Como são classificadas as deficiências motoras?

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Olha, essa classificação das deficiências motoras me parece bem direta, mas também um pouco fria, né? Paraplegia, tetraplegia... são palavras fortes que representam desafios imensos. Penso na frustração de quem perde a capacidade de se mover, a luta diária pela autonomia. Hemiplegia então, deve ser como se o corpo esquecesse um lado. É uma perda tão grande que me faz sentir um aperto no coração. A monoplegia, por afetar um membro só, talvez traga uma adaptação diferente, mas ainda assim, limita e transforma a vida da pessoa.

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Como são classificadas as deficiências motoras? Sei lá, essa classificação… paraplegia, tetraplegia, parece tão… técnica, né? Tão fria. Fico pensando… como deve ser? Imagino a angústia, a luta constante. Paraplegia… tetraplegia… palavras pesadas que carregam tanta coisa. Lembro de uma vez, vi um documentário sobre um cara que sofreu um acidente, ficou tetraplégico. Nossa, me marcou muito. A força que ele tinha, a vontade de viver… Impressionante. Mas ao mesmo tempo, dava pra ver a dor nos olhos dele. A frustração. E hemiplegia? Meio corpo paralisado… Imagino que deve ser como se metade de você te abandonasse. Tipo, você está lá, mas não completamente. Que coisa, né? A monoplegia, afetando só um membro, talvez seja “mais fácil” de lidar, sei lá… Mas “fácil” entre aspas enormes, porque, convenhamos, qualquer limitação dessas já muda tudo. Já te força a se reinventar, a adaptar seu mundo inteiro. Vi uma reportagem uma vez, acho que era sobre uma menina que nasceu com monoplegia em uma perna. Ela aprendeu a dançar, e dançava lindamente! Aquilo me tocou de um jeito… Mostra que a gente é capaz de coisas incríveis, mesmo com as dificuldades. Mas é duro, né? A vida prega cada peça… A gente nunca sabe o que pode acontecer. Por isso, acho que é importante valorizar cada movimento, cada passo que a gente dá. É importante ter empatia, entender o que o outro está passando. Afinal, ninguém está livre disso.