São características sobre o resumo e a resenha.?

São características sobre o resumo e resenha, exceto:?

Lembro daquela vez, na faculdade, que quase pirei tentando entender a diferença entre resumo e resenha. Era tipo, véspera de prova, um calor infernal em Niterói, e eu sentada na biblioteca da UFF, suando bicas. Parecia que quanto mais eu lia, menos eu entendia.

A confusão era tanta que comecei a achar que a professora tinha inventado esses conceitos só pra me ferrar. Cheguei a pensar em mandar um e-mail perguntando se ela tinha certeza que “resumo” e “resenha” eram mesmo coisas diferentes, mas desisti com medo de parecer burra demais.

No fim, saquei que:

• O resumo é tipo a versão “light” do texto original, focando nas ideias principais. Corta tudo que é firula e vai direto ao ponto. Tipo, o esqueleto da história.
• A resenha, por outro lado, é um “review”. Você não só conta a história, mas dá sua opinião, critica, fala se gostou ou não e por quê. É tipo fofoca literária, sabe?

A resposta pra sua pergunta é: A resenha expressa a opinião do autor sobre a obra, enquanto o resumo não.

Qual é a diferença entre resumo e resenha?

Resumo: Pense num liquidificador. Você joga a obra lá dentro, ele tritura tudo e te entrega só o suco, sem pedaços, sem gominhos, pura informação essencial. Tipo, lembra daquele filme do Pelé? Resumo: moleque pobre vira rei do futebol. Fim. Sem drama, sem firula, direto ao ponto. Igual eu pedindo café: “Café, por favor”. Sem “bom dia”, sem “como vai?”, só quero o café!

Resenha: Agora, imagine que você é tipo um chef chique, desses de Masterchef. Você prova o prato (a obra), analisa os temperos (os elementos da história), critica o ponto da carne (o desenvolvimento da trama) e dá o seu veredito final: “hoje eu tô pra te eliminar!”. A resenha é você dando pitaco, dizendo se gostou ou não, se recomenda ou se manda passar longe. Outro dia fui assistir Barbie, e na minha resenha, falei que o Ken merecia mais. Posso estar errada, mas é a minha opinião, oras bolas!

Diferença básica: Resumo é só o filé, sem frescura. Resenha é o filé com molho madeira, batata frita, arroz e farofa. Uma explosão de sabores, de opiniões! Tipo, semana passada minha mãe fez lasanha. O resumo seria: massa, queijo, molho. Minha resenha? “Mãe, essa lasanha tá divina, melhor que a da nona! Só faltou um pouquinho mais de queijo…” (sou viciada em queijo, me julguem).

Para ficar claro:

• Resumo: informação objetiva, sem opinião.
• Resenha: análise crítica, com muita opinião.

Entendeu a diferença, ou preciso desenhar? 😂

Quais são as características da resenha?

Ah, a resenha, essa arte de dissecar obras alheias com elegância e, quem sabe, uma pitada de veneno! É como ser um chef, provando pratos de outros e dizendo o que falta de sal (ou talento).

• Resumo com Alma: Uma resenha não é só Ctrl+C, Ctrl+V turbinado. É pegar a essência da obra e destilá-la em palavras que façam sentido, mesmo para quem nunca a viu. Tipo um trailer de filme, só que com mais neurônios.

• Interpretação Sagaz: Aqui entra a mágica. O resenhista vira um detetive, caçando pistas e significados escondidos nas entrelinhas. É como ler nas estrelas, só que em vez de constelações, temos personagens e enredos.

• Juízo de Valor Afiado: Preparem os ouvidos (ou os olhos, no caso), porque agora vem o veredito. O resenhista, munido de sua experiência e senso crítico, decide se a obra merece aplausos ou tomates. Que nem um imperador romano, mas com um blog em vez de um Coliseu.

E por que tudo isso? Para guiar o público, claro! Mostrar o caminho das pedras (ou dos diamantes) no vasto universo da cultura. E, quem sabe, provocar um debatezinho saudável. Afinal, discordar é o tempero da vida (e das resenhas).

O que caracteriza uma resenha?

Resenha: análise crítica objetiva. Ponto. Avalia uma obra – livro, filme, peça – sem misturar a voz do crítico com a do autor original.

• Análise: Descreve a obra, focando nos pontos fortes e fracos. Minha última resenha, sobre “O Silêncio dos Inocentes”, durou quase uma semana. Detalhei a fotografia, a atuação de Hopkins… a construção da tensão.
• Opinião: Julgamento crítico fundamentado. Sem sentimentalismos. Não foi fácil, o filme é denso.
• Contexto: Situa a obra no cenário cultural, histórico. Considera o público-alvo. Acho que essa parte é crucial. Esquecer disso me custou uma resenha ruim sobre “Parasita”.
• Clareza: Linguagem precisa e concisa. Evita ambiguidades. Tenho mania de revisar tudo sete vezes. Até os pontos e vírgulas.

Estrutura: Introdução, desenvolvimento (análise, opinião, contexto) e conclusão (síntese da avaliação).
Objetivo: Informar e orientar o leitor, ajudando-o a decidir se quer ou não consumir a obra. Simples assim.

Qual é a estrutura de uma resenha?

Resenha, hmm… Qual a estrutura?

• Info bibliográfica: Tipo, autor, título, editora, ano, páginas (se for livro, né?). Super importante! Sem isso, como a gente sabe do que ‘tá falando? Lembro de uma resenha que fiz uma vez, esqueci o nome do autor! Que vergonha!

• Aí vem… como é que é… Ah, sim! Apresentação da obra: Tipo, do que se trata, qual o tema principal, sabe? Sem spoiler, claro! É tipo dar um gostinho.

• Resumo: Contar a história, mas sem estragar a surpresa! Pegar os pontos cruciais. Lembro de ter resumido um livro uma vez e minha irmã falou que dei spoiler demais. Ups!

• Análise crítica: Aqui que a gente brilha! O que achou? Bom, ruim, mais ou menos? Tem que justificar, né? Dar motivos! Eu sempre fico nervosa nessa parte.

• Recomendação: Vale a pena ler/ver/ouvir? Pra quem? Por que? Se eu não gostei, falo numa boa! Mas com educação, né?

Acho que é isso! Tipo um “esqueleto” da resenha. Mas cada um faz do seu jeito, né? Cada resenha é única, como um floco de neve!

O que entendes por resumo?

Resumo? Ah, tipo a versão “trailer” de um livro, só que sem explosões e efeitos especiais (na maioria das vezes, né?). É pegar um texto gigantão e transformá-lo numa versão mini, tipo um poodle anão.

• Objetivo: Contar a história toda, mas sem enrolação. Imagina ter que explicar “Guerra e Paz” em 5 minutos. Que sufoco!
• Sem “achismos”: Nada de colocar sua opinião no meio. É tipo ser um robô, só que com mais cafeína.
• Lugar comum: A escola adora isso! É tipo prova de fogo pra ver se você realmente leu (ou fingiu que leu) o negócio.

É tipo quando sua avó tenta te contar a história da sua família inteira em 3 frases. Funciona? Quase sempre não. Mas a intenção é o que conta!