Porque tem gente que não consegue enrolar a língua?

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Algumas pessoas não conseguem enrolar a língua devido à genética. A habilidade depende da combinação dos genes T (dominante) e t (recessivo) que herdamos dos nossos pais. As diferentes junções desses genes determinam se conseguimos ou não fazer o movimento.

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Por que algumas pessoas não conseguem enrolar a língua: qual a razão?

Ah, essa história de enrolar a língua! Confesso que sempre achei super curioso. Tipo, eu consigo, numa boa, mas meu irmão… coitado, já tentou de tudo e nada.

Sempre pensei que fosse meio que genético, sabe? Tipo, herança de família.

E, pelo que entendi, é mais ou menos por aí mesmo! Tem a ver com uns tais de genes T e t, que todo mundo tem, um do pai e outro da mãe.

O lance é que a combinação desses genes é que define se você vai conseguir fazer o “T” com a língua ou não. Uma loucura, né?

Eu lembro da professora de biologia explicando isso no colégio, lá por 2005, e a gente morrendo de rir tentando enrolar a língua na sala. Bons tempos!

Informações curtas e diretas:

  • Por que algumas pessoas não conseguem enrolar a língua? Genética, combinação dos genes T e t.
  • Genes envolvidos: T (dominante) e t (recessivo).
  • Herança: Um gene do pai e outro da mãe.
  • Capacidade de enrolar: Depende da combinação dos genes T e t.

Quem enrola a língua é dominante ou recessivo?

Enrolar a língua: dominante ou recessivo? Simples! É um traço dominante. A capacidade de fazer isso se deve a um gene, e só quem tem os dois alelos recessivos (homozigótico recessivo) não consegue. A genética é uma brincadeira maluca, né? Lembro que, no meu laboratório de genética na faculdade (2022), a gente via isso na prática, e era bem nítido. A genética é fascinante pela simplicidade e complexidade simultâneas! Pense só: uma característica tão boba, e ainda assim, reflete mecanismos herdáveis.

  • Alelo dominante (E): Permite enrolar a língua.
  • Alelo recessivo (e): Impede o enrolamento.

Genotipos e fenótipos:

  • EE: Enrola a língua (homozigótico dominante).
  • Ee: Enrola a língua (heterozigótico).
  • ee: Não enrola a língua (homozigótico recessivo).

Claro, a realidade é mais complexa que isso. A herança de características humanas nem sempre é tão direta. Muitos genes podem estar envolvidos, e o ambiente também influencia. Mas, como regra geral, para o enrolamento da língua, vale a simplificação acima. Essa característica, na verdade, foi um dos primeiros exemplos usados em genética básica pra explicar conceitos fundamentais. Ainda me lembro da minha primeira aula sobre isso, fascinante.

Pense: quantas outras características “simples” podem esconder uma complexidade genética impressionante? A vida é uma maravilha.

É possível aprender a dobrar a língua?

Dobrar a língua: não é destino, é treino.

  • Genética: influencia, mas não aprisiona. Meus pais não dobram, eu dobro.
  • Ambiente: crucial. Prática leva à perfeição, mesmo com predisposição fraca. Tentei com meus primos, alguns conseguiram.
  • Plasticidade: a língua é músculo, maleável. Persistência molda. Comecei sem jeito, hoje é automático.

Não é dom, é conquista.

Como aprender a dobrar a língua?

Ah, a língua que se dobra… um talento digno de um número de circo! Mas, a verdade é que dobrar a língua é mais “DNA” do que “Durex”. Seus pais não te deram o “gene da dobradinha”? Azar o seu! 😜

  • Genética, a vilã (ou heroína) da história: Não adianta alongamento, ioga lingual ou promessas mirabolantes. Se a genética não colabora, sua língua vai continuar teimosa.
  • Flexibilidade não é mágica: Dá para melhorar a flexibilidade, tipo fazer “alongamento” com a língua (ui!), mas dobrar mesmo… só com a permissão dos seus genes.
  • Sem truques: Não existe “curso online” de dobrar a língua. Se alguém te oferecer, fuja! É cilada, Bino! 😂

É como tentar voar sem asas. Bonito o esforço, mas o resultado… bem, vai ser bem “terra a terra”. Melhor aceitar e focar em outros talentos. Que tal aprender a assobiar com os dedos? 😉

Qual é a probabilidade de ter um descendente com a capacidade de enrolar a língua?

A habilidade de enrolar a língua é dominante. Preciso lembrar disso para a prova de genética. Dominante… recessivo… Ugh, biologia. Prefiro mil vezes física, tipo, gravidade, buracos negros. Lembrei! Vi um documentário semana passada sobre um buraco negro supermassivo. Incrível!

  • A chance de ter um filho que enrola a língua depende da genética dos pais.
  • Se ambos os pais enrolam, a chance é alta, quase 100%. Tipo, meu pai e minha mãe enrolam, eu enrolo, minha irmã também.
  • Se um pai enrola e o outro não, a chance ainda é alta, uns 75%, acho. Meu primo não consegue, mas o pai dele consegue. Interessante.
  • Se nenhum dos pais enrola, a chance é bem baixa, próxima de zero. A não ser que haja alguma mutação, né? Mutações são fascinantes! Vi uma reportagem sobre uma borboleta com asas diferentes por causa de uma mutação.

Pessoalmente, acho essa coisa de enrolar a língua meio sem graça. Tipo, qual a vantagem evolutiva disso? Deve ter alguma, né? Talvez pra beber água de forma diferente? Sei lá. Ontem eu tava tentando imitar um camaleão com a língua. Falhei miseravelmente. Minha língua não chega nem perto. Preciso pesquisar mais sobre camaleões. Suas línguas são tipo chicotes super rápidos. Será que eles enrolam a língua também?

A probabilidade de um descendente enrolar a língua, resumindo, é determinada pela combinação genética dos pais. Gene dominante.

Lembrando da aula de biologia… genes dominantes e recessivos. O gene pra enrolar a língua é dominante. Isso significa que se você tiver o gene, você consegue enrolar. Mesmo que só um dos seus pais tenha o gene, você provavelmente vai conseguir. A genética é complexa. Me lembra do meu gato, ele é branco com manchas pretas. Dominante e recessivo de novo!

  • Gene dominante: precisa de apenas uma cópia para a característica se manifestar.
  • Gene recessivo: precisa de duas cópias.

Domingo vou visitar minha avó. Ela faz o melhor bolo de chocolate do mundo. Será que a habilidade de fazer bolo de chocolate é genética? Deveria ser! Ia patentear esse gene.

Quantas pessoas no mundo conseguem mexer a orelha?

10%… Nossa, achei que era mais gente! Será que tem a ver com genética? Tipo, meu pai mexia, minha mãe não… eu também não consigo! Que frustração! Sempre quis fazer isso, parecia tão legal nas animações.

  • Genética, com certeza. Li um artigo uma vez sobre isso, envolvia vários genes, algo complexo… mas esqueci os detalhes. Tenho que procurar de novo.
  • Será que tem a ver com os músculos auriculares? Esses músculos minúsculos perto da orelha… são eles que fazem o movimento, né? Preciso pesquisar a anatomia disso.

Pensei agora… 10% de 8 bilhões… 800 milhões de pessoas mexendo as orelhas! Imagina um estádio lotado só de gente fazendo isso! Seria bizarro, hahaha. Vou procurar vídeos no YouTube agora. Acho que já vi vídeos de gente mexendo a orelha, mas esses caras são tipo… mestres! Meio estranhos, né?

800 milhões… é muita gente, hein. Ainda mais considerando que é só uma coisa “bobinha”, tipo, mexer a orelha. Será que tem algum estudo sobre a utilidade disso? Tipo, alguma vantagem evolutiva? Duvido. Mas quem sabe? A ciência é louca, né?

Me lembrei agora que meu primo tentou me ensinar a mexer a orelha quando éramos crianças. Não funcionou, claro. Ele era muito insistente. rsrs.

Preciso pesquisar mais sobre isso depois. Vou anotar na minha lista de coisas pra fazer. Ah, e preciso comprar leite! Já esqueci de novo.

Conclusão: Cerca de 10% da população mundial consegue mexer as orelhas.

#Dificuldade Lingüística