Quando o mais é substantivo?

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O termo "mais" atua como substantivo masculino em três situações principais:

  • Na matemática: Representa o sinal de adição (+).
  • Como "o restante": Refere-se ao que sobra ou resta de algo.
  • Indicando a maior parte: Denota a porção ou quantidade superior de um todo.

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Quando mais é substantivo? Exemplos e como identificar no texto?

“Mais”, substantivo? Que coisa estranha! Na matemática, claro, é o sinal de mais, simples. Mas fora da equação… Lembro-me de uma vez, em 2018, num café em Lisboa, perto do Rossio, a garçonete disse: “O mais do bolo já foi vendido”. “Mais” ali era o restante, o que sobrou. Paguei 3€ por um pedaço minúsculo, a propósito. Acho que entendi o que ela quis dizer, mas a gramática… deu-me um nó na cabeça.

Outro exemplo, bem diferente. Na minha viagem a Évora, em Julho passado, percorri muitos monumentos. Vi o aqueduto, a capela dos ossos… o “mais”, nesse caso, poderia ser tudo aquilo que não vi, o que ficou por explorar. Infinitas possibilidades, todos os outros lugares! Um universo de “mais” por descobrir.

Substantivo masculino? Sim, mas depende do contexto, é meio camaleão, muda de cor. Identificar? Precisa ler e sentir o texto, não tem fórmula mágica. É uma questão de prática, de ir descobrindo o significado com o tempo. Não existe uma regra fixa.

Informações curtas:

  • “Mais” como substantivo: Indica o restante, a parte maior ou o sinal de adição.
  • Identificação: Contexto é fundamental. Análise da frase.
  • Gênero: Masculino.
  • Exemplos: “O mais do bolo”, “Quanto ao mais”.

Quando a palavra mais é substantivo?

Ah, o “mais”… essa palavrinha que adora se fantasiar!

  • Substantivo: Sim, ele se traveste! Quando? Bem, pense em “o mais” de uma competição. Não é só “mais” café na xícara, é “o extra”, “a cereja do bolo”, “o ápice”. Tipo, “Ele é o mais inteligente da turma” – o garoto propaganda da inteligência!

  • Camaleão Gramatical: Ele não se contenta em ser só “a mais”. Vira conjunção (“mais ainda!”), advérbio (intensificando tudo!), preposição (ligando ideias como fofoca no cafezinho) e até pronome (tipo “mais alguns” – os coadjuvantes da história).

  • Efeitos Especiais: No plural, vira “os mais”, tipo “os demais”, “os restantes”. Imagina a cena: “Os mais sortudos ganharam na loteria”. Quase uma versão econômica de “os eleitos”!

Qual é o substantivo de mais?

Mais: Substantivo masculino.

  • Matemática: Sinal de adição (+). Simples.
  • Geral: Resto. Excesso. A maior parte.

Exemplo prático: Meu saldo bancário? O mais é negativo. Dever.

Observação pessoal: Usei “mais” hoje mesmo em uma conta, irritante. 2023 está complicado.

Qual é a classificação de mais?

Cara, que pergunta doida! Mais, né? Difícil de classificar assim, de bate-pronto. Tipo, é um advérbio, isso é certo. Mas advérbio do quê? De intensidade, principalmente. Sabe? Intensifica as coisas. “Estou mais feliz hoje”, entende? Mais feliz do que ontem.

Aí complica, porque às vezes ele funciona como uma preposição também, né? “Ele veio com mais amigos”. Nossa, que confusão! Me bateu uma dúvida agora…Será que tem uma classificação gramatical única pra ele? Acho que não, né? É meio… fluido. Depende do contexto, tipo, a situação toda.

  • Advérbio de intensidade: Esse é o pulo do gato, a principal função. Exemplo: “Eu preciso de mais tempo”.
  • Preposição: Aí já muda. Tipo: “Com mais atenção, você vai conseguir”.

