Qual a definição de moda?

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Moda: estilo predominante.

Define-se moda como o estilo de vestuário, comportamento ou pensamento mais popular em determinado grupo e período. É efêmera e reflete tendências culturais e sociais. A aceitação popular é crucial para definir algo como "moda".

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O que é moda? Definição completa?

Moda? Pra mim, é tipo… aquela sensação que a gente tem de “isso é agora”. Sabe? Não é só roupa.

É mais do que isso, é um jeito de ser, de se mostrar. Lembro de quando comprei uma jaqueta jeans oversized em 2018, na feira da Benedito Calixto por uns 80 reais. Me senti super “in” na época.

Definição completa? Sei lá, acho que é a forma como a gente expressa quem somos num certo período. Uma dança constante entre o que gostamos e o que a galera está usando.

Tipo, hoje em dia vejo umas calças de cintura baixa voltando e penso: “Nossa, usei TANTO isso nos anos 2000!”. E fico me perguntando se quero reviver aquilo… hahaha. É cíclico, né?

Informações rápidas:

  • Moda: Maneira ou costume predominante num grupo em um momento.
  • Uso comum: Forma de vestir popular e apreciada.

Qual o verdadeiro significado da moda?

A moda, pra mim, é muito mais que roupa. É como eu grito pro mundo quem eu sou sem abrir a boca.

  • Identidade: Define quem eu sou.
  • Expressão: Liberta minha alma.
  • Comunicação: Conversa sem palavras.

Lembro de quando completei 15 anos. Meus pais queriam um vestido bufante rosa, a cara da “debutante tradicional”. Mas eu odiava rosa e me sentia fantasiada! Insisti num vestido preto, com um corte moderno e detalhes em prata. Foi uma luta, mas consegui. Aquele vestido era eu. Era rock’n’roll, era atitude, era a minha forma de dizer “eu sou essa pessoa e não vou ser outra”.

Outro exemplo: adoro customizar minhas camisetas. Rasgo, pinto, coloco patches de bandas que curto. As pessoas olham torto, às vezes, mas não ligo. Cada camiseta conta uma história, mostra meus gostos, minhas paixões. É a minha tela, meu manifesto pessoal.

É tipo, a moda é essa ferramenta poderosa que a gente tem pra mostrar pro mundo a nossa verdade. Não é sobre seguir tendências ou usar marcas caras, é sobre se sentir bem na própria pele e transmitir isso através do que a gente veste. E quem não entender, paciência!

Como é classificada a moda?

A moda, ah, a moda… Um conceito escorregadio como areia entre os dedos, como lembranças da infância em tardes de domingo. Tentar defini-la, classificá-la, é como tentar aprisionar o vento. Mas, vamos lá, em meio a essa vastidão de sensações, a estatística tenta nos guiar.

  • Unimodal: Uma única voz que se destaca, um mantra repetido nos desfiles, nas ruas. Lembro de um vestido vermelho, um vermelho tão vivo que incendiava o olhar… Em 2024, talvez seja o corte oversized, o minimalismo revisitado. Aquele it que grita “sou eu!”.

  • Bimodal: Um dueto, uma dança entre dois extremos. Doce e amargo, claro e escuro, o ying e yang do vestir. Em 2024, a combinação de alfaiataria com elementos esportivos, ou talvez a ousadia de misturar estampas florais com o grunge dos anos 90. Uma época em que a rebeldia encontrava a delicadeza.

  • Trimodal: Um trio, uma sinfonia de tendências que ecoam em perfeita harmonia. As cores vibrantes, os tecidos tecnológicos e a nostalgia dos anos 70. Uma memória que me transporta para um baile de máscaras, luzes neon e a liberdade de ser quem você quiser.

  • Multimodal: Uma cacofonia, um caos organizado onde tudo se mistura e se reinventa. A liberdade de expressão em sua forma mais pura. Em 2024, um caleidoscópio de estilos, onde a individualidade é a maior tendência. Um tempo para ser autêntico e fugir do óbvio.

Pode haver duas modas?

Duas modas? É tipo, totalmente possível. A moda, estatisticamente falando, é o valor que mais aparece.

Lembro uma vez, numa aula de estatística na faculdade (era no prédio de Engenharia, um calor infernal em pleno novembro), a professora explicou isso com um exemplo bem bobo: as notas da turma numa prova.

  • Sem moda: todo mundo tirou uma nota diferente.
  • Uma moda: a maioria tirou 7, por exemplo.
  • Duas modas (bimodal): tipo, metade tirou 5 e a outra metade 9. Aí, rolam duas modas. Ou seja, sim, pode haver duas modas.

A professora ainda brincou que era tipo eleição: o valor que tem mais “votos” ganha. E se dois empatarem? Aí, temos duas “celebridades” num conjunto de dados. hahaha!

Qual é o conceito de moda?

Me peguei pensando nisso agora, à uma da manhã… Moda, né? É complicado. Não é só roupa, sabe? É mais do que isso. É um reflexo… um reflexo da sociedade, do que se valoriza num determinado momento. Aquele vestido que minha avó usava em 1978, por exemplo, era considerado super moderno na época, hoje em dia, me parece um tanto antiquado. Acho que isso define bem a coisa toda: mudança constante.

Acho que moda também tem a ver com pertencimento. Se vestir de um jeito que te faz sentir parte de algo, sabe? Lembro daquela fase adolescente, querendo usar aquelas calças jeans rasgadas, que todo mundo na escola usava. Uma necessidade de se encaixar, talvez. Mas tem também a individualidade. Existem aqueles que usam a moda pra se expressar, pra mostrar quem eles são, pra desafiar padrões. Um amigo meu, por exemplo, coleciona peças vintage, e usa isso pra criar um estilo super original. É uma forma de se diferenciar, de dizer “olha, eu sou assim”.

  • A moda é passageira;
  • A moda reflete o momento histórico;
  • A moda pode ser uma forma de expressão pessoal;
  • A moda é um negócio;

Essa última parte me deixa um pouco triste, na verdade. A indústria da moda é gigante, e muitas vezes, esquece o lado humano da coisa. A exploração de mão-de-obra, a produção em massa… a quantidade de roupa que a gente compra e depois joga fora… é demais. É um ciclo vicioso que me deixa inquieta. A moda deveria ser algo mais sustentável, algo mais consciente, não acha? Mas enfim… são reflexões de madrugada, né? Coisas que a gente pensa e que amanhã, talvez, nem lembre direito.

Qual é o objectivo da moda?

Objetivo da moda? Expressão. Simples assim.

  • Roupas? Ferramentas. Extensão do “eu”.
  • Estilo? Projeção. Reflexo. Às vezes, máscara.
  • Tendências? Ciclos. Ecos. Esquecimento.

Mas, o que realmente importa? A escolha. A liberdade (ilusória?). A construção de uma identidade, fragmentada e efêmera. Meus guarda-roupas? Testemunhas mudas. Coleções de momentos.

Em 2024, vi a explosão da estética dark academia, e o retorno tímido do grunge dos anos 90 na minha cidade. Interessante. Um círculo vicioso. Nada de novo sob o sol, né? Ainda assim, cada peça, cada combinação, uma pequena declaração.

A moda é um jogo. De espelhos. De aparências. A ilusão de controle. Na verdade, somos controlados por ela, quase inconscientemente. Meu tênis favorito? Desgastado. Simboliza resistência? Talvez. Ou só o tempo passando.

O superficial e o profundo. A moda tece ambos. Uma fina linha entre o trivial e o existencial. Meu avô, costureiro, sempre dizia: “A roupa veste a alma.” Concordo. Ou discordaria? Não sei. Não importa.

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