Quando é usado o pretérito?

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O pretérito descreve ações passadas.

  • Pretérito perfeito: ação concluída (ex: fui ao cinema).
  • Pretérito imperfeito: ação durativa ou habitual (ex: eu estudava muito).
  • Pretérito mais-que-perfeito: ação anterior a outra no passado (ex: já tinha comido quando ele chegou).
  • Pretérito anterior: ação anterior a outra no passado, em frases compostas (ex: tivera ido antes que ele chegasse).

A forma correta depende da nuance temporal desejada.

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Quando usar o tempo verbal pretérito perfeito?

Uso o pretérito perfeito quando quero falar de algo que aconteceu e terminou, saca? Tipo, “Comi um pastel de nata delicioso na pastelaria da esquina ontem”. Simples assim. Foi ontem, acabou, ponto final.

Já o imperfeito, é pra ações que duraram um tempo, sabe? Lembro de uma viagem a Évora em 2018, fiquei lá uma semana inteira e a cada dia explorava uma rua diferente. Era uma delícia, uma experiência prolongada.

O mais-que-perfeito? Nossa, esse é mais complicado. Só uso quando preciso mostrar que uma coisa aconteceu antes de outra no passado. Exemplo: Quando cheguei em casa (pretérito perfeito), já tinha jantado (mais-que-perfeito). Viu a diferença?

Prefiro evitar o pretérito anterior, ainda me confundo com ele. É chato, não uso muito.

Resumo rápido: Pretérito perfeito = ação concluída. Pretérito imperfeito = ação durativa. Mais-que-perfeito = ação anterior a outra ação passada. Fácil, né? Pelo menos pra mim ficou.

Qual é a função do pretérito?

A função primordial do pretérito é situar ações no passado. Ele nos permite narrar eventos que já se desenrolaram, criando uma ponte entre o agora e um tempo que já foi.

Pense no pretérito como um portal para o ontem. Ele se manifesta de diferentes formas:

  • Perfeito: Expressa ações concluídas, como “Eu comi um bolo delicioso.” É um ponto final no passado.
  • Imperfeito: Descreve ações contínuas ou habituais no passado, tipo “Eu lia muitos livros quando criança.” Uma janela para hábitos antigos.
  • Mais-que-perfeito: Indica uma ação que ocorreu antes de outra ação passada, por exemplo: “Já tinha jantado quando você chegou.” É o passado do passado, a história dentro da história.

A escolha do pretérito certo é crucial para a clareza da narrativa. Afinal, como disse Machado de Assis, “o passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente”. Usar o tempo verbal adequado garante que o passado encontre seu devido lugar na nossa compreensão do presente.

Para que serve o pretérito?

Ah, o pretérito… Me lembro de uma vez, lá em Minas, na casa da minha avó. Era 2018, eu devia ter uns 10 anos. Ela contava histórias da roça, sabe? E ela usava tanto o pretérito perfeito para falar de coisas que já tinham acontecido, tipo “Eu plantei milho” – acabou, plantou.

Mas quando ela falava de como era a vida antigamente, vinha o pretérito imperfeito. “A gente andava a cavalo pra ir na venda”, ela dizia. Era um costume, algo que se repetia, não algo pontual. Era uma ação que não tinha um fim definido no passado, entende?

E o pretérito mais-que-perfeito, para mim, sempre foi o mais difícil de pegar. Lembro que a professora falava que era pra indicar algo que tinha acontecido antes de outro fato no passado. Tipo, “Quando eu cheguei, ele já saíra“. Formal demais pra mim, confesso. Uso pouco, pra ser sincero.

  • Pretérito Perfeito: Ação concluída no passado. Ex: Eu comi bolo ontem.
  • Pretérito Imperfeito: Ação contínua ou habitual no passado. Ex: Eu lia muitos livros quando era criança.
  • Pretérito Mais-que-Perfeito: Ação anterior a outra no passado. Ex: Eu já jantara quando você chegou.

É confuso no começo, mas depois que você pega o jeito, fica mais fácil. Pelo menos, assim foi pra mim.

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