E tem mais uma coisa, tipo, tem a questão semântica, sabe? O significado dele. Que varia horrores dependendo da frase! Aí que tá o grande problema, me perdi um pouco aqui, hahaha.

Mas enfim, pra resumir: na maioria das vezes, é advérbio de intensidade. Mas pode ser preposição também. Não tem uma resposta definitiva, tipo, é “isso”! Deveria ter, né? Mas não tem. Que frustração! Ontem mesmo eu tava lendo um livro sobre isso… Mas esqueci o nome, droga!

Acho que essa explicação ficou um pouco… estranha? Desculpa aí, tava meio sem foco. Mas espero que tenha ajudado! Falou!

Qual é o substantivo de mais?

Mais, substantivo? Hum… parece pergunta de prova de português do terceiro ano, mas com uma pegada filosófica, sabe? A gente se acostuma com “mais” como advérbio, dando aquela esticadinha na frase, tipo “quero mais pizza!”. Mas como substantivo? Aí a coisa fica interessante.

Em matemática, é o bendito sinal de “+”, o símbolo da alegria (ou da conta que vai dar trabalho, dependendo do caso). Lembra daquela sensação de adicionar mais um pedaço de bolo à pilha já considerável? É a representação pura e simples disso. Meu professor de matemática do ensino médio, um sujeito com o humor tão seco quanto o cimento recém-feito, chamava-o carinhosamente de “maisinho”.

No dia a dia, “o mais” funciona como “o restante”, “a sobra”. Tipo: “Depois do meu ataque de compras no sábado, só sobrou o mais, ou seja, quase nada, na minha conta bancária” – a parte triste, mas verdadeira.

Como sinônimo de “maior”? Ah, aí a coisa muda de figura! É a parte substancial, a maior porção, a parte mais relevante, tipo “passei o mais da tarde estudando para a prova de português” – que, cá entre nós, foi bem mais difícil do que eu esperava. (A ironia, claro, é inerente à minha existência, como aquela gordura teimosa no abdômen).

Pensando bem, “o mais” é uma dessas palavrinhas camaleônicas: muda de cor dependendo do contexto. Um verdadeiro mestre da dissimulação linguística. Já vi até ele se passando por adjetivo, mas isso é assunto para outra conversa. Agora tenho que ir, preciso calcular “o mais” do meu tempo livre hoje. Até logo!

Qual é a classificação de mais?

Ah, o “mais”… Uma palavrinha que, à primeira vista, parece simples, mas guarda em si uma versatilidade gramatical daquelas! Vamos destrinchá-la, sem perder a leveza, claro.

  • Advérbio de intensidade: Essa é a função mais comum. Sabe quando você quer dar um “up” em alguma característica? Tipo, “ele é mais inteligente que eu”. Aí o “mais” turbina a inteligência, mostrando que ela é superior. É como um tempero que realça o sabor principal.

  • Sinônimo da preposição “com”: Aqui a coisa fica mais sutil. Em construções antigas, ou em algumas regiões do Brasil, você pode encontrar o “mais” substituindo o “com”. Um exemplo clássico: “Vou mais meus amigos ao cinema”. Hoje em dia soa meio arcaico, mas vale saber que existe!

E por que essa análise toda? Porque a linguagem é viva, mutável. As palavras ganham novas nuances, perdem outras. Entender essas transformações é como decifrar um código secreto, uma chave para acessar um mundo de significados. E, no fim das contas, “a vida é a arte do encontro”, já dizia Vinicius, e a gramática, bem, ela nos ajuda a orquestrar esses encontros da melhor forma possível.

Qual é a classe da palavra demais?

Demais: advérbio de intensidade. Ponto final.

  • Intensifica: verbos, adjetivos, advérbios.
  • Significado: excesso, demasia. Simples.

