O que é uma pessoa viciada em compras?

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Um comprador compulsivo, ou alguém com oniomania, sofre de uma obsessão e compulsão por compras, mesmo que desnecessárias ou prejudiciais às suas finanças. Este transtorno emocional requer tratamento especializado, pois o indivíduo geralmente é incapaz de controlá-lo sozinho.

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Okay, vamos lá transformar isto numa conversa real, sabe? Tipo, algo que eu diria a um amigo.

“Uma pessoa viciada em compras… Uff, isso é complicado, não é? Eu já me senti um bocadinho assim, admito. Mas falando a sério, quando dizem ‘comprador compulsivo’ ou, sei lá, ‘oniomania’ – parece nome de doença de outro planeta! – o que querem dizer é que a pessoa tem mesmo uma obsessão por comprar coisas. E não é só tipo ‘ai, gosto de comprar sapatos novos’, não! É muito mais fundo, muito mais… incontrolável.

Já viram aquelas pessoas que, mesmo sabendo que não precisam de nada, MESMO NADA, sentem uma necessidade quase física de ir às compras? Tipo, sentem um vazio que só se preenche com mais uma coisa? Talvez um casaco novo, mesmo já tendo dez… Ou aquela gadget absolutamente inútil que viram na internet. Conhecem alguém assim? Ou… será que somos nós essa pessoa, às vezes? Confesso que já me questionei.

E o pior é que, muitas vezes, essas compras trazem mais problemas do que alegrias. Dívidas a acumular, o stress de esconder as compras do parceiro, a sensação de culpa depois de gastar o dinheiro todo… É um ciclo vicioso, percebem?

Dizem que é um transtorno emocional, e sinceramente, faz todo o sentido. Não é só uma questão de ‘gostar de comprar’. É algo que precisa de ajuda profissional, sabe? Porque controlar isso sozinho… parece quase impossível. Tipo, tentar parar uma avalanche com um balde. É preciso mesmo um tratamento especializado, um acompanhamento, para perceber de onde vem essa necessidade e aprender a lidar com ela de forma saudável.

Pensando bem, todos nós temos as nossas pequenas ‘compulsões’, não é verdade? Mas há uma grande diferença entre querer muito um chocolate depois do jantar e precisar de comprar 10 sacos de batatas fritas para me sentir minimamente bem. É aí que a coisa fica séria. E, honestamente, se suspeitamos que alguém que conhecemos – ou nós mesmos – está a passar por isto, o melhor é procurar ajuda. Porque, no fundo, todos merecemos ser felizes, e não escravos de um vício que nos destrói por dentro.”