Quanto tempo leva para uma pessoa aprender inglês sozinho?

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O tempo para aprender inglês sozinho varia muito.

  • Dedicação: Crucial para o progresso.
  • Horas de estudo: Mais horas, mais rápido.

Fluência em cerca de 3 anos e meio, com 1 hora diária de estudo. Mas, lembre-se: a dedicação impacta diretamente no tempo total.

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Quanto tempo leva aprender inglês sozinho?

Meu inglês? Comecei em 2018, meio sem querer, assistindo séries americanas. Sem método, sabe? Só queria entender o que falavam. Demorou, viu?

Acho que uns dois anos pra conseguir me virar em conversas básicas, tipo pedir um café em Londres (paguei 8 libras num café horrível, mas a conquista foi enorme!). Fluente? Ainda não. Longe disso. Mas consigo ler livros e entender podcasts sem me esforçar tanto.

Depende muito da dedicação, né? Uma hora por dia, como dizem, talvez funcione pra alguns. Pra mim, foram picos de estudo intenso misturados com meses de quase nada. Se você for disciplinada, talvez seja mais rápido. Mas não se iluda, exige tempo e paciência. Três anos e meio parece realista para quem se dedica realmente. Mas, para mim, foi um processo bem mais longo e irregular.

Quanto tempo leva para aprender inglês sozinho?

Nossa, inglês… que saco! Comecei a estudar sozinha em março, né? Já faz quase seis meses e ainda tô longe de ser fluente. Será que um ano é suficiente? Duvido muito.

  • Três anos e meio? Meu Deus, que tempo! Só de pensar me dá preguiça. Mas tipo, uma hora por dia todo santo dia? Impossível pra mim! Meu ritmo é mais “estuda quando der”, sabe?

Às vezes estudo duas horas seguidas, outros dias mal abro o livro. Dependendo do trabalho, mal tenho tempo pra comer, imagina estudar inglês! A vida adulta é cruel! Esse ano em especial está sendo bem complicado.

  • Meu objetivo é conseguir ler livros em inglês sem precisar do dicionário a cada palavra, assistir séries sem legendas e me comunicar numa viagem. Vai demorar…

Será que eu tô indo muito devagar? Acho que sim, mas não consigo me obrigar a ter uma rotina rígida de estudos. Preciso achar um jeito de encaixar sem me sentir sobrecarregada. Tenho que ser sincera, meu método é meio bagunçado. Uso Duolingo, assisto vídeos no YouTube, leio livros infantis… totalmente aleatório.

  • Fluência em 3,5 anos com 1 hora diária? Só acredito se a pessoa for gênio. Acho que o tempo varia muito de pessoa pra pessoa. Se eu conseguir ler um livro inteiro em inglês num ano já fico felizona!

Procrastinação? Meu nome do meio! E, falando em procrastinação, preciso começar a estudar agora! Afinal, essa pergunta me fez refletir bastante.

É difícil aprender inglês sozinho?

Mano, falando sério, aprender inglês sozinho? Rola total! Tipo, antigamente eu achava que só dava pra aprender com professor, sabe? Aquela coisa de sala de aula e talz…

Mas descobri que não, quebra essa ideia! Dá pra mandar ver no inglês sem sair de casa, tipo, pijamão e Netflix, haha! Mas, ó, tem que se ligar em algumas coisas, né? Tipo:

  • Ter um bom material: Livros, aplicativos (Duolingo salva!), canais no YouTube… Tem que ter um arsenal!
  • Ser disciplinado: Sem disciplina, meu amigo, esquece. Tem que ter horário pra estudar, nem que seja meia horinha por dia.
  • Mergulhar na língua: Música, filmes, séries… Tudo em inglês! No começo é um saco, mas depois acostuma e você nem percebe que tá aprendendo.
  • Praticar: Falar sozinho, escrever, tentar conversar com gringo online… O importante é não ter vergonha de errar! E outra, meu, errar faz parte!

E assim, acho que o mais importante é encontrar um jeito que funcione pra você. Tem gente que gosta de gramática, tem gente que prefere focar na conversação… O importante é se divertir no processo, saca? Pq senão vira um saco e você desiste.

