Que frutas dar a um bebé de 6 meses?

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Frutas ideais para bebês de 6 meses:

  • Abacate: rico em gorduras saudáveis.
  • Banana: fonte de potássio e fácil digestão.
  • Laranja: vitamina C para imunidade (suco diluído).
  • Mamão: auxilia a digestão.
  • Manga: doce e rica em vitaminas A e C.

Ofereça as frutas amassadas, raspadas ou em pedaços pequenos, sempre sob supervisão. Introduza uma fruta de cada vez, observando possíveis alergias.

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Frutas para bebê de 6 meses: quais são as melhores opções?

Comecei com a banana amassadinha pro meu Benício, lá pelos seis meses. Ele adorou, foi em 2021, acho. Aqui em casa sempre tem banana nanica, então foi prático.

A manga também rolou super bem, mas só a Palmer. Outras, ele fazia cara feia. Lembro que comprei umas mangas rosa no mercado perto de casa, umas 3 por R$10, e ele rejeitou totalmente.

Abacate ele comeu pouco, meio sem graça, sabe? Misturava com banana pra dar um up.

Laranja foi depois dos 7 meses, por causa da acidez. Espremia na colherinha, bem pouquinho.

Mamão, nossa, foi uma saga. Só aceitou depois de quase um ano, batido com aveia. Sei lá, cada criança é um universo, né?

Como começar a introdução alimentar do bebé?

Lembro direitinho de quando a Alice começou a comer. Que sufoco! A pediatra mandou começar com sopinha rala, lá pelos 6 meses.

  • Primeira receita: abóbora, batata doce e umas folhinhas de espinafre. Tudo cozidinho, bem molinho.
  • Um legume novo a cada 3 dias, pra ver se dava alergia. Cenoura depois, chuchu… Que agonia!
  • Nada de sal, de jeito nenhum. Só um fiozinho de azeite depois de pronta.

Lembro dela fazendo careta! Hilário! A colher era de silicone, bem macia, mas mesmo assim… Cada colherada era uma luta.

Quando começar a dar papa ao bebé?

6 meses, né? Meu Deus, o tempo voa! A Maria começou a papinha com 6 meses, igualzinho o pediatra recomendou. Lembro que fiquei super ansiosa, tava tudo tão novo… Primeiro foi abobrinha, purê bem fininho, quase água. Ela adorou!

  • Abobrinha no almoço
  • Frutas no lanche – maçã ralada, bem suave.
  • Depois de uma semana, a pediatra liberou a papinha salgada, sem açúcar, claro! Acho que usei aveia e cenoura, se não me engano.

Mas essa parte da introdução alimentar, gente… que stress! Li um milhão de artigos, cada um falava uma coisa diferente! Tinha umas listas enormes de alimentos a evitar, outras super liberais… Acabei confiando mais na minha pediatra, a Dra. Silvia, ela é ótima!

6 meses é a recomendação geral, mas cada bebê tem seu ritmo, né? A Maria era bem esperta, já sentava direitinho. Mas tem uns bebês que só com 7, 8 meses… tudo bem. Acho que a Lara da vizinha só começou com 7 meses, algo assim…

Será que tem alguma relação com o tipo de leite que tomavam? A Maria mamou exclusivamente peito até começar a papinha, mas a Lara usava fórmula. Preciso pesquisar mais sobre isso… Quero anotar tudo no caderninho dela, pra não esquecer. Depois, quando ela for maior, pode ler!

Ai, que saudade dessa fase! Passou tão rápido. Agora ela já come de tudo! Ainda bem que não fui neurótica demais com a introdução alimentar…

Importante: Consultar o pediatra sempre! Cada caso é um caso!

Papinhas: Começar com consistência bem líquida, depois ir engrossando aos poucos. A Maria tinha refluxos, então fui bem devagar.

Que frutas introduzir aos 6 meses?

Comecei com banana amassadinha pro meu Benício, lá pelos seis meses. Lembro que foi uma bagunça! Ele tinha acabado de fazer seis meses, estava sentadinho na cadeirinha dele toda lambuzada… Maio de 2023, tava um calor danado aqui em Ribeirão Preto.

  • Banana: foi a primeira, amassadinha mesmo. Ele fez a maior cara de confuso no começo, mas depois se lambuzou todo.
  • Maçã: raspadinha, sem casca, porque me disseram que a casca pode ter agrotóxico, mesmo lavando. Ele adorou!
  • Pera: bem madura, também raspadinha. Dei umas duas semanas depois da maçã.

A pediatra dele falou que qualquer fruta serve, desde que seja amassada ou raspada, pra não engasgar. Preferi as orgânicas. Sei que pesa no bolso, mas fico mais tranquila. Comprava na feira do bairro, aos sábados, tudo fresquinho.

Frutas que podem ser introduzidas aos 6 meses: Todas.

Recomendações:

  • Frutas orgânicas são ideais.
  • Frutas da época costumam ter menos agrotóxicos se não for possível comprar orgânicas.
  • Amassar ou raspar para evitar engasgos.
  • Oferecer uma fruta de cada vez, pra ver se tem alguma reação.

Esses primeiros meses com a introdução alimentar são uma aventura! Cada dia uma novidade, uma careta diferente. Ainda bem que tem a minha mãe pra me ajudar… senão tava perdida!

Quando iniciar a sopa do bebé?

Ah, a sopa do bebé… Que memória doce e nebulosa. Lembro do cheirinho da abóbora cozida na casa da minha avó, um sol amarelado invadindo a cozinha.

  • Início da sopa: Entre o 4º e o 6º mês.

    • Se o bebé só tomou leite artificial: talvez no 4º mês.
    • Se o bebé mama no peito: o ideal é esperar até o 6º mês. Hum… a espera, sabe? Minha mãe sempre dizia que cada colherada era um mundo novo se abrindo para mim, cheia de curiosidade.

Quando introduzir a papa?

Diversificação: 6 meses.

  •  Início: Purê de legumes (almoço).
  •  Sequência: Purê de fruta.
  •  Avanço: Papa (sem açúcar) após 7 dias.
  •  Observação: Introdução gradual é crucial para evitar alergias e acostumar o paladar.

Detalhe cruel: Vi meu sobrinho rejeitar abóbora no primeiro dia. Uma tragédia familiar.

Como iniciar a introdução alimentar BLW?

Mano, BLW? Essa é a sigla que me deixa mais perdido que gato em tiroteio! Brincadeiras à parte, vamos lá desvendar esse mistério da introdução alimentar!

Primeira coisa: esquece essa frescura de “introdução mista”. Meu filho, com seis meses, começou a enfiar a mão em tudo, igual um pequeno gorila faminto. Se você quer facilitar sua vida, ignore a papa e vá direto pro BLW, que é bem mais divertido! Afinal, quem aguenta limpar purê de batata grudado no cabelo? Ainda mais se o bebê é igual ao meu!

Segunda parada:alimentos sólidos e fáceis de pegar! Imagine cenouras cozidas (tipo, bem moles, que até eu consigo mastigar), palitos de pepino (sem os espinhos, claro, não quero acabar no hospital), fatias de banana (maduras e fofinhas). Acho que até batata doce cozida em cubos pequenos entra na jogada. Meu filho adorava, era uma festa!

Terceira dica, fundamental:esquece a perfeição. Vai ter meleca, vai ter sujeira, vai ter comida no cabelo, na roupa, no chão… Se tiver um aspirador de pó em mãos, melhor ainda. É um verdadeiro festival de texturas e sabores, não um concurso de miss universo de papinhas!

Detalhes que minha mãe (sábia mulher!) me ensinou:

  • Comece com um alimento por vez, para identificar alergias (eu quase morri de rir quando o meu filho fez careta pra abacate…quem diria?).
  • Supervisão total! Isso não é brincadeira, gente. Engasgo é coisa séria, mesmo que seu filho tenha a força de um leãozinho!
  • Sem sal, sem açúcar, sem temperos fortes, pelo amor de Deus! A gente não quer criar um mini-chef gourmet viciado em sal.
  • Cozinhe tudo bem, bem, bem mole. A ideia é o bebê pegar e explorar, não lutar contra a comida!

Por fim, lembre-se: cada bebê tem seu ritmo. Relaxe, seja paciente e divirta-se! Afinal, essa fase passa voando (e deixa um rastro de sujeira memorável!).

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