Quais são os elementos financeiros?

Ah, os elementos financeiros… sempre me fizeram um nó na cabeça, confesso! Mas, aos poucos, fui entendendo a importância deles, sabe? Tipo, pra que serve tudo aquilo? Não é só um monte de números, não. É a nossa vida, nosso trabalho, nossos sonhos refletidos ali, numa planilha.

Primeiro, tem o Balanço Patrimonial. Lembro-me de quando estava a tentar arranjar um empréstimo para reformar a casa, aquele documento foi crucial. Mostrava tudo o que eu tinha – a casa em si, o carro, as poupanças… enfim, tudo que eu possuía e devia. Parecia um quebra-cabeças, mas a verdade é que ajudou bastante o banco a decidir se me emprestava ou não o dinheiro. Ou seja, mostra a situação financeira em determinado momento, né? Uma espécie de foto da nossa vida financeira naquele instante.

Depois, tem a Demonstração do Resultado. Essa me dá arrepios! Principalmente quando vejo quanto gastei num mês com… sei lá, cafés fora! Não precisa nem de muitos cálculos, né? A gente vê logo ali o lucro, ou, infelizmente, o prejuízo. No meu caso, aprendi na marra a importância de controlar as despesas. Já tive meses bem difíceis por causa disso, e acredite, a experiência deixou marcas! Mas agora consigo dormir melhor, sabendo que estou a controlar melhor esse lado.

Fluxo de caixa. Ai, o fluxo de caixa! É ele quem explica para onde o dinheiro vai e de onde ele vem. Já tentei mil apps de controlo, alguns super intuitivos, outros… um desastre! Mas encontrei um que me deu jeito, afinal, descobrir o que realmente estava a acontecer com a minha grana foi fundamental. É assustador, porque a gente vê claramente onde está a perder dinheiro. Acho que todo mundo deveria fazer isso! Praticamente um raio-x das suas finanças!

Aí vêm também os indicadores financeiros, que ajudam a entender se a gente está no caminho certo. Acho que tem uns 50, pelo menos! Mas, tipo, o importante é saber quais são os principais para o nosso negócio ou situação financeira particular. Se não entende nada, busca ajuda, não vale a pena se afogar em dados e mais dados.

E claro, além desses principais, tem o orçamento (essencial!), análise de investimentos (se tiver investimentos, claro!), contabilidade (seja ela simples ou complexa) e a gestão de riscos (sempre importante, né? Que é algo que sempre me preocupa). Tudo interligado, numa grande teia que, como eu disse no início, é um pouco assustadora, mas necessária para manter as finanças saudáveis e alcançar os nossos objetivos. Faz sentido, né? Até porque, como dizia a minha avó: “quem não controla o dinheiro, o dinheiro te controla”. E a minha avó tinha razão, sempre teve.