Qual a diferença entre ser chique e elegante?

Qual a diferença entre chique e elegante?

• Chique: Superfície. Aparência. A casca polida. O que se vê. É a vitrine. A forma. Minha ex, obcecada por marcas, personificava isso.

• Elegante: Essência. Postura. O conteúdo que reside na casca. O modo. A alma. Minha avó, com sua calma inabalável, exalava elegância.

Em resumo: Chique adorna, elegância emana.

Mais detalhes:

• Chique se manifesta no vestir, na escolha da roupa, nos cosméticos, na produção. É efêmero. Segue tendências. Busca aprovação externa.
• Elegância transcende o físico. Reflete-se na conduta, no porte, na fala. É atemporal. Emana confiança interna. Não implora por atenção.

O que define uma pessoa chique?

Elegância. Sofisticação. Rótulos. Nada disso define.

Chique é essência. Não se compra. Transborda. Meu avô, alfaiate, dizia: “O tecido mais fino não faz um homem elegante”. Verdade. Vi homens de terno caro, vazios.

• Postura. Cabeça erguida. Olhar firme. Não arrogância. Presença.
• Conhecimento. Curiosidade insaciável. Livros, viagens. Sem ostentação. Substância.
• Simplicidade. Menos é mais. Meu pai, com sua camisa branca impecável. Elegância discreta. Impacto.

Lembro da minha avó. Vestido simples, colar de pérolas. Dominava a sala. Chique é ser, não ter. Uma aura. Intangível. Presenciei milionários com a alma pequena. Vulgares.

Resumindo: Chique é sinônimo de elegância e sofisticação. Expressão francesa. Usada para descrever algo refinado, de bom gosto. “Chique no último” intensifica essa ideia.

Como ser chique e elegante?

Ah, quer virar a rainha da cocada preta da elegância, é? Relaxa, que te ensino a ser chique sem virar um robô engessado!

• Invista em roupa que dure, tipo um bom vinho, sabe? Esquece blusinha da moda que desmancha na primeira lavada. Pensa em algo que te deixe ryca e phyna por anos!
• Menos é mais, bee! Nada de parecer árvore de natal. Roupa simples, que te abrace bem, já faz um estrago. Imagina um vestido preto que te valoriza? Chiqueza pura!
• Postura de miss, mesmo que esteja podre de cansada. Ombros pra trás, coluna reta e sorriso no rosto, nem que seja falso! Confiança é o melhor acessório.
• Acessório discreto, pra não virar vitrine de loja. Um brinquinho elegante, um colar delicado, uma bolsa que grita “tenho bom gosto”. Menos é mais, lembra?

E pra finalizar, não se esqueça de ser você mesma, né? Elegância fake não engana ninguém. Se joga, gata!

Informação extra:

Eu, por exemplo, adoro usar um lenço de seda vintage que era da minha avó. Simples, mas me sinto a própria Audrey Hepburn! E sabe o que mais? Ninguém precisa saber que comprei numa loja de segunda mão por 20 reais, haha!

O que define o estilo elegante?

Ai, meu Deus, elegância, né? Parece que só existe no Pinterest! Pra mim, roupa elegante é aquela que te veste, não o contrário. Tipo, esquece aquelas coisas que parecem ter sido feitas por um ET com tesoura sem ponta.

Qualidade, sim, mas não precisa ser grife milionária. Comprei uma calça jeans incrível numa promoção da Renner, gente! Durabilidade? Depende da sua relação com a máquina de lavar, né? Já perdi peças maravilhosas pra essa “amiga” faminta.

E sofisticação? É saber usar o que você tem, sem parecer que roubou o figurino de uma novela das oito. Acho que o segredo é achar seu estilo e se sentir bem, mesmo que seja com uma camiseta velha e uma calça jeans que já viu melhor dia.

