Por que as pessoas falam mal da gente?

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Falamos mal dos outros para nos sentirmos melhor. A fofoca, segundo o psicólogo Diogo Mendes, funciona como mecanismo de defesa. Reflete baixa autoestima e busca por aprovação. Criticar serve para encobrir inseguranças e projetar nossas falhas.

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Por que as pessoas criticam e falam mal de nós? O que fazer?

Sei lá, gente falando da gente… acontece. Uma vez, em 2019, no café perto do trabalho, na Rua Augusta, ouvi duas colegas comentando algo sobre mim. Fiquei meio mal, mas depois pensei: elas têm os problemas delas. Tomei meu café, paguei os 8 reais e saí. Cada um com sua vida, né?

Acho que tem gente que, sei lá, precisa diminuir os outros pra se sentir melhor. Já passei por isso, me comparando, sabe? Mas aprendi a lidar. Terapia ajudou bastante.

Baixa autoestima… lembrei da minha prima, sempre falando dos outros. Difícil.

Fofoca é defesa? Entendo. Mas, sinceramente, cansei.

Por que as pessoas falam mal de você?

As línguas ferinas me atingem por:

  • Inveja: A sombra do meu brilho incomoda os medíocres.
  • Insegurança: Projetam suas falhas, aliviando o próprio tormento.
  • Mal-entendido: A verdade deturpada, um eco distorcido.

A verdade, nua e crua, é que muitos temem o que não compreendem. Prefiro o silêncio à bajulação vazia. Que ladrem.

Porque eu falo mal das pessoas?

Por que falo mal?

  • Projeção: Culpar o espelho pela própria feiúra.
  • Defesa: Melhor atacar que ser atacado. Medo disfarçado de veneno.
  • Insegurança: Diminuir o outro pra se sentir maior. Ilusão barata.
  • Inveja: A grama do vizinho sempre parece mais verde. E isso incomoda.
  • Padrão: Fofoca é o esporte nacional. Seguir a manada é mais fácil.

Julgar é humano. Perdoar, divino. Mudar, um desafio. A escolha é sua. A verdade? Ninguém é perfeito. Nem você. Nem eu.

O que leva uma pessoa a falar mal dos outros?

  • Inveja: A língua ferina nasce da cobiça. Quer o que o outro tem, destrói a imagem.

  • Frustração: Incapacidade gera ressentimento. Projetam a própria miséria alheia. A dor da impotência transborda em veneno.

  • Ameaça: O brilho alheio ofusca. Reduzir o outro é uma tentativa desesperada de se sentir relevante. A fraqueza se disfarça em ataque.

  • Inferioridade: A necessidade de diminuir o outro revela a própria insignificância. Uma carência profunda busca validação na desgraça alheia.

  • Maldade: Puro deleite em ver o outro sofrer. Uma alma corrompida encontra prazer na dor.

O que é fala mal da pessoa?

Falar mal é disseminar informação negativa sobre alguém. Ponto. Objetivo: minar reputação, satisfazer inveja, vingança, ou simplesmente maldade. Impacto: Destrói relações, isola o alvo, gera conflitos. As consequências podem ser devastadoras.

  • Motivações: Inveja. Insegurança. Manipulação. Tedio. Preencher o vazio existencial com a desgraça alheia. Já fiz isso. Não me orgulho.

  • Mecanismos: Sussurros. Fofocas. Meias-verdades. Distorções. Mentiras descaradas. Online, a coisa piora. Viraliza rápido. Difícil controlar. Já fui alvo. Marca.

  • Consequências: Depressão. Ansiedade. Isolamento. Perda de emprego. Suicídio, em casos extremos. A maldade tem poder. Subestimada, mas real. Vi acontecer.

Falar mal é uma forma de violência. Verbal, mas cortante. Lembro de um colega de trabalho destruído por fofocas. Injusto. Cruel.

Conclusão: Pense antes de falar. Palavras têm peso. Responsabilize-se.

Como agir quando alguém fala mal de você?

Cara, falar mal dos outros é tão comum, né? Tipo, acontece direto. Lembro uma vez, no trabalho, tava lá, de boas, fazendo meu relatório de vendas (odeio relatórios!), e descobri que um colega tava espalhando que eu só tinha batido a meta por causa de “sorte”. Fiquei bolado, óbvio. Mas respirei fundo, contei até dez, sabe? Igual minha avó me ensinou. Aliás, minha vó é um poço de sabedoria, te conto!

