?

Objetivos Específicos: A precisão dita o verbo.

  • Infinitivo: Terminações “ar,” “er,” “ir.” Clareza, sem rodeios.

Exemplos:

  • Analisar: Dados brutos, verdades ocultas.
  • Definir: Fronteiras do desconhecido.
  • Investigar: O que reside nas sombras.

Verbo: A ação que define o propósito. Cada escolha, um passo adiante. Sem divagações, apenas a essência.

Quais verbos devo usar no objetivo geral?

Verbos no infinitivo são a pedida! Terminados em ar, er ou ir. Simples assim. Imagine apresentar um objetivo começando com “Desvendando os mistérios…” – soa épico, mas confuso. Melhor “Desvendar os mistérios…”. Clareza e objetividade acima de tudo.

Pense no infinitivo como o canivete suíço dos verbos. Serve para tudo! E convenhamos, ninguém quer um objetivo geral parecendo um poema épico de Camões, cheio de floreios e interpretações complexas. Objetivo é objetivo, direto ao ponto.

Objetivos confusos são como um GPS descalibrado: você até chega lá, mas dá voltas desnecessárias, perde tempo precioso, e corre o risco de acabar num lugar completamente diferente.

Lista de verbos bacanas para objetivos gerais (porque listas são a salvação da lavoura):

  • Analisar: Para aqueles momentos em que Sherlock Holmes interior precisa dar as caras.
  • Avaliar: Imprescindível para julgar o quão brilhante (ou não) foi seu trabalho.
  • Comparar: Afinal, tudo na vida é relativo. Até objetivos.
  • Compreender: Porque entender é fundamental para não se tornar mais um na multidão de desentendidos.
  • Descrever: Pintar um quadro com palavras, só que sem as tintas.
  • Determinar: Porque ser decidido é sexy. E eficiente.
  • Desenvolver: Para criar algo novo e revolucionário (ou só cumprir a meta mesmo).
  • Identificar: Tipo um detetive buscando pistas, só que no mundo acadêmico.

Lembro de uma vez que ajudei um amigo com o TCC dele. O objetivo geral estava uma bagunça. Parecia mais um trava-línguas do que um objetivo. Depois de algumas horas e muitos cafés, conseguimos transformar aquele monstro num objetivo claro e conciso, com verbo no infinitivo e tudo! Ele me agradeceu com um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Valeu a pena!

Quais verbos utilizar no TCC?

Ah, os verbos no TCC, aquela novela! Parece fácil, né? Mas é tipo escolher roupa pra ir na padaria: tem que ter um “quê” de “arrumadinho”, mas sem exagerar pra não parecer que você vai pra formatura.

  • Objetivos: Comece com verbos no infinitivo, tipo “analisar”, “investigar”, “desvendar”. É como dar o pontapé inicial num jogo de futebol, tem que começar com o pé direito! Nada de “estava analisando”, “investiguei”, isso é coisa de detetive aposentado.

  • Clareza: Use verbos que deixem claro qual a intenção. “Fazer” é muito vago, igual promessa de político. Seja direto: “Determinar”, “estabelecer”, mostre que você sabe o que quer, mermão!

  • Evite: Palavrões e gírias, né? TCC não é roda de bar. Use a norma culta, mas sem parecer um robô. Tipo, escreva “examinar” ao invés de “dar um bizu”.

Lembre-se, o TCC é a sua chance de brilhar (ou pelo menos não pagar mico). Use os verbos certos e arrase!

Qual é o objectivo do relatório?

Às três da manhã, a cabeça a mil… O relatório… O objetivo? Mostrar o que foi feito, o que se descobriu. Simples assim, né? Mas às vezes parece tão… vazio. Como se as palavras não conseguissem capturar a exaustão de meses de trabalho, sabe? Aquele esforço silencioso, só eu e as planilhas, até altas horas…

  • Apresentar conclusões: Esse é o cerne. No meu último, sobre o projeto Alfa, mostrei a queda de 15% na taxa de desistência, após a implementação das novas estratégias de marketing – estratégia que me custou noites em claro, sem exagero. Detalhes importantes, tipo isso, precisam constar.

  • Expor resultados: Números frios, gráficos impessoais. Mas atrás deles, tem todo o suor, a angústia das metas quase impossíveis, as madrugadas cheias de café e dúvidas. Lembro da apresentação do relatório de 2022, após semanas sem dormir direito, e a sensação de alívio, depois da aprovação.

  • Contextualizar: Esse é o detalhe que dá vida ao relatório. Sem contexto, é só papel. No meu caso, adoro descrever o processo, os desafios encontrados… Apesar de não ser minha melhor característica, sei que é fundamental.

É estranho, né? Tanto trabalho condensado em algumas páginas, que ninguém realmente entende o que tem por trás… Às vezes penso que esse é o verdadeiro objetivo do relatório: guardar, para mim, a memória da luta. Uma forma de me lembrar de como foi difícil e como, no fim, consegui. 2023 foi um ano complicado.

Como fazer um relatório das atividades realizadas?

Relatório de atividades… hum… por onde começar? Título, óbvio, tipo “Análise da influência da umidade na produção de cogumelos”. Lembrando daquela vez que a estufa quase inundou! Cogumelos gigantes! Mas o relatório não era sobre isso. Foco!

  • Objetivos: o que eu queria descobrir mesmo? Aumentar a produtividade? Ah, sim, testar diferentes níveis de umidade. Lembrar de anotar os valores exatos que usei. 60%, 70%, 80%. Será que anotei a temperatura também? Importante… preciso checar.

Introdução: Teoria, teoria… Tenho que falar da respiração celular dos fungos. E da importância da água. Aff, vou ter que reler aquele artigo chato. Onde guardei mesmo? Acho que está no drive, na pasta “Cogumelos 2024”.

Descrição das atividades: Passo a passo. Detalhes. Desde a preparação do substrato até a colheita. Fotografei cada etapa. A foto do dia 12/07 ficou ótima! Mostrar o crescimento micelial.

Resultados: Gráficos! Amo gráficos. Um mostrando a produção em cada nível de umidade. Outro com o tamanho médio. Preciso calcular a média de novo. A planilha sumiu! Onde coloquei? Espero que não tenha perdido tudo.

Discussão: Comparar meus resultados com a literatura. Aquele artigo do Silva, 2023, vai ser útil. Explicar as diferenças. Acho que a temperatura influenciou bastante. Preciso mencionar isso.

  • Conclusão: Resumir tudo. Responder a pergunta da pesquisa. A umidade ideal é… 70%! Acho. Preciso confirmar.

Referências: Formatar tudo em ABNT. Chato, mas necessário. Lembrar de incluir o livro da faculdade. E o artigo do Silva. E o… Espera, qual era o outro mesmo?

Como fazer um relatório de atividades:

  1. Título: Claro e objetivo sobre o tema.
  2. Objetivos: Finalidades do trabalho.
  3. Introdução: Fundamentos teóricos.
  4. Descrição das atividades: Detalhes da execução.
  5. Resultados: Dados obtidos.
  6. Discussão: Análise dos resultados.
  7. Conclusão: Respostas e considerações finais.
  8. Referências bibliográficas: Fontes utilizadas.
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