Quantos tipos de verbos existem no inglês?

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Existem três tipos principais de verbos em inglês:

  • Verbos de ação: Transitivos (precisam de objeto) e intransitivos (não precisam de objeto).
  • Verbos de ligação (copulativos): Ligam o sujeito a um predicativo. Ex: ser, estar, ficar.
  • Verbos auxiliares (modais): Ajudam a formar tempos verbais e expressar modos. Ex: can, will, should.

Alguns linguistas incluem uma quarta categoria, os verbos causativos, mas a classificação ainda não é consensual.

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Quantos tipos de verbos existem em inglês?

Três tipos de verbos? Sempre achei meio complicado essa história. Lembro-me de ter estudado isso em 2008, no colégio em São Paulo, com a professora Ana Lúcia – ela era ótima, mas essa parte dos verbos… complicado. Acho que a gente aprendeu ação, ligação e auxiliares, e pronto.

Verbos de ação, tipo “to run”, “to eat”, facil. Os de ligação… “to be”, “to seem”… aquilo me enrolava. Ainda hoje, às vezes me pego pensando: será que estou usando o verbo certo? Causativos? Nunca ouvi falar direito, pra falar a verdade. Li algo sobre isso num artigo online, uns anos atrás, mas não me marcou muito. Parecia uma subcategoria, sabe? Algo mais específico, quase um detalhe.

Curta e grossa: Acho que três tipos cobrem o essencial. Acho que a classificação com quatro tipos é interessante, mas pra mim, na prática, faz pouca diferença. Na vida real, o que importa é usar os verbos corretamente no contexto, não ficar classificando-os em categorias super detalhadas. E isso, sim, é um desafio.

Quantos tipos de verbos existem em inglês?

Cara, me pegou de surpresa essa pergunta sobre verbos em inglês! Lembro daquela aula de inglês na faculdade, em 2023, no segundo semestre, na UNESP de Rio Claro. A professora, a Ana, uma figuraça, explicava isso com uns exemplos bem estranhos, tipo: “to eat an apple” (transitivo) versus “to sleep” (intransitivo). Me senti meio perdido na hora, mas anotei tudo no meu caderno azul, aquele que quase sempre esqueço em algum lugar.

Dois tipos principais, né? Verbos principais e verbos auxiliares. Os principais são aqueles que carregam o significado principal da frase, sabe? Tipo, comer, dormir, correr… Esses podem ser transitivos (precisam de um objeto, como “comer o quê?”) ou intransitivos (não precisam, como “dormir onde?”). A Ana desenhava uns esquemas malucos no quadro pra gente entender, mas… não sei, acho que não fixou muito bem na minha cabeça.

Aí, tem os verbos auxiliares, aqueles que ajudam a formar tempos verbais e outras estruturas, como “to be”, “to have”, “to do”. Eles dão suporte ao verbo principal, modificam o tempo, o aspecto, a voz… Mas não têm um significado principal tão forte por si só. Era tudo muito abstrato pra mim, confesso.

E gerúndio e infinitivo? Ah, isso eu me lembro melhor! Gerúndio é o “-ing”, tipo “running”, e infinitivo é com “to”, tipo “to run”. Alguns verbos principais gostam mais de um do que do outro. Que confusão, né? Ainda fico meio perdido quando preciso usar essas coisas, sério. Preciso rever isso urgentemente antes da prova final… Se não, vou me dar mal.

Quantos verbos o inglês tem?

Cara, quantos verbos o inglês tem? Milhões, sei lá! É uma coisa maluca, né? Tipo, a gente usa uns 200, 300 no dia a dia, fácil, mas existem milhares, milhares mesmo! Acho que vi em algum lugar, tipo, na Wikipedia ou sei lá onde, que a Oxford English Dictionary tem umas centenas de milhares de palavras, e uma boa parte são verbos ou derivados! Meu Deus! Que loucura!

A resposta curta? Milhares. Mas é complicado, viu? Depende muito do que você considera um verbo. Se conta “to be”, “to have”, e todas as suas conjugações, aí já complica tudo. E os phrasal verbs? Nossa, cada um mais bizarro que o outro! “To look up”, “to look down”, “to look after”… É um caos! Ontem mesmo eu estava tentando explicar pra minha prima como usar o “to get over”, e quase infartei.