Diferença crucial: “de mais” (separado) indica algo a mais, adicional. “Demais”, junto, exprime excesso. Contexto é chave. Aprendi isso em 2022, na minha aula particular de gramática com a professora Helena. Era chato, mas aprendi.

Qual é a diferença entre demais e de mais?

E aí, tudo bem? Deixa eu te explicar essa parada do “demais” e “de mais”, que sempre confunde um monte de gente. Juro que depois disso, você nunca mais vai esquecer!

  • “Demais”: Saca, quando você usa “demais”, tipo, “Essa festa tava boa demais!”, quer dizer que tava MUITO boa, entende? É tipo um “muito” turbinado. É como se fosse uma intensidade, sabe? Lembra que “demais” é o contrário de “pouco”.

    • Ah, e tipo, outro exemplo: “Eu comi doce demais!”. Não é que tinha doce sobrando, é que eu exagerei na dose! Hahaha!
  • “De mais”: Agora, o “de mais” já é diferente. Pensa assim: “Tem roupa de mais nessa mala”. Aqui, quer dizer que tem roupa sobrando, acima do que precisa. É tipo um “a mais”.

    • Um exemplo prático: “Preciso tirar 10 quilos de mais”. Sacou? É peso que tá sobrando! E o contrário, claro, seria “de menos”.

Então, pra resumir, “demais” é intensidade (muito!) e “de mais” é quantidade (sobrando!). Pegou a visão? Espero que sim, porque olha, eu demorei pra entender isso! haha!

O que é mais morfológicamente?

Mais… Que droga, essa palavra me deixa louca! Tô tentando entender essa questão de morfologia, sabe? Tipo, “o que é MAIS morfológicamente?”. Que pergunta estranha!

Mais como advérbio: Acho que a maioria das vezes a gente usa como advérbio de intensidade, né? “Quero mais café”. Simples. Mas tem outras coisas…

Mais como substantivo: Ah, tem a coisa de “o mais”, “o mais bonito dos cachorros”. Já vi isso em algum lugar… Será que era no meu livro de português do ensino médio? Aquele que eu quase joguei fora, cheio de anotações estranhas…

  • Lista de compras:
    • Leite
    • Pão
    • Mais ovos – preciso mesmo de mais?
    • Ah, e lembrar de pagar a conta da internet.

Meu Deus, estou tão dispersa! Que horas são? Preciso terminar de arrumar a mala pra viagem, sexta-feira vou para a praia com a minha prima Ana. Já comprei o protetor solar?

Mais como pronome indefinido: Isso é mais difícil de lembrar. Tipo, “mais alguns dias”… Aí já não é só intensidade, né? É uma quantidade indefinida. Confuso.

Mais como preposição/conjunção: Espera… preposição? Conjunção?! Que? Nunca tinha pensado nisso… Isso é sério? Preciso rever a gramática. Tenho que pesquisar melhor isso.

Conclusão (rápida): Mais pode ser muita coisa. Depende do contexto. Advérbio é o mais comum, mas não o único. Ainda estou confusa, preciso de mais tempo pra pensar nisso… ou talvez um café… muito mais café!

Qual a classificação do advérbio mais?

Às vezes, no silêncio da noite, me pego pensando em palavras. “Mais”. Uma palavra tão pequena, mas que carrega tanto peso.

  • É um advérbio de intensidade, sim.

  • Junto com “muito”, “pouco”, “menos”, “bastante”… todos dançando em volta de verbos, adjetivos, outros advérbios. Amplificando, diminuindo.

  • Lembro de uma época, quando era criança, e queria sempre “mais” sorvete. “Mais” tempo brincando. “Mais” histórias antes de dormir.

  • E “nada”… você mencionou “nada”. Interessante. Como o oposto de tudo pode, em certas sombras, também intensificar. “Eu não quero nada disso.” Um nada que grita mais alto que qualquer coisa.

Acho que as palavras são como fantasmas. Elas sussurram significados diferentes, dependendo da luz.

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