O que vem primeiro, a demência ou Alzheimer?
A demência é um sintoma, enquanto o Alzheimer é uma doença. O Alzheimer é uma causa de demência, a mais comum, respondendo por cerca de 60% dos casos. Assim, a demência se manifesta após o início do Alzheimer. Outras condições também causam demência.
Alzheimer ou demência: qual vem primeiro?
Ah, Alzheimer e demência… É um bocado confuso, não é? Tipo, qual a diferença?
Pelo que entendi, e posso estar enganada, o Alzheimer é como se fosse a “marca” mais famosa dentro do mundo da demência. Sabe, tipo “Coca-Cola” e “refrigerante”? Demência seria o refrigerante, e Alzheimer, a Coca-Cola.
Seis em cada dez casos de demência são, na verdade, Alzheimer. É muita coisa! Mas, a demência pode ter outras causas também, sabe? Tipo outras doenças, acidentes… Não é só o Alzheimer que detona a memória e o raciocínio das pessoas.
Eu lembro da minha avó, tadinha. A gente achava que era só “coisa da idade”, mas depois descobriram que era Alzheimer. Foi bem barra pesada ver ela se esquecendo das coisas, das pessoas… Horrível. Mas no fim das contas descobri que o Alzheimer é, numa grande maioria dos casos, a principal causa da demência.
Quantos anos começa a demência?
A demência manifesta-se, preponderantemente, após os 65 anos. É uma condição que, infelizmente, impulsiona mais da metade das internações em lares de idosos, sobretudo devido aos comportamentos desafiadores que frequentemente a acompanham.
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Idade e Demência: Embora a idade seja um fator de risco, crucialmente, a demência não é uma consequência inevitável do envelhecimento. É essencial diferenciar o declínio cognitivo natural da idade de uma patologia específica.
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Aprofundando o Olhar: A demência se manifesta de várias formas, afetando memória, raciocínio e comportamento. Não existe uma experiência universal; cada indivíduo a vivencia de maneira única.
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Reflexão: Em tempos de longevidade crescente, torna-se imperativo desmistificar a demência, promovendo a conscientização e o suporte adequados para aqueles que são afetados. A forma como cuidamos dos nossos idosos reflete, em última análise, a nossa própria humanidade.
Qual o primeiro sinal de demência?
Ah, a demência, essa ladra sorrateira da memória! Detectá-la no início é como tentar pegar fumaça com as mãos, mas não impossível. Fique de olho em:
- Dificuldade em encontrar a palavra certa: Sabe quando a palavra “tesoura” some da sua mente e vira “aquele negócio de cortar”? Pois é, todos temos esses momentos, mas se virar rotina, hum…
- Problemas com a linguagem: Entender um texto mais complexo ou seguir uma conversa pode virar um nó na cabeça, tipo tentar desembolar fones de ouvido.
- Pensamento abstrato capenga: Lidar com números, contas, planilhas… tudo vira uma sopa de letrinhas indecifrável.
- Perder-se em tarefas banais: Lembra onde estacionou o carro? E onde guardou as chaves? Se essas perguntas virarem um filme de terror diário, atenção!
Claro, esquecer onde colocou os óculos não significa que você está fadado ao esquecimento eterno. Às vezes, só significa que você precisa de óculos melhores ou, quem sabe, de um assistente pessoal (eu me candidato!). Mas, falando sério, notar essas pequenas mudanças e procurar um médico é o primeiro passo para enfrentar essa jornada.
Afinal, como dizia minha avó, “prevenir é melhor que remediar… e do que ter que perguntar onde você colocou o remédio!”.
O que leva uma pessoa a ter demência?
Ah, a demência… Aquela beleza que faz a gente esquecer onde estacionou o carro, tipo, todo santo dia! Mas, relaxa, nem toda ruga significa Alzheimer, viu?
