Qual é o tipo de passe mais usado no jogo de andebol?

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O passe frontal é o mais comum no andebol. Sua execução, com as duas mãos, direciona a bola para um companheiro à frente. Simples e eficaz, é fundamental para o jogo. Outros passes existem, mas o frontal se destaca pela frequência de uso em diferentes níveis de competição. Sua praticidade o torna essencial para iniciantes e experientes.

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Qual o passe mais comum no handebol?

O passe de peito, sabe? Aquele bem básico, com as duas mãos, direto pro colega. Uso muito, desde miúdo. Lembro-me de treinos no Ginásio Municipal de Almada, em 2005, a gente fazia isso a torto e a direito. Era cansativo, mas essencial. Ainda hoje, nos jogos de fim de semana com os amigos, é o passe que mais rola. Rápido, eficiente, funciona quase sempre. Às vezes, em jogos mais competitivos, a gente tenta uns passes mais elaborados, mas na maioria das vezes, o passe frontal resolve. Simples e eficaz.

Ah, o site Handbolaunpas… não conhecia, mas parece ter uns artigos interessantes.

Informações rápidas:

  • Passe mais comum: Passe frontal (de peito).
  • Técnica: Executado com ambas as mãos, para um companheiro à frente.
  • Eficácia: Simples, rápido e eficaz em diversas situações.

Quais são os passos do andebol?

Ok, andebol, deixa eu ver…

  • 3 segundos com a bola na mão, tipo, rapidinho, né? Lembro uma vez, num jogo da escola, fiquei parado com a bola e o juiz apitou na hora! Que mico…
  • 3 passos no máximo. Três! Parece pouco, mas dá pra fazer um estrago se souber usar. Ou não, como eu, que tropeçava direto.
  • Passar a bola de uma mão pra outra é ok. Imagina se não pudesse! Que loucura!
  • Drible liberado, mas só com uma mão, né? Senão, vira palhaçada. Acho que nunca fui bom nisso… Será que ainda sei?

Ah, e tem mais uma coisa: Se vc cair no chão com a bola, não pode levantar e continuar jogando, né? Eu sempre esquecia disso… ‍️

Quais são os tipos de passe de bola usados no jogo de andebol?

Nossa, andebol… já faz tempo que não jogo! Lembro dos treinos na quadra do colégio, que saco! Principalmente naquela época, 2022, o calor era infernal. Mas falando em passes…

  • Passe por trás do corpo: Ai, meu Deus, esse eu odiava! Tinha que ter tanta precisão, senão ia na cara do meu colega. Lateral e diagonal, era complicado. Lembro que o professor, o Seu Zé, ficava me corrigindo, “mais força no pulso, Mariana!”. Que chato!

  • Passe para trás: Esse era mais fácil, na altura da cabeça, com a extensão do pulso. Usava muito em contra-ataque. Me sentia rápida e esperta! Até que no último jogo do campeonato interno do clube, em 2023, errei um e quase perdemos o jogo! Ainda me arrepio!

  • Passe quicado: Putz, esse era arriscado! Tinha que ter a noção perfeita da força e da trajetória, diagonal, né? Perdi a conta de quantas vezes a bola foi parar na mão do adversário, ou pior, fora das linhas. Droga! Meu erro mais comum!

Ainda me lembro daquela sensação de adrenalina, a correria… a pressão! Que saudade (mas não muita, confesso). Acho que preciso voltar a jogar, só pra relembrar os bons momentos, e tentar não errar tanto os passes quicados, claro! Será que ainda consigo? 2024 já está quase no fim… preciso começar a me preparar para o ano que vem!

O que é antibol?

A poeira do ginásio ainda grudava na minha pele, anos depois. O cheiro, aquele cheiro acre de suor e madeira envernizada, me transportava. Lembro do piso de madeira polida, reflexo das lâmpadas fluorescentes, cortando a penumbra. Um palco silencioso, esperando a explosão.

O andebol… Era mais que um jogo; era uma dança frenética, um balé de corpos em movimento, uma sinfonia de gritos e apitos. Setenta e dois metros quadrados de suor e tensão, onde tudo se decidia em segundos. Os 40m x 20m, a arena, palco do nosso confronto. Cada respiração, cada passada, um poema escrito a sete mãos. Dois times, quatorze almas buscando o gol.

Lembro das minhas mãos calejadas, dos dedos inchados, a pele arranhada pelas quedas inevitáveis. A bola, úmida e pegajosa, uma extensão do meu braço, do meu corpo. Um objeto mágico que carregava os sonhos de vitória, a esperança, a raiva. Meu time. A pressão. O gol, uma libertação. Um grito que saía da alma, que ecoava no vazio do ginásio.

  • Campo de jogo: 40m x 20m.
  • Número de jogadores: 7 por equipe.
  • Objetivo: Marcar gols com as mãos.
  • Regras: Complexas e envolventes.

Lembro-me de uma partida em especial, final do campeonato regional em 2023. O placar empatado, segundo tempo. O tempo esvaía como areia entre os dedos. A bola, um peso incômodo, uma promessa. O último segundo se desdobrou em uma eternidade. O ar, grosso, pesado de expectativa. A adrenalina. Meu lançamento. A rede estremecendo.

A vitória? Um grito estrangulado, um abraço coletivo, uma euforia que transcendia o jogo. Um momento de perfeita união, num palco de suor e glória efêmera. Essa é a essência do andebol. Um eco que persiste. A memória persiste.

Quais são os tipos de passe de bola usados no jogo de handebol?

No handebol, o jogo flui por passes. Uns mais ousados, outros, pura necessidade.

  • Lateral/Diagonal por trás: Para surpreender, confundir a marcação. Risco alto, recompensa maior.
  • Passe para trás: Confiar no instinto e na visão periférica. Pulso forte, precisão cirúrgica.
  • Quicado: Domar a bola, usar o chão a seu favor. Trajetória pensada, recepção garantida. Às vezes, o imprevisível funciona.

Minha primeira partida, tentei um passe por trás. Interceptaram. Humilhação. Aprendi a lição: o floreio só vale se a vitória estiver no sangue.

#Passe De Mão #Passe Ombro #Passe Peito