Quando se considera uma pessoa alcoólica?
Considera-se alcoólica a pessoa com necessidade compulsiva de álcool e perda de controle sobre o consumo. Essa dependência leva ao consumo excessivo e rápido, podendo ser classificada como etilismo social ou crônico, dependendo dos sintomas apresentados.
Okay, bora lá falar sobre álcool, um tema que, convenhamos, mexe com muita gente, não é?
Afinal, quando é que deixamos de “gostar de uns copos” e passamos a ter um problema sério? Quando é que alguém se torna, de facto, “alcoólico”? É uma linha ténue, daquelas que às vezes nem damos por ela.
Basicamente, é quando a necessidade de beber se torna incontrolável, uma compulsão mesmo. Uma amiga minha, a Maria (não vou dar o nome completo, claro!), adorava vinho. Um copinho ao jantar, outro ao fim de semana com as amigas… Parecia tudo normal. Mas, de repente, um copo passou a dois, depois a meia garrafa, e depois… bem, depois a Maria já não conseguia passar um dia sem álcool. Era como se algo a chamasse, entendem? Uma urgência!
A perda de controlo é a chave aqui. Não é só beber muito, é não conseguir parar. Conseguem imaginar a angústia? Às vezes penso nisso e dá-me arrepios!
E depois há os diferentes tipos, o tal “etilismo”. Confesso que a palavra “etilismo” soa-me sempre a livro de medicina antigo. Mas pronto, é a forma técnica de dizer que a pessoa bebe demais. Pode ser o etilismo “social”, que parece menos grave, mas… será mesmo? É aquele em que a pessoa bebe em festas, convívios… mas bebe demais. E depois há o “crónico”, que é quando o álcool já faz parte da rotina, uma constante, uma presença assustadora.
Lembro-me do meu avô. Ele não bebia todos os dias, mas quando bebia… meu Deus! Era como se mudasse de personalidade. Ficava agressivo, dizia coisas horríveis. Será que ele era alcoólico? Nunca soubemos ao certo, mas a verdade é que o álcool o transformava numa pessoa que ninguém queria ter por perto.
E a verdade é que a dependência é uma coisa tramada. Não é uma escolha, é uma doença. E, como qualquer doença, precisa de tratamento. Precisamos de ser mais compreensivos, menos julgadores e mais… humanos. Porque, no fundo, todos nós conhecemos alguém que luta contra este demónio, não conhecemos?
#Álcool#Dependência#ToxicodependênciaFeedback sobre a resposta:
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