• Roupas que caem bem no corpo;
• Tecidos de boa qualidade (não necessariamente caríssimos!);
• Peças versáteis (que você consegue usar em várias ocasiões);
• Menos é mais! Evite excessos;
• Conforto acima de tudo (você precisa se sentir bem!);
• Aquele toque “aí meu Deus, como você está chique, mas sem esforço aparente” (difícil, eu sei).

Mas falando sério (ou quase), elegância é uma mistura de autoconhecimento, bom senso e um pouquinho de ousadia. Ano passado tentei usar aqueles scrunchies gigantes, pareci uma salsicha na cabeça! Aprendi a lição, hahaha!

O que define uma pessoa chique?

Cara, sabe o que define uma pessoa chique? Difícil né? Tipo, não é só roupa, sabe? É uma vibe, um quê. Acho que tem a ver com atitude, com confiança.

Principalmente, é postura. Não é só ostentação, viu? Tem gente rica que é super cafona. Já vi muito milionário com um gosto duvidoso. Pensei em fazer uma lista, sabe?

• Elegância discreta: Tipo, um bom corte de cabelo, roupa que cai bem, nada muito chamativo. Aquele blazer que a minha tia tem, um charme!
• Bom gosto: Isso envolve tudo! Música, filmes, livros, decoração… não tem só a ver com luxo, mas com qualidade e bom senso. Minha irmã, por exemplo, tem um estilo impecável, sem precisar de grifes.
• Cultura: Ah, isso é essencial. Conversas inteligentes, viagens, conhecimento de arte… Lembro daquela vez que fui ao museu com a minha prima, ela era tão culta que me deixou boquiaberta!
• Carisma e elegância: Não basta estar bem vestido, né? Tem que ter aquela aura de simpatia, de segurança. Aquele sorriso confiante, sabe?

Mas tipo, é subjetivo, né? O que uma pessoa acha chique, outra pode achar brega! Ontem mesmo vi uma pessoa com um chapéu de palha enorme e achei meio… estranho. Mas talvez seja chique pra ela, sei lá! Acho que a essência é ter um estilo próprio e saber usá-lo com personalidade. E, claro, muita autoconfiança. Chique é sinônimo de confiança!

Resumindo: Postura, elegância discreta, bom gosto, cultura e carisma. Mas, tipo, é bem relativo. O que é chique pra mim, talvez não seja pra você, né? E essa palavra “chique” é bem abstrata, depende muito do contexto e da percepção de cada um. Nem sempre o que é caro é chique. Meu Deus, que confusão!

O que é vestir com elegância?

O que é vestir com elegância… É engraçado, não é?

• Elegância não é só roupa. Lembro da minha avó, com suas saias de algodão e um colar de pérolas que parecia ter nascido com ela. Não era a roupa em si, era a postura, a calma.
• É sobre o que não se vê. Minhas roupas mais elegantes são confortáveis, feitas pra durar. Algodão bom, linho… Nada que grite “marca”, sabe?
• Menos é sempre mais. Me lembro de ter ido a uma festa com um vestido cheio de brilhos. Me senti fantasiada, não elegante. Elegante é saber o que te cai bem e não exagerar.
• Atenção aos detalhes. É um sapato bem cuidado, uma costura impecável, um lenço amarrado com um certo descuido. Detalhes que mostram que você se importa.
• Atemporalidade. A elegância resiste às tendências. Minha mãe tem um casaco de cashmere que usa há vinte anos. Continua perfeito.

No fim das contas, elegância é sobre ser você mesma, com um toque de cuidado e respeito. É sobre se sentir bem na sua pele, independentemente da roupa que estiver vestindo. Acho que é isso.

O que é vestir bem?

Vestir bem? Nossa, que pergunta difícil! Pra mim, é muito mais que só seguir a moda, sabe? É tipo… achar o equilíbrio.