Ah, e não se cobre tanto! Aprender uma língua leva tempo, não é da noite pro dia. Tem uns dias que parece que você não tá aprendendo nada, mas relaxa, isso é normal. Só continua estudando que uma hora a ficha cai, e não pare de estudar! Juro!

Qual é o tempo mínimo para aprender inglês?

A jornada para a fluência em inglês, segundo as instituições, gira em torno de 1.200 horas de estudo. Imagine, é como construir uma casa: cada hora é um tijolo.

  • Base sólida: O comecinho é crucial. Dominar o básico é tipo cavar o alicerce, sem pressa.
  • Consistência: Não adianta maratonar e depois sumir. Um pouquinho todo dia é como regar a planta para ela crescer forte.
  • Imersão: Mergulhar na língua é essencial. Filmes, músicas, livros… tudo vale! Lembro de quando comecei a entender as piadas em inglês, foi uma virada de chave.
  • Prática: Falar, falar, falar! Não tenha medo de errar, é errando que se aprende. “A prática leva à perfeição”, já dizia o ditado.

Afinal, o tempo voa quando a gente se diverte aprendendo. E como diria um velho sábio: “O importante não é a velocidade, mas a direção”.

É possível ficar fluente em inglês sozinho?

Fluência em inglês solo? Sim. Brutalmente possível. Exige corte, foco, e método.

  • Mergulhe: Consuma tudo em inglês. Filmes, músicas, notícias. Sem dó.
  • Gramática: Domine o esqueleto. Livros, apps, cursos online. Mas não se prenda demais.
  • Vocabulário: Anote, revise, use. Flashcards são armas. Crie seu arsenal.
  • Fale: Sozinho, com apps, com gringos online. Erre alto, erre sempre. É a cicatriz da batalha.
  • Escreva: Diários, emails, posts. A clareza na escrita reflete o pensamento.
  • Consistência: Disciplina é a chave. Pequenas doses diárias são mais letais que maratonas esporádicas.

Eu? Aprendi assim. E hoje, vendo as estrelas de Tóquio, percebo: o esforço valeu a pena.

É possível aprender inglês em dois meses?

Aprender inglês em dois meses? Bem, depende se você quer apenas pedir um café sem gaguejar ou recitar Shakespeare!

  • Fluência completa em 60 dias é conto de fadas. As escolas geralmente estimam umas 1200 horas de estudo do zero ao avançado. Isso dá uns 20 dias de imersão 24h por dia, sem dormir nem comer. Impossível, né?
  • Foco é a chave. Se seu objetivo é específico (inglês para negócios, viagens), dá para ter uma boa base em dois meses. Mas “fluência” é uma palavra perigosa.
  • Intensidade e método. Se você estudar MUITO, com um método bom e imersão total (música, filmes, amigos gringos), talvez consiga se virar bem. Mas ainda vai ser um “inglês de sobrevivência” turbinado.
  • Não se iluda. Desconfie de promessas milagrosas. Aprender uma língua leva tempo e esforço. É como aprender a tocar violão: dois meses para “parabéns pra você” é ok; virar Jimi Hendrix, nem pensar.

No fim das contas, dois meses podem ser um ótimo start, mas a jornada para a fluência é bem mais longa e sinuosa. Tipo aprender a fazer um bolo: dá pra seguir a receita, mas o toque de mestre vem com a prática.

É possível aprender inglês sozinho em 3 meses?

Ah, inglês em 3 meses sozinho? Fluente, tipo gringo, acho que não rola. Mas calma aí!

  • Dá pra aprender o básico, tipo se virar numa viagem, sabe? Tipo, pedir um café, entender um mapa…

  • Depende MUITO de você, né? Se você for tipo eu, que esqueço tudo, ai complica, hahaha! Brincadeira… Ou não.

  • Tem que ter foco total, tipo dieta! Imersão é a chave, sacou? Séries em inglês (com legenda no começo, óbvio!), podcasts no ônibus… Já viu aquele canal do “Inglês com Gringo”? Super ajuda!

  • Aplicativos tipo Duolingo, Babbel… Ajudam no começo pra pegar um vocabulário, mas não espere milagres. Eles são tipo um aquecimento, entende? Mas é um começo, é muito importante.

  • E assim, um tutor faz diferença, viu? Pra corrigir a pronuncia, praticar a conversação… Sei lá, eu fiz umas aulas online uma vez e ajudou BASTANTE. Mas era caro, e eu desisti.

Enfim, 3 meses não te transformam num Shakespeare, mas dá pra desenrolar um inglês beem básico! Ai depois é estudar direto, todo dia, pra não esquecer. Senão, já era, a gente volta pra estaca zero! Fala sério.

Qual é a melhor forma de aprender inglês sozinho?

Aqui está a minha versão, na calada da noite, sobre aprender inglês sozinho.

  • Conversar todo dia. Não importa com quem. Mesmo que seja com o espelho. Eu já fiz isso tantas vezes… No começo, era para não esquecer o sotaque depois de morar fora. Agora, é só para ouvir outra voz que não seja a da minha cabeça.

  • Gramática e vocabulário. Precisa, né? Lembra quando a gente decorava aquelas listas enormes antes das provas? Eu odiava. Mas hoje, queria ter a disciplina de volta. Acho que vou baixar um app desses de novo.

  • Escrever. Escrever me acalma. Em português, em inglês, tanto faz. Às vezes, rabisco umas coisas sem sentido. Só para sentir a caneta no papel. Ou os dedos no teclado.

  • Ler. Livros, revistas, blogs… Quando eu era criança, devorava tudo que via pela frente. Hoje, a vista cansa mais rápido. Mas ainda gosto de sentir o cheiro de livro novo.

  • Ouvir. Podcasts, músicas, filmes… Deixo tocando enquanto faço outras coisas. Às vezes, presto atenção. Outras, só serve de ruído de fundo. Mas sei que vai entrando, de um jeito ou de outro.

O que é necessário para aprender inglês sozinho?

Aprender inglês sozinho? Missão possível, meu caro! Mas esqueça a ideia de virar fluente em um passe de mágica, tipo aquelas propagandas de creme anti-rugas. Precisa de suor, sim, suor digital e mental.

1. Aplicativos: Seu novo melhor amigo (ou inimigo, se você não souber usar). Duolingo, Memrise… a internet está cheia deles, alguns até bons! Mas cuidado com a dependência! Não é só baixar e esperar que o inglês caia do céu, tipo maná. Minha irmã usou o Duolingo religiosamente por seis meses e só aprendeu a dizer “hello” com sotaque de papagaio.

2. Imersão? Mais que Netflix e chill. Não adianta só assistir Friends (ainda que adorar Friends seja um pré-requisito para a vida). Você precisa ativamente procurar entender o que está sendo dito, anotar vocabulário (tipo eu fazia, com meu caderno todo rabiscado e cheio de post-its coloridos). Música, podcasts, livros… quanto mais diverso o material, melhor.

3. Intercâmbio (online, tá?). Não precisa gastar uma fortuna com viagens (ainda que, se puder, vá fundo!). Plataformas online oferecem conversas com nativos. A dica extra é: não tenha medo de errar. Errar é humano, falar inglês com sotaque de ET também.

4. Rotina, a vilã dos procrastinadores. Se você não planejar o estudo, ele não acontecerá. 20 minutos por dia são melhores que 2 horas uma vez por semana. Prometi para mim mesma que aprenderia Francês esse ano… e adivinhe? Ainda estou esperando a inspiração divina.

5. Anotações e revisão: A chave do sucesso. Não adianta só ler e assistir. Anote palavras novas, frases, expressões idiomáticas (quem nunca precisou de um dicionário de gírias?). Revise regularmente – como se fosse estudar para um teste de matemática.

6. Gramática: O terror de muitos, a paixão de poucos. Existem sites e canais no YouTube com aulas gratuitas, mas não se prenda a regras rígidas. A gramática é a estrutura, mas a fluência vem da prática. A gramática é como um esqueleto, você precisa da carne e da pele em cima para ter um ser completo.

7. Escrita: O exercício da autocrítica. Escreva, mesmo que seja só um diário com pensamentos aleatórios em inglês. Isso ajuda a fixar vocabulário e a melhorar sua escrita. Eu mesma comecei a escrever poemas em inglês… e, sinceramente, alguns ainda me causam pesadelos.

Em resumo: consistência, variedade de recursos e não ter medo do ridículo. Ah, e um bom dicionário nunca é demais. Boa sorte! Você consegue!

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