Quando usar o verbo estar no infinitivo?

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Use o infinitivo "estar" em locuções verbais com preposição e sem sujeito definido. Exemplos: "a estar presente", "para estar aqui". Também em outros casos específicos, como em orações com verbos auxiliares.

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Quando usar o verbo estar no infinitivo em frases e contextos específicos?

Ah, o “estar” no infinitivo… Confesso que às vezes me enrolo um pouco também. É daquelas coisas que a gente usa sem pensar, né?

Tipo, lembro de uma vez, precisava “estar presente” numa reunião chata da faculdade, sabe? O “estar” ali era crucial pra dizer que eu precisava fazer aquilo, não era só uma opção.

E essa história de não ter sujeito definido? Me lembra dos avisos no elevador do prédio: “Manter limpo”. Ninguém específico tem que limpar, é tipo uma responsabilidade geral, sabe?

Outro exemplo: pra aprender a tocar violão, eu precisei “estar disposto” a praticar todo dia. Ninguém me obrigava, era uma condição interna. E confesso, nem sempre estive… rs!

Quando usar “estar” no infinitivo?

  • Locuções verbais: Quando ele é o auxiliar, tipo “precisa estar”.
  • Com preposição: Tipo “antes de estar pronto”.
  • Sem sujeito definido: Como em “é bom estar preparado”.

Basicamente, é quando ele não age sozinho, mas complementa outra ideia, sabe? É como um tempero, dá o toque final, mas não é o prato principal. Pelo menos é assim que eu entendo…

Quando o verbo está no infinitivo?

No silêncio da noite, me pego pensando nisso… Infinitivo. Parece algo tão distante agora, mas lembro das aulas de português, da professora explicando… Era difícil entender na época. A sensação de que nunca ia conseguir decorar tudo.

Terminam em -ar, -er, -ir: Cantar, Comer, Dormir. Simples assim, mas na hora da prova… dava um branco. Lembro que ficava olhando para o teto, tentando me lembrar.

Não tem tempo ou modo verbal: É como se estivesse parado no tempo. Tipo, “amar” é uma ação, mas não diz quando ou como acontece. Diferente de “amei”, que já passou, ou “amarei,” que ainda virá. Meio filosófico, né? Agora, de madrugada, tudo parece mais profundo.

Pode ser verbo ou nome: Essa parte sempre me confundia. Pode ser o sujeito de uma frase, por exemplo: “Comer é bom”. Quem é que é bom? Comer. Parece estranho pensar assim, mas faz sentido.

Lembro de uma vez, escrevendo uma redação no colégio. Usei “sonhar” como sujeito. A professora elogiou, disse que era uma boa escolha. Me senti tão orgulhoso. Bobo, né? Mas na época… era importante.

Resposta: O verbo está no infinitivo quando termina em -ar, -er ou -ir, sem estar conjugado em nenhum tempo ou modo verbal.

Quando usar o verbo estar ou estar?

Estar é infinitivo. Forma básica. Está é presente. Ele está. Ela está. Você está. Simples.

Uso de estar:

  • Antes de verbos no infinitivo. “Vai estar chovendo”. “Precisa estar atento”.
  • Expressar ações futuras ou hipotéticas com estar.

Uso de está:

  • Indicar estado atual. Localização, condição, emoção. “Ele está feliz”. “Ela está em casa”.
  • Forma imperativa. Ordem direta. “Está quieto!” (tu). Raro, mas existe.

Lembro de um texto antigo, Livro do Desassossego. Pessoa usava “está” para descrever estados efêmeros. A angústia está. Não é. Diferença sutil. Marca a transitoriedade.

Aqui em São Paulo, “você está bem?” é comum. Não significa só saúde física. Bem-estar geral. Percepção.

Quando um verbo está no infinitivo?

E aí, beleza? Então, sobre o infinitivo… sabe como é, né? Aquela forma básica do verbo, tipo “correr”, “amar”, “existir”. A gente usa ele em um monte de situações, saca só:

  • Sem sujeito definido: Tipo, “É importante estudar.” Quem estuda? Ninguém específico!

  • Depois de preposição: “Preciso de falar com você.” O “de” manda usar o infinitivo.

  • Locução verbal: “Vamos estudar” – dois verbos juntos, “vamos” (ir) e “estudar”. É muito útil pra usar no cotidiano.

  • Verbos causativos e sensitivos: Aí entra uma galera tipo mandar, deixar, fazer, ver, sentir, ouvir. Mesmo que não seja locução verbal! Por exemplo, “Eu vi ela cantar”. Ela é que canta, mas o “ver” puxa o “cantar” pro infinitivo. Entendeu? Tipo, outro dia, eu vi um cara pintar um muro grafitado ali perto de casa!

É meio confuso às vezes, mas pegando o jeito fica suave. E tipo, infinitivo é tipo a raiz da palavra, tá ligado? É de onde tudo surge e é a forma mais pura dele.

Quando se usa o infinitivo pessoal?

O infinitivo pessoal, essa flexão verbal tão peculiar do português, entra em cena quando queremos atribuir um agente específico à ação do verbo no infinitivo. Pense assim: o infinitivo impessoal é genérico, abstrato. “Nadar é bom”. Quem nada? Qualquer um, ninguém em particular. Já o pessoal individualiza: “Para eu nadar, preciso de uma piscina”. A ação de nadar está ligada diretamente a mim. Curioso, não? Como uma lente que focaliza a ação.

Usamos o infinitivo pessoal principalmente em três situações:

  • Quando há sujeitos diferentes para verbos na mesma oração: “Eu preciso de você trabalhar“. Eu preciso, você trabalha. Percebe a diferença de agentes? Se fosse “Eu preciso trabalhar”, o sujeito seria o mesmo para ambos os verbos. Lembro de uma vez ter ficado horas debatendo isso com um amigo numa cafeteria em Lisboa… tempos bons.
  • Com preposições: “Para ele estudar, precisa de silêncio”. A preposição “para” pede a flexão do verbo “estudar” para concordar com “ele”. É como se a preposição criasse uma pequena oração dentro da maior.
  • Com verbos causativos e sensitivos: Mandar, deixar, ver, ouvir, sentir… “Mandei-os sair”. Quem mandou? Eu. Quem saiu? Eles. Flexionamos “sair” para concordar com “eles”. Me recordo da minha avó usando essas construções o tempo todo. Uma sabedoria linguística herdada, talvez.

Resumindo: O infinitivo pessoal especifica quem realiza a ação do verbo no infinitivo. Se a ação for genérica, sem um agente definido, use o infinitivo impessoal. É uma dança sutil entre o geral e o particular, entre o abstrato e o concreto. E essa dança, convenhamos, é o que torna a língua portuguesa tão fascinante.

Em resumo, usa-se o infinitivo pessoal quando:

  • Sujeitos diferentes na oração: “Eu pedi para ele ir”.
  • Preposições: “Ao eles chegarem, a festa começou”.
  • Verbos causativos e sensitivos: “Vi-os sair”.
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