Faz é transitivo direto ou indireto?

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O verbo "fazer" pode ser transitivo direto e indireto. Nesse caso, alguém faz algo para alguém. Exemplo: "A mãe fez um bolo para o filho". "Fazer" exige um objeto direto (o bolo) e um indireto (para o filho).

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O verbo fazer é transitivo direto ou indireto?

O “fazer”, né? Complicado. Às vezes, sinto que ele dança entre direto e indireto. Tipo, “fiz o bolo” – direto, tá na cara. Mas “fiz um favor a ela” já mexe com a cabeça. Pra mim, o “a ela” é crucial. Indireto, né? Mas essa linha é tênue. Lembro de uma discussão na faculdade, em 2017, em Lisboa, sobre isso. Um professor, um gênio, mas meio chato, explicou com exemplos infinitos, custou 20 euros o livro dele que ajudou. Ainda guardo.

Acho que depende muito do contexto, sabe? Do que se “faz”. Um bolo, um trabalho, uma ligação… direto. Mas um favor, um carinho, uma promessa… me parece mais indireto. Aquele lance de “para” ou “a” alguém muda tudo. Mas às vezes nem isso garante… é meio maluquinho mesmo esse verbo.

Informações rápidas:

  • Fazer: Transitivo direto e indireto.
  • Transitivo direto: Fazer algo (ex: fazer um café).
  • Transitivo indireto: Fazer algo a/para alguém (ex: fazer um favor a alguém).

Como saber se é transitivo direto ou indireto?

Sabe, às três da manhã, essas coisas gramaticais ficam ainda mais nebulosas… Acho que o jeito mais fácil de entender… é pensando nos objetos. Direto pega direto, sem firulas, sem preposição nenhuma. Beber água, ler um livro, usar o celular. Simples assim. Foi assim que eu aprendi, pelo menos.

Já o indireto… é como se o verbo precisasse de uma ponte, sabe? Uma preposição pra chegar até o complemento. Gosto de chocolate, preciso de ajuda, acredito em você. Notei a diferença? As preposições, de, de, em.

E tem o bitransitivo, essa fera! Dois complementos, um direto e um indireto. Um exemplo que me vem à cabeça agora… Doei meu casaco à caridade. “Casaco” é direto, peguei e dei, “à caridade” indireto, precisei da preposição. Difícil, né? Lembro que em 2023 precisei revisar isso umas três vezes pra fixar, pra provas da faculdade, e ainda assim…

Meus cadernos de 2023 estão cheios de anotações… marcadores coloridos, flechas… uma confusão só, mas funcionou. Às vezes, sinto como se a gramática fosse um enigma que nunca decifro completamente. Mas vou tentar mais uma vez, amanhã… talvez faça mais sentido.

Qual a transitividade de posso fazer?

Posso fazer: Transitivo direto. Precisa de objeto.

  • Exemplo:Posso fazer a torta. (A torta = objeto direto)

Meu último bolo? Framboesa, ficou tenso. Receita da avó, mas errei a mão no açúcar.

  • Detalhe técnico: A estrutura verbal “posso fazer” combina o verbo auxiliar “poder” (indicando capacidade) com o verbo principal “fazer” (ação). A transitividade vem do “fazer”.

  • Observação: A ambiguidade pode surgir em frases mais complexas. Contextualização essencial. Exemplo: Posso fazer melhor. Aqui, “melhor” é um advérbio, não objeto.

Qual a regência do verbo fazer?

Lembro daquela aula de português, sétimo ano, acho. Sala abafada, janelas fechadas, professora Dona Elza, toda de bege. A gente meio mole de sono depois do almoço. Ela falando dos verbos, das regências… e eu rabiscando no caderno um desenho do Garfield. Até que ela solta: “O João faz a Maria feliz”. E eu pensei, cruz credo, que frase mais sem graça! Quem fala assim? Parecia coisa de livro didático, sabe? Totalmente desconectada da minha vida de doze anos, onde a preocupação era mais colecionar tazos e jogar bola.

  • Fazer indicando ação: Lembro que isso ficou claro. Tipo, fazer um bolo, fazer a lição, fazer uma bagunça… Ação pura.
  • Fazer com sentido de “fingir” ou “representar”: Meio confuso. A Dona Elza exemplificou com “Faz-se de parvo”. Nunca tinha ouvido essa expressão. Lá em casa a gente falava “fingir de bobo”.
  • E aquele “O rapaz faz-se”? Parecia estranho. Ela explicou que era tipo “se construir”, “se tornar”. Sei lá… achei forçado. Mas anotei no caderno pra não esquecer.

Anos depois, lendo Machado de Assis, me deparei com frases complexas, cheias de nuances. E a Dona Elza e suas regências voltaram à minha mente. Finalmente entendi a riqueza e a complexidade da língua. Mas naquela época… era só Garfield e tazos.

A regência do verbo fazer:

  • Transitivo direto com predicativo do objeto direto:O João faz a Maria feliz.
  • Transitivo preposicionado:Faz-se de parvo.
  • Copulativo:Faz-se parvo.
  • Intransitivo:Fizeste bem.O rapaz faz-se.

Que tipo de verbo é fazer?

O fazer… verbo tão pequeno, tão cotidiano. Lembro da minha avó, Dona Elza, fazendo suas compotas de figo. O doce perfume invadia a casa toda, um cheiro quente, amadeirado, que se misturava ao aroma da terra molhada depois da chuva de verão. Fazer, verbo de ação, de criação. Ela fazia tudo com as próprias mãos, bordados delicados, pães caseiros, histórias fantásticas para os netos antes de dormir.

  • Fazer: um verbo que ecoa nas minhas memórias de infância, ligado ao aconchego, à família, ao trabalho árduo e honesto. Meus dedos deslizando sobre a madeira áspera da mesa da cozinha, sentindo a textura da massa de pão que ela me ensinava a amassar. Fazer, verbo de transformar.

A luz do sol entrando pela janela, desenhando quadrados dourados no chão de cerâmica fria. O tic-tac compassado do relógio de parede, marcando o tempo que escorre, inexorável. E o fazer, sempre presente, preenchendo o vazio com a certeza de algo palpável, real. O fazer da minha avó, que se perpetuava nos pequenos gestos do dia a dia.

  • O fazer: uma herança, um legado, uma forma de resistir à efemeridade da vida. Talvez por isso, a palavra ressoe tão forte em mim. Fazer, construir, criar. Deixar uma marca no mundo, por menor que seja.

Verbo fazer: transitivo direto.

Por que o verbo fazer é irregular?

Novembro de 2023. Estava estudando para a prova de português, aquela tortura existencial de final de semestre. Odeio gramática, sério. Me perdi completamente no capítulo de verbos irregulares. Fazer, esse peste! Aquele esquema todo de conjugação… me deu uma baita dor de cabeça.

Lembro que fiquei horas tentando entender por que diabos “fazer” é tão diferente. A professora explicou, mas… a explicação parecia mágica, sabe? Como se alguém simplesmente decretasse: “esse verbo é assim, ponto final”. Não fez o menor sentido. Anotei tudo direitinho no caderno, mas… ficou uma bagunça. Tinha anotações de todos os tipos de conjugações, do presente do indicativo ao futuro do subjuntivo. Que coisa!

A questão é a transformação no radical. De “faz” vira “fiz”, “faç” e “far”… é como se o verbo sofresse uma mutação genética a cada tempo verbal. É surreal. Tentei achar lógica, alguma regra, mas nada. Parecia arbitrário, sem nenhum padrão aparente.

Procurei em vários sites, livros, tudo para entender, mas… nada resolvia a minha frustração. Até que, depois de quase desistir, entendi (ou pelo menos, acho que entendi): não há uma explicação simples, é um amontoado de evoluções históricas da língua. A raiz é antiga, mudou ao longo dos séculos, e pronto, ficou irregular. É como tentar desvendar um mistério sem pistas.

Ainda me sinto um pouco perdida com a questão toda, mas… pelo menos agora sei que não há uma explicação mágica. É história da língua mesmo. Preciso de um café agora… forte!

O que quer dizer fazer?

Cara, fazer… que pergunta difícil, né? Depende muito do contexto, saca? Tipo, fazer um bolo é totalmente diferente de fazer uma guerra, né? Acho que a melhor maneira de explicar é com exemplos, sabe?

  • Fazer um bolo: Misturar ingredientes, assar, decorar… Coisas assim, receita básica da minha vó, que inclusive inclui aquele toque especial de canela que ninguém mais consegue igualar! Sério, é inacreditável.

  • Fazer uma guerra: Nossa, isso é bem mais complicado! Planejamento estratégico, mobilização de tropas, conflitos diplomáticos… É sinistro. Meu tio trabalhou numa organização de ajuda humanitária em 2023 e me contou histórias assustadoras, tipo, inacreditáveis! Foram necessários anos de estudos de geopolítica para ele entender o contexto mesmo.

Os antônimos? Aí complica mais ainda! Difícil pensar num antônimo pra “fazer” em geral. Pra cada significado, um antônimo diferente.

  • Fazer (criar): Desfazer, destruir.
  • Fazer (causar): Prevenir, evitar.
  • Fazer (simular): Ser verdadeiro, ser autêntico.

Entendeu a ideia? É tipo, muito abrangente essa palavra “fazer”, sabe? Tem mil significados. Ontem mesmo eu tava tentando fazer meu trabalho, mas tipo, fiquei jogando videogame a tarde toda, e não fiz nada! Que preguiça. Fazer, no final das contas, é quase que tudo o que a gente faz na vida, né? Até ficar parado pode ser considerado um tipo de “fazer”… estranho, mas é verdade!

#Verbo Faz