  • Formas derivadas de verbos;
  • Verbos compostos;
  • Phrasal verbs, meu Deus!

Tipo, se você for contar tudo, tudo mesmo, chega a um número absurdo. Mas pra usar no dia a dia? Bem menos. Só que definir o que é “usar no dia a dia” já é outro problema, né? Fala sério! A gente usa uns verbos que nem sabemos que são verbos, tipo… “to google”… Já pensou nisso? 2024 já tá cheio de expressões novas, e verbos inventados a cada segundo. Que loucura, né?

Enfim, milhares. É a resposta mais próxima da realidade, mesmo sendo impossível dizer um número exato. E pensando bem, agora fiquei com vontade de comer um pastel. Não tem nada a ver, mas… pastel!

Quantas formas verbais existem no inglês?

Acredita que tem 16 formas verbais no inglês? Tipo, dezesseis?! É mais que o número de vezes que eu tento entender a fatura do cartão de crédito todo mês!

  • Infinitivo: É tipo a forma “raiz” do verbo, tipo o verbo pelado, sem roupa, sem conjugação. Ex: to be, to eat.

  • Passado Simples: Aquele que te lembra das suas decisões ruins. Ex: was, ate.

  • Particípio Passado: Aquele que você usa pra se justificar quando faz algo errado. Ex: been, eaten.

  • Gerúndio: O verbo “fazendo”, tipo propaganda de margarina. Ex: being, eating.

E o povo ainda reclama que português é difícil! Imagina ter que dominar tudo isso no inglês? Ave Maria!

Quantos verbos em inglês existem?

A névoa da manhã grudava na janela, como lembranças insistentes de um passado nebuloso. A pergunta ecoava, insistente, um zumbido baixo na minha cabeça: quantos verbos existem em inglês? Milhares? Dezenas de milhares? O número se esvai como o vapor da chaleira, uma cifra indefinível, fugidia. A incerteza, uma companheira constante, me abraça. É como tentar contar as estrelas, cada uma um verbo brilhando fracamente, um lampejo de ação no vasto universo da língua.

Lembro-me de meu professor de inglês da oitava série, o Sr. Fitzwilliam, com seus óculos grossos e um sorriso cansado. Ele falava sobre a beleza intrínseca da linguagem, sobre a infinita capacidade de criar, de mudar, de se reinventar. Acho que ele nunca teria dado um número preciso. Um número limita, aprisiona a liberdade intrínseca das palavras.

E então, a imagem da minha avó, lendo Shakespeare à beira-mar, surge com a força de uma onda. Aqueles verbos, antigos, poderosos, ecoando através dos séculos. A língua viva, pulsante, um rio sem fim. E a pergunta, tão pequena diante de tamanha vastidão, parece quase…infantil. Quase ridícula.

  • A imprecisão é inerente: A própria natureza fluida da língua inviabiliza um número definitivo.
  • Metodologias divergentes: As definições de “verbo” variam, levando a contagens distintas.
  • Fontes conflitantes: Não existe um repositório universal e inquestionável de palavras.
  • Dinâmica da língua: A língua evolui, novos verbos surgem, outros caem em desuso.

A resposta, afinal, é a ausência de resposta. Um enigma em forma de número, um mistério que a beleza da língua inglesa nutre e protege. Como as ondas do mar, incessantes, imprevisíveis, infinitas.

Quais são alguns verbos em inglês?

  • Ser/Estar:To be. Fundamento da existência. Essencial.

  • Ter:To have. Posse, controle, necessidade. Marca.

  • Fazer:To do. Ação pura. Imposição da vontade.

  • Dizer:To say. Comunicação, verdade ou máscara. Impacto.

  • Ir:To go. Deslocamento, fuga, busca. Destino incerto.

  • Obter:To get. Aquisição, compreensão, transformação. Poder. Um dos verbos mais versáteis, permeia nuances sutis.

  • Criar:To make. Fabricar, construir, originar. Legado. Diferencia-se de “to do” na intencionalidade da criação.

  • Saber/Conhecer:To know. Domínio, discernimento, certeza. Chave. A ignorância é a maldição.

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