O que leva a pessoa a ter demência:
- Velhice: Tipo, a idade chega pra todo mundo, né? Mas nem todo mundo vira o Professor Pardal! O cérebro vai ficando mais lento, igual a internet discada.
- AVC: Imagina um cano entupido no cérebro. Sinistro!
- Traumatismo: Bateu a cabeça? Cuidado, hein! Às vezes, o estrago é tipo perder a senha do Wi-Fi pra sempre.
- Tumor: Um inquilino chato que resolve morar no seu cérebro sem pagar aluguel. Que folga!
- Alcoolismo: Beber demais é tipo dar um reset forçado no cérebro. Só que, às vezes, ele não volta ao normal.
- Depressão: A tristeza profunda pode bagunçar tudo lá dentro. É tipo ter um carnaval de zumbis na cabeça.
- Doença cerebrovascular: As veias do cérebro viram um labirinto entupido. Aí, já viu, né?
P.S.: Se você esqueceu onde colocou as chaves de casa, calma! Pode ser só a idade… Ou não. 😜
Quais são os sinais de alerta do Alzheimer?
Às vezes, no silêncio da noite, me pego pensando… no que realmente importa. E em como, sorrateiramente, as coisas podem mudar.
- Dificuldade com palavras: Não é só esquecer um termo ocasionalmente. É como se a língua tropeçasse, buscando em vão um nome familiar. Aconteceu com minha avó, chamando o controle remoto de “aquilo que muda a TV”. Soava engraçado na época, mas…
- Problemas com a percepção: O mundo se torna um lugar confuso. Cores, formas, distâncias… tudo parece embaralhado. Lembro de meu tio, que sempre dirigiu tão bem, de repente se perdendo em rotas conhecidas.
- Repetição: As mesmas perguntas, as mesmas histórias, contadas vezes e mais vezes. É como um disco riscado, preso em um ciclo infinito. Assustador.
A fragilidade da memória… é algo que assombra.
Que exames se fazem para detectar Alzheimer?
A busca por respostas sobre o Alzheimer me levou a uma jornada médica tensa com a minha avó, Dona Maria. Lembro como se fosse hoje, o consultório frio do neurologista, em 2023, na clínica da esquina da Avenida Paulista.
Os primeiros sinais foram pequenos esquecimentos: datas, nomes de parentes, o fogão aceso. A médica solicitou uma bateria de exames para descartar outras causas.
- Exames de sangue e urina: para verificar se os sintomas não eram causados por infecções, deficiências vitamínicas ou problemas de tireoide.
- Neuroimagem:
- Tomografia (TAC): para visualizar o cérebro e procurar tumores, sangramentos ou hidrocefalia, que poderiam simular o Alzheimer.
- Ressonância Magnética (RM): para avaliar o volume do hipocampo, região do cérebro associada à memória, que costuma ser afetada no Alzheimer. Esse exame foi crucial para o diagnóstico.
- Eletroencefalograma (EEG): Para rastrear distúrbios de atividade elétrica no cérebro.
- Punción lombar: A minha avó não precisou realizar este exame.
O resultado da ressonância, aliado aos testes neuropsicológicos, confirmou o diagnóstico. Foi devastador, mas saber o que enfrentar nos deu um norte. Uma sensação estranha de alívio misturada com desespero.
O que causa Alzheimer em jovens?
A verdade é que ninguém sabe ao certo o que detona o Alzheimer tão cedo.
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Genética: A principal suspeita recai sobre a herança genética. Se rola Alzheimer na família, a chance de aparecer mais cedo aumenta. É como se você já começasse o jogo com algumas cartas marcadas.
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Mutações: Existem mutações genéticas específicas que foram encontradas em algumas famílias com Alzheimer precoce. Imagina um defeito de fabricação num componente do cérebro.
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História pessoal: Lembro da minha avó… viu? Já misturei tudo! Mas é que a gente fica pensando se tem como evitar, sabe? Se o que a gente faz hoje vai impactar lá na frente. Bate um medo.
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