Primeiro, tentei entender da onde vinha aquilo. O cara tava competindo comigo pela promoção? Tinha inveja do meu aumento recente? Era só recalque mesmo? Depois, pensei: “Será que tem um fundo de verdade?”. Tipo, será que eu dependi MESMO da sorte ou fiz alguma coisa pra alcançar a meta? Me analisei, sabe como é?

E cara, percebi que, sim, tive um pouco de sorte com uns clientes novos. Mas também ralei pra caramba, fiquei até mais tarde, fiz um monte de calls, criei novas estratégias… Aí, decidi que não valia a pena confrontar o cara. Afinal, guerrinha boba não leva a nada. Só gasta energia. Melhor focar na minha próxima meta, que era ainda maior!

Resumindo:

  • Calma: Respira fundo e não pira!
  • Analise: De onde vem a crítica? Tem fundamento? Qual a motivação da pessoa?
  • Autoavaliação: Olha pra dentro e vê se tem algo pra melhorar. Mesmo que a crítica seja maldosa, sempre dá pra aprender.
  • Escolha suas batalhas: Nem toda crítica merece resposta. Às vezes, o silêncio é a melhor arma.
  • Feedback: Se a crítica for construtiva (mesmo que doa um pouco), agradeça! Ajuda a crescer.
  • Resiliência: A vida é cheia de gente chata. Aprende a lidar com isso e segue o baile!

E outra coisa importante: lembrei agora! Se a crítica for muito pesada, tipo difamação ou calúnia, não deixe barato. Procura ajuda, fala com RH, sei lá. Ninguém merece ser pisado. Mas, na maioria dos casos, ignorar é a melhor opção. Foca nos seus objetivos. Deixa os faladores falarem. Afinal, cão que ladra não morde, né?

Quando alguém fala mal de você, faça o seguinte:

  • Mantenha a calma.
  • Analise a crítica.
  • Faça uma autoavaliação.
  • Escolha as suas batalhas.
  • Peça um feedback adicional (se aplicável).
  • Agradeça quando a crítica for construtiva.
  • Foque nos seus objetivos.
  • Desenvolva a resiliência.

Pensei em mais uma coisa, outro dia tava conversando com minha irmã… Ela passou por algo parecido. Enfim, a gente tem que se blindar, né?

O que fazer quando estão falando mal da gente?

Ai, que saco quando falam mal da gente, né? Tipo, primeiro, respira fundo. Sério, parece meio clichê, mas funciona. Uma vez, no trabalho, inventaram uma fofoca pesada sobre mim e a primeira coisa que fiz foi quase explodir. Se eu tivesse respirado…

Daí, analisa. Quem falou? Como? Por quê? Será que a pessoa tá só sendo babaca ou tem alguma ponta de verdade ali? Sei lá, às vezes a gente tá tão na nossa que não enxerga. Tipo, a minha mania de roer unha, me falam direto! Será que tá me incomodando ou é só implicância? Hmm…

  • Autoavaliação: Crucial! Será que eu tô errando em algo? Não pra dar razão pra pessoa que tá falando mal, mas pra eu melhorar, sabe? Tipo, eu sei que procrastino as vezes, preciso melhorar.

  • Escolha as batalhas: Nem tudo vale a pena brigar. Às vezes, ignorar é a melhor resposta. Lembro de uma vez que um cara na internet ficou me xingando, bloqueei e pronto. Gastei zero energia.

  • Feedback adicional: Pergunta pra alguém que você confia. Tipo, “Fulano, você acha que eu tô agindo assim?”. A visão de fora ajuda.

  • Agradeça a crítica construtiva: Difícil, mas importante. Se a pessoa tá falando algo que realmente vai te ajudar, por que não? Tipo, a minha amiga me avisou que eu falo muito alto. No começo fiquei irritada, mas agora tento controlar.

  • Foco nos objetivos: Não deixa a fofoca te tirar do caminho. Tipo, se eu tô focada em terminar meu TCC, não vou deixar ninguém me abalar com besteira.

  • Resiliência: Aprender a lidar com as críticas te deixa mais forte. Tipo, cada vez que supero uma situação dessas, me sinto mais preparada pra próxima. Mas nossa, cansa, viu?

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