Qual é o comportamento da natalidade em África?

Ai, África… Quando penso na África, a primeira imagem que me vem à cabeça não são números frios e gráficos de crescimento populacional, mas sim as caras sorridentes das crianças que conheci na Tanzânia, durante a minha viagem há uns anos. Crianças tão cheias de vida, tantas! Será que essa imagem contrasta muito com a realidade dos números?

A verdade é que a taxa de natalidade na África é alta, né? Tipo, 35,2% dizem as estatísticas. Eu li isso em algum lugar, não me lembro onde, mas gravei o número. Parece muito, não parece? Acho que nunca vi um número tão alto assim… E a mortalidade também é significativa, 13,5%, o que dá um crescimento populacional enorme, 2,17%. Uau! Isso significa que a população africana está a crescer mesmo muito, muito rápido.

Será que é só uma questão de números? Não sei. É que esses números me fazem pensar… será que a vida é tão difícil assim por lá, que tanta gente nasce e tanta gente morre? Que tipo de realidade faz esses números serem assim? Na Tanzânia, vi muita pobreza, claro, mas também vi muita força, muita resiliência. Lembro-me de uma mulher, uma mãe de seis filhos, que vendia frutas na rua e o sorriso dela era o mais brilhante que já vi na vida! Ela não estava rica, longe disso, mas a alegria nos olhos dela… Onde é que isso entra nas estatísticas?

E pensar que esse crescimento demográfico aponta para uma qualidade de vida precária… É uma coisa que mexe comigo, sabe? Porque, para mim, qualidade de vida não é só ter dinheiro, é sentir-se parte de uma comunidade, é ter esperança para o futuro. E eu vi isso lá, mesmo com todas as dificuldades. Acho que a história é muito mais complexa do que esses números conseguem mostrar. São só números, afinal. E por detrás de cada número, há uma história, uma vida, uma família… E isso os gráficos não contam.

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