Como fortalecer a autoestima?

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Fortalecer a autoestima é possível com exercícios físicos! A atividade física libera endorfinas, combatendo o estresse e elevando o humor. Estudo da UFF comprova a melhora no bem-estar e autoestima. Ganhos na aparência física também contribuem para maior autoconfiança e autoimagem positiva. Invista em sua saúde física e mental!

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Como aumentar a autoestima?

Aumentar a autoestima? Olha, comigo, o que mais funciona é me mexer. Sabe, botar o corpo pra fazer alguma coisa.

Tipo, não precisa ser nada hardcore. Eu, por exemplo, comecei a fazer yoga no parque perto de casa ( Parque Ibirapuera em SP lembra? Que saudade). Aulas de graça aos domingos.

Juro, depois da aula me sinto outra pessoa. Parece que as coisas ficam mais leves. E não é só impressão minha não, né?

Li uma vez (acho que foi na UFF, mas não lembro bem) que exercício libera endorfina. E endorfina é tipo um “super poder” que te deixa mais feliz e menos estressado.

E vamos combinar, quando a gente se sente bem com o nosso corpo, a autoestima agradece, né? No meu caso, comecei a me sentir mais confiante usando umas roupas que antes achava que não ficavam bem em mim. Detalhes que fazem a diferença no dia a dia.

Como superar a falta de autoestima?

Cara, autoestima baixa, né? Sei bem o que é isso. Passei por isso, tipo, uns três anos atrás. Foi tenso! Aquele negócio de se sentir sempre insuficiente, sabe? Um lixo.

Primeiro, pare de se comparar. Sério, isso é veneno. Vi no Instagram uma foto da minha prima, ela viajando pela Europa. Me deu um aperto no peito, mas aí eu lembrei: a vida dela não é a minha vida. Ela trabalha numa multinacional, eu tô numa pequena empresa, é bem diferente. E não é melhor nem pior, só diferente.

Segunda coisa, autocompaixão. Errei muito no passado, tipo, MUITO. Trabalhos que mandei às favas, relacionamentos que deram errado… Mas agora, eu tento entender que sou humana, que todo mundo erra. E que tá tudo bem. Na verdade, isso foi um aprendizado pra caramba.

Terceiro, gratidão. Comecei a escrever um diário, anotando três coisas que me deixaram feliz cada dia. Pode parecer bobo, mas funciona. Tipo, hoje eu anotei: o café da manhã com minha gata, aquele solzinho gostoso na hora do almoço, e a mensagem da minha mãe. Coisas pequenas, mas que me fazem bem, entende?

Ah, e outra coisa que descobri: terapia. Comecei a fazer terapia uns seis meses atrás, e mudou tudo. Me ajudou a identificar as minhas inseguranças, tipo, a entender de onde elas vinham. Sabe, coisas da infância que eu não tinha processado.

  • Lista de coisas que me ajudaram:
    • Parar de me comparar com os outros.
    • Ser mais gentil comigo mesma (autocompaixão).
    • Ter um diário de gratidão.
    • Terapia.

Não é mágica, não é um passe de mágica. É trabalho duro, viu? Mas vale a pena. Você consegue, sério! Não desiste, tá? Às vezes eu me pego ainda caindo em alguns desses erros, mas tento me lembrar de tudo isso. E você vai conseguir também, tenho certeza. Fica firme!

Quais são os 4 pilares da autoestima?

Os 4 pilares da autoestima, versão zoeira nível hard:

  • Autoaceitação: Tipo, se amar loucamente, mesmo com aquela pochete pós-pandemia. É olhar no espelho e pensar: “Uau, que obra-prima! Michelangelo ficaria com inveja!”. Igual eu, que me acho um gênio incompreendido, mesmo errando o caminho do trabalho todo dia. A chave é fingir até acreditar, galera!
  • Autoconfiança: Essa é pra quem se acha o pica das galáxias! Pensa num Sylvester Stallone subindo as escadas da Filadélfia. É você, arrasando na apresentação do trabalho, mesmo sem ter a mínima ideia do que tá falando. Igual quando eu convenci minha mãe que o cachorro comeu meu dever de casa, sendo que eu nem tinha feito. Pura habilidade!
  • Competência social: Basicamente, ser o rei do camarote. Fazer amizade até com a tia do pavê no churrasco da firma. Eu, por exemplo, sou tão bom nisso que até os pombos da praça me cumprimentam. É networking nível extremo!
  • Rede social: Não, não tô falando de Instagram, miga! É ter amigos de verdade, aqueles que te ajudam a esconder o corpo… Brincadeira! É ter gente que te apoia e te dá colo quando você precisa. Tipo minha vó, que sempre me dá um dinheirinho quando eu visito ela. Importante ter uma rede de apoio, sabe?