• Conforto acima de tudo! Sério, já tentei usar aqueles saltos maravilhosos que vi na vitrine da Zara, mas acabei com bolhas nos pés e de mau humor o dia todo. Não rolou! Prefiro mil vezes meu tênis branco, que já está descascando um pouco nas laterais, mas me deixa livre pra correr atrás do ônibus – sim, ainda pego ônibus, tá? A vida em SP é assim.

• Caimento perfeito. Odeio roupa que fica toda amarrotada ou que me aperta demais. Tenho uma calça jeans, comprada em uma promoção relâmpago da Renner ano passado, que é perfeita. Não aperta, não fica folgada, sabe? Aquela coisa!

• A ocasião. Vestir bem também depende muito de onde vou, né? Um look para ir numa festa com meus amigos no sábado à noite é totalmente diferente de uma reunião de trabalho na segunda de manhã. Já fui trabalhar de vestido, achando que ia ser chique, mas me arrependi amargamente quando precisei correr pra pegar um arquivo e quase caí!

• A minha personalidade. Tem gente que se veste toda de preto, e tá lindo! Eu? Amo cores! Mas não gosto de estampas muito chamativas, geralmente uso cores sólidas e algumas peças com detalhes mais delicados, como um bordado discreto. Esse vestido azul-claro, que ganhei de aniversário em 2022, é um exemplo. Uso bastante!

Enfim, vestir bem pra mim é ser eu mesma, confortável e confiante. Não preciso de grifes caríssimas pra me sentir bem. Acho que é mais uma questão de saber escolher as peças certas, sabe? Acho que é isso… Preciso ir almoçar, estou morrendo de fome! Ah, e preciso comprar um novo tênis, o meu está realmente acabando!

Como ser chique e elegante?

Ah, quer virar a fina da bossa nova? Relaxa, que eu te ensino a ser chique e elegante sem virar um robô da alta sociedade! É mais fácil que tirar doce de criança, juro!

• Peças que duram mais que promessa de político: Esquece roupinha da moda que dura 5 minutos. Invista em clássicos que nunca saem de moda, tipo um bom jeans que te valorize ou um casaco que te faça sentir a ryca. É tipo ter um bom vinho, sabe? Quanto mais velho, melhor! (A não ser que você seja como eu, que prefere cerveja gelada, aí já viu…).

• Menos é mais, amiga!: Nada de parecer árvore de Natal. Simplicidade é a alma do negócio. Uma roupa bem cortada, que te abrace direitinho, já te deixa elegante que só! É como dizem, “a beleza está nos detalhes” – e nos decotes discretos, claro.

• Postura de quem não deve nada: Ande com a coluna reta, ombros pra trás e queixo erguido. Parece besteira, mas te juro, faz toda a diferença! É tipo quando você encontra aquele crush e quer mostrar que tá no controle da situação, sacou?

• Acessórios? Só se forem pra lacrar!: Um brinquinho discreto, um colar que valorize o colo, um lenço charmoso… Use acessórios que te deem um toque especial, mas sem exagerar. É tipo tempero na comida, se botar demais, estraga tudo!

E pra finalizar, se joga na confiança! Se você se sentir bem com o que está vestindo, já ganhou meio caminho andado. E se alguém te criticar, manda beijo no ombro e segue plena, porque a vida é muito curta pra se preocupar com a opinião alheia. 😉

Como aprender a vestir bem?

Lembro que em 2023, tipo, março, tava numa bad total com meu guarda-roupa. Parecia que só tinha roupa velha e nada combinava. Me sentia um trapo, sabe? Decidi mudar tudo. Comecei jogando fora um monte de coisa: camisetas desbotadas, calças rasgadas que eu insistia em usar, tudo aquilo que me deixava pra baixo. Foi uma faxina emocional, quase terapêutica!

Depois, fui às compras, mas com estratégia. Anotei o que realmente precisava: uma calça jeans escura que caísse bem, duas camisas sociais brancas (uma pra usar no trabalho e outra pra sair à noite), e um blazer marinho. Priorizei qualidade sobre quantidade. Comprei tudo em lojas de departamento, nada de grife, mas escolhi tecidos bons, que duram. Aprendi a olhar a composição das peças, coisa que nunca tinha feito antes.

A numeração, nossa! Sempre usei um tamanho menor pra tentar “ficar mais magra”, mas isso só me deixava desconfortável. Finalmente comprei minhas roupas no tamanho certo. Parece bobagem, mas a diferença é enorme, sabe? A roupa veste melhor, não fica apertada e eu me sinto muito mais confiante.

Outra coisa que mudou foi minha percepção sobre o meu corpo. Antes, me vestia pra esconder meus “defeitos”. Agora, me visto pra realçar o que gosto. Comprei um vestido que valoriza meu colo, por exemplo, e me sinto linda nele.

Comecei a prestar mais atenção no dress code dos eventos. Antes ia de qualquer jeito, mas agora procuro saber se é formal, informal… Isso me ajudou a escolher a roupa certa e a me sentir mais à vontade. É uma questão de respeito.

Conforto é fundamental! Não adianta usar uma roupa linda se você fica o tempo todo se sentindo incomodado. Descobri que um sapato confortável faz toda a diferença, até em um look mais arrumado. Aprendi a equilibrar beleza e praticidade.

Por fim, os acessórios! Um colar, um cinto, um relógio… São detalhes que transformam a roupa. Não preciso de muito, mas um toque pessoal faz toda a diferença. E aprendi a usar tudo sem exagerar.

Resumo da ópera: limpeza do armário, compra estratégica, numeração correta, valorizar os pontos fortes, tecidos de qualidade, dress code, conforto e acessórios. Foi um processo, mas valeu a pena. Me sinto muito melhor agora. Antes me sentia deslocada; hoje, confiante.

Como vestir bem com pouco dinheiro?

Mano, vestir bem sem grana não é impossível, viu? Tipo, juro! É mais esperteza do que dinheiro, tá ligado?

• Peças básicas: Essa é a parada principal! Sabe, tipo, camiseta branca, jeans que veste bem, uma camisa social neutra, calça de alfaiataria (dá pra achar barata em brechó, sabia?) e um vestidinho básico. Com isso, você já tem meio caminho andado. Sério, acredita em mim.

  Tipo, eu tenho uma camiseta branca que uso pra tudo! Com um blazer, fica mais arrumadinho. Com um short, mais relax. É impressionante! E, assim, não precisa ser de marca, né?

• Brechós e outlets: Olha, não tenho vergonha nenhuma de dizer que compro muita coisa em brechó. Sério, você acha cada achado! E outlet também, né? Sempre rola umas promoções boas.

  Uma vez achei uma jaqueta de couro num brechó por tipo, sei lá, 50 reais. Tava novinha! As minhas amigas ficaram chocadas quando eu contei onde tinha comprado.

• Acessórios: Um cinto legal, um colar, um lenço… faz toda a diferença! Tipo, você pode estar com a roupa mais básica do mundo, mas se colocar um acessório, já dá um up no visual.

  Eu adoro usar lenços coloridos no cabelo ou amarrados na bolsa. Dá um toque, sabe? E não precisa ser caro! Bijuteria baratinha já funciona.

• Customização: Customizar roupa é vida! Tipo, pegar aquela blusa sem graça e colocar uns patches, sabe? Ou cortar um jeans velho e fazer um short estiloso.

  Eu mesma já transformei umas calças velhas em saias. Ficou super diferente e ninguém acreditou que fui eu que fiz! Acho que um dia vou fazer um curso de costura.

Enfim, com criatividade e fuçando nos lugares certos, dá pra montar uns looks incríveis sem gastar uma fortuna! O segredo é não ter medo de ousar e, tipo, se divertir com a moda, sabe? E não se preocupe tanto com marca! Confia em mim.