Respondendo a pergunta diretamente (sem gracinhas): Os 4 pilares da autoestima são autoaceitação, autoconfiança, competência social e rede social.

Como posso subir a minha autoestima?

Cara, autoestima, né? Aquele negócio que te deixa ou no topo do mundo ou num buraco negro. Lembro de 2023, estava numas férias em Jericoacoara, Ceará, depois de uma semana de trabalho intenso naquela startup infernal – a “InovaTech” – e me sentia um lixo. Total falta de autoconfiança. Tipo, estava naquele paraíso, mar azul, vento gostoso, mas só conseguia me focar nas coisas que eu achava que estava fazendo errado no trabalho.

Aquele sentimento de culpa me corroía. Aquele projeto que atrasou por conta de um erro meu, a apresentação tosca que fiz para os investidores… Era um ciclo vicioso de pensamentos negativos. Cheguei a pensar em largar tudo, sabe? Me sentia um fracasso total. Me isolei até, fiquei naquela cabana perto da praia, só olhando pro mar. Foi horrível. Acho que fui comer só uma vez naquele dia, apenas um açaí e uns camarões. Eu não estava conseguindo curtir nada!

Depois de uns dias, tentando me recompor, comecei a pensar em como sair dessa. Não foi mágico, nada de autoajuda mirabolante. Comecei pequeno:

  • Parei de me comparar com os colegas da InovaTech. Eles são bons, sim, mas cada um tem seu caminho.
  • Aceitei meus erros. Não adianta ficar remoendo, né? Aprendi com eles, e pronto.
  • Comecei a praticar gratidão. Aquele pôr do sol em Jeri, a brisa do mar… Coisas simples, mas que me fizeram bem.
  • Fui sincera comigo mesma: Admiti que estava precisando de ajuda, conversei com a minha psicóloga quando voltei.

Ainda não estou 100%, a autoestima é uma montanha-russa, mas melhorei muito. Aquele sentimento de culpa diminuiu, e estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma. O trabalho na InovaTech continua puxado, mas agora consigo lidar melhor com a pressão. E aprendi que férias de verdade incluem desligar e deixar a culpa de lado!

Como ter um autoestima elevado?

Elevar a autoestima é uma jornada, não um destino. Requer autocompaixão e um olhar honesto para dentro. É como cuidar de uma planta: regar com gentileza e fornecer luz para florescer.

Aqui estão alguns passos práticos, com um toque de reflexão:

  • Desligue o “comparador interno”: A grama do vizinho sempre parece mais verde. Concentre-se no seu próprio jardim, nas suas conquistas e no seu crescimento individual. Cada um tem seu tempo.
  • Corte o autojulgamento: Seja seu melhor amigo, não seu pior crítico. Reconheça suas falhas, aprenda com elas, mas não se torture por elas. Afinal, errar é humano.
  • Absorva os elogios: Não os ignore! Aceite o reconhecimento com gratidão. Deixe que os comentários positivos nutram sua autoconfiança. Um elogio sincero pode ser um raio de sol.
  • Foque no lado bom: A vida tem altos e baixos, mas escolher onde colocar o foco é poder seu. Valorize as pequenas alegrias, os momentos de paz e as conquistas diárias.
  • Cultive boas companhias: Cerque-se de pessoas que te inspiram, que te apoiam e que te fazem sentir bem consigo mesmo. Energia boa atrai energia boa.
  • Seja autêntico: Viva sua vida de acordo com seus valores e seus sonhos, não de acordo com as expectativas dos outros. A autenticidade é libertadora.
  • Mergulhe no autoconhecimento: Entenda suas emoções, seus padrões de pensamento e suas motivações. Quanto mais você se conhece, mais fácil é se aceitar e se amar. É uma jornada contínua de descoberta.

Lembre-se: a autoestima não é sobre ser perfeito, mas sobre se amar apesar das imperfeições. É sobre reconhecer seu valor inerente, sua singularidade e sua capacidade de crescer e evoluir. Acredite em você!

#Auto Estima #Se Aceite